O Conto do Vigário

Um conto erótico de Leitor
Categoria: Heterossexual
Data: 10/10/2014 10:27:59

Olá, me chamo Rita de Cássia, tenho 24 anos, sou morena alta, magra e com um rosto magro e bonito, cabelos longos, negros e cacheados. Sou moradora de uma comunidade carente de São Paulo, e trabalho com minha mãe passando roupas para fora.

Aqui em minha minha comunidade, é tudo um pouco difícil. Não temos muitos recursos ou coisas mais básicas como educação digna. A nossa sorte é que temos muitos projetos socias voltados ao nosso pessoal, a maioria deles engajado com alguma campanha solidária religiosa.

Foi em uma dessas tardes em que um projeto social estava sendo realizado em minha comunidade, que eu majestosamente conheci o Vigário Rodrigo.

O Vigário Rodrigo estava distribuindo roupas para as crianças menores, havia muitas crianças, eu decidi ajudá-lo então.

Quando pedi se ele queria ajuda, ele confirmou que sim com a cabeça e sorriu. Era um sorriso lindo. Deixe-me descrever pra vocês o Vigário.

Ele era um homem com braços e coxas fortes e firmes. Um rosto lindo com traços fortes, uma mandíbula bem marcada no final da arcada dentária perfeita. Barba bem ralinha e um cabelo com um topete lindo e espetadinho. Dentes brancos, um hálito fresco. Seus olhos, olhar para eles era como se perder em um belo bosque verdejante.

Nós distribuímos todas as roupas para as crianças, juntamos os sacos nos quais as mesmas estavam e levamos para a pequena casa que servia como um depósito da Igreja que fazia aquele trabalho por ali.

- Muito obrigado. Qual o seu nome? - perguntou ele secando suas mãos em uma toalha seca que ficava pendurada em uma janela.

- Rita, Sr Vigário, sou Rita de Cássia. - eu estava envergonhada. Minha família sempre pregou muito a religiosidade, o termor e o respeito à Deus e tudo o que diz respeito à ele.

Eu não estava entendendo o que estava acontecendo. Algo naquele homem mexia comigo. A forma com que ele se mexia. Forte e seguro de si. O tom rouco e estridente de sua voz, que fazia meu corpo tremer e responder a vibração forte de suas cordas vocais. O cheiro que exalava de seu corpo que fazia minhas pernas tremerem.

Ainda assim ele era um vigário.

- Se o Sr. não se importa eu já vou indo. - eu disse pra ele.

- Já vai? Ainda está cedo. Eu ia servir-lhe um suco gelado. Está quente não está?

O Vigário foi até a geladeira e trouxe uma jarra redonda de um suco de laranja.

Serviu dois copos e colocou umas pedras de gelo em cada copo.

Bebi demoradamente. Eu não era tímida, mas estava um pouco sem jeito. O problema era que aquele vigário mexia comigo de alguma forma, mas ele era um vigário.

Podia ser apenas coisa da minha mente, mas ele parecia estar fazendo algo quanto à isso. Me ganhando mais a cada segundo que passava. Fosse com seu sorriso, com a risada, as piscadas que dava em minha direção, a conversa alegre ou a atenção e forma carinhosa como falava comigo.

A tarde passou rápido. Era noite de sábado já. Geralmente as pessoas já estavam em suas casas esta hora aqui pelas redondezas.

Se você está se perguntando como eu iria embora, o Vigário também se fez esta pergunta. Porque afinal ali era sim um lugar um tanto perigoso. Eu sou uma pessoa realista.

- Se você preferir pode dormir aqui esta noite. Eu vou embora só amanhã à tarde. Tenho mais algumas coisas a fazer por aqui. Tem algumas roupas ali naquele quarto, eram para doação, mas acho que você pode se acomodar com alguma delas esta noite.

- Ah, não precisa se incomodar comigo Sr. Vigário. Eu fico sim, vou tomar um banho e me vestir então e volto para fazer algo para jantarmos.

- Hum. Tudo bem, estou com fome mesmo e sou um desastre na cozinha. rsrsrs - disse o Vigário. - Vou sair agora e na volta tomo um banho também para jantarmos.

O Vigário saiu. Fui correndo tomar um banho.

Não consegui parar de pensar naquele homem. Segurei firme o sabonete que estava em minhas mãos e espalhei bem.

Imaginei aos poucos aquelas mãos firmes do vigário segurando e acariciando os meus seios. E fiz isso imaginado que fosse ele.

Imaginei como seria sentir o calor daquela boca no meu corpo, no pescoço, no biquinho dos meus seios, que estavam bem firmes por sinal, e brinquei com eles entre os dedos.

Desci um pouco mais e imaginei como seria sentir os dedos firmes e lindos do Vigário entrando e saindo carinhosamente de dentro de mim.

Peguei e comecei primeiro a esfregar os dedos ao redor de minha vagina, os dedos da outra mão eu revesava para conseguir chupá-los um por um imaginando serem os dedos do vigário.

Comecei a introduzir os dedos trocando-os aos poucos, em diferentes tensões, ritmos e posições. Não demorei muito à explodir em milhões de pedacinhos abaixo da pélvis e quase cair no piso molhado de tanto prazer...


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nao sou vigario mas adoro chupqar quer

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