O AMIGO TARADO DE PAPAI.

Moramos em Mafra, Santa Catarina, divisa com Rio Negro no Paraná.

Meu pai é fiscal do estado. Trabalha por turno na alfandega estadual.

Mamãe é enfermeira do hospital da cidade e também trabalha por turno.

Sou o mais novo de uma turma de quatro rebentos. O único homem da leva.

Tanto papai como mamãe são rígidos, severos nas rédeas para conosco. Não dão abertura para nada. Querem apenas saber de notas boas na escola e a casa sempre limpa quando estamos sozinhos no horário de trabalho dos dois.

Papai, nos dias de descanso, gosta de um chimarrão com os amigos acompanhado de uma costela de chão feita nos fundos do quintal onde tem uma churrasqueira e um amplo espaço para a famosa e gostosa costela de chão.

Uma noite de sábado, em plena costelada, faltou cerveja e papai mais um amigo foram buscar no mercado distante de nossa casa, pois não moramos na cidade. Nossa casa fica 20 km de distancia do centro.

Minhas irmão estavam estudando. Mamãe encontrava-se no hospital cumprindo seu turno de trabalho.

Eu fiquei fazendo sala na churrasqueira para os outros cinco convidados .

Estava lá no fundo da área, um tanto longe do braseiro e longe da mesa de bebidas onde o pessoal jogando conversa fora, entre outros assuntos, o sexo, a sacanagem corria solta.

E eu igualzinho coruja; boca fechada, olhos e ouvidos bem abertos.

Soares, chefe de meu pai, um negrão de mais ou menos 35 anos, grandão, forte, era o que mais contava histórias.

Dizia ele para os demais que no último sábado havia tirado o cabaço do anelzinho de um moleque que sempre que ia à sua casa estudar com seu irmãozinho, exibia-se a ele, até que naquele sábado acabou deflorado.

Soares contava que o moleque foi ao seu quarto no momento em que ele se enxugava do banho. Estava com o pau a meia rola quando o moleque entrou e ficou olhando catatonicamente para seu cacete como se estivesse hipnotizado.

Contou Soares, que depois de muita conversa com o moleque, por fim acabou arrebentado as preguinhas de um cuzinho rosado, apertadinho que depois de esporreado, com as pregas estouradas, piscava o anel ainda pedindo mais pica.

Foi atendido.

Imaginem só; Soares contando detalhes de um cúzinho descabaçado e eu ouvindo ao fundo da sala viajando na história com meu pintinho de 13 anos arrebentando minha cuequinha.

Soares era um dos chefes de departamento do cortume da cidade.

A história que ouvi mexeu comigo. Todas as noites eu ia dormir de pintinho duro.

Um dia papai pediu que eu fosse ao cortume apanhar tiras de couro para ele fazer cinta.

Mandou que eu procurasse Soares logo depois das 18 horas, encerramento de seu turno. Era horário.

Montei em minha bicicleta e lá fui eu com um monte terceiras intenções agitando meus neurônios.

Cheguei ao cortume, me identifiquei e fui levado a sala de Soares que me atendeu com muita cortesia.

Me levou até o local onde faziam o corte das peças de couro e passou a me mostrar um pouco de seu trabalho.

Volta e meia, quando passava pelas galerias a fim de apanhar uma das peças para o corte, "sem querer" eu acabava sendo encochado. Sentia aquela coisa dura, enorme a roçar em minha inocente bunda.

Não sei porque, todas as vezes que Soares me encochava meu botãozinho dava uma piscada. Uma estranha sensação de coceira eu sentia bem no olhinho de meu rabinho.

Nós dois sentados um de frente para o outro quando ele perguntou;

- E daí guri? Muita punheta?

Ao ouvir isso me deu um calafrio, mas mesmo assim respondi.

-Olha "seu" Soares, quando vou tomar banho sempre dou um trato no meu bilau. É gostoso, mas parece que falta alguma coisa.

A esta altura do campeonato dava perfeitamente para ver logo abaixo de seu umbigo seu pau mostrando visíveis sinais de querer sair para fora a exemplo do meu.

Olha guri, eu posso mostrar a você a diferença entre nós dois nesse assunto. Quer ver? Já percebo que seu pintinho está durinho. Que tal?

Não falei nada. Esperei ele tomar iniciativa.

-Venha aqui mais perto. Pegue aqui, assim, por cima da calça. Aperte um pouco para sentir o tamanho da responsabilidade que vai tirar suas preguinhas. Venha, isto...segure.

Colocou minha mão em seu pau e eu comecei devagarzinho a alisar de cima para baixo, de baixo para cima.

Ele também pegou no meu pintinho. Tirou para fora e passou a me tocar uma punhetinha.

Espere guri, vou tirar para fora para você pegar melhor.

Abriu o ziper e me mostrou toda aquela magnitude grossa, veiúda; a cabeça rombuda, vermelha, quase roxa, parecendo uma beterraba. Segurei. Estava queeennte. Comecei o movimento para cima e para baixo devagar, mas cadenciado.

-Não pare guri. Continue que você vai tirar leite. Assim.

Foi em questão de segundos quando ele delicadamente colocou a mão em minha nuca e foi abaixando minha cabeça em direção à sua rola que estava ficando a cada punhetada mais grossa em minha mãozinha de adolescente indecente.

-Abra a boca. Ponha na boca. Não deixe escapar nenhuma gota minha putinha. Vou te fazer virar menina já já.

Mal cabia em minha boca aquela enormidade, mas fui lá. Foi só encostar meus lábios e pronto; uma, duas, três esguichadas de leite em minha boca com ele forçando minha cabeça para baixo e gemendo igual a um animal.

Engoli o que pude. Gostei de sentir o gosto de um homem em minha boca; agridoce.

Soares, por uns momentos ficou suspirando, respirando profundamente, sem seu pau amolecer.

Minha cueca estava melada.

-Tire esta bermuda, falou Soares. Me virou de costas para a mesa de seu trabalho. Mandou eu apoiar as mãos na tampa; arreganhou bem minhas nádegas e passou uma generosa dose de manteiga em volta de meu cuzinho que a esta altura piscava. Enfiou um dedo lubrificando o reto, com o que meu pausinho parecia que ia explodir.

Quando senti a cabeça quente de seu pau bem no olhinho de meu anel de couro um arrepio passou a percorrer todo meu corpo.

- Vá devagar "seu" Soares.

Ele nem prestou atenção e foi enfiando até entrar toda aquela cabeçorra.

Ardeu, ardeu, e ardeu barbaridade.

Depois fui sentindo a ardidura misturar-se com o prazer.

Enquanto enfiava o pau em meu cú, que estva perdendo o cabaço, Soares me tocava uma gostosa punheta; beijava minha nuca; beliscava meus peitinhos. Que delícia sentir aquela coisa grossa entrando em meu rabo.

Depois que tudo estava dentro de mim Soares começou o vai e vem devagar...cadenciado...forte...mais forte..

até eu sentir seu pau crecer, engrossar dentro de meu reto.

-Que cúzinho apertado moleque. A partir de agora você vai ser a minha menina. Minha putinha.

Falou e senti todo aquele jato de leite bem quente provocar contrações em meu esfíncter.

Fui descabaçado com classe. Virei a menina puta de Soares.

Todos os finais de mês lá estava eu me transformando em menina.


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Comentários

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Moleque virou putinha. Bom conto

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bom

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Concordo com 'supersex '

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Muito chato esse conto, sempre a mesma estória de negão comendo viado. Falta inspiração, falta mulher, falta corno. Estou enjoado de viado. NOTA 0 x 0 x 0 x 0 = 0000

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7

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legal o seu conto continua estou aguardando.

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ESSE CONTO NÃO É PARA ESTAR NESSE LUGAR,, VC SABE ONDE,,,PQP HORRIVEL,,AQUI É LUGAR PRA CORNO,,,,

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HORRIVEL,, SEU PINTINHO ,,,NÃO CONSEGUI TERMINAR DE LER, UMA BOSTA DE CONTO,,,HORRIVEL DEMAIS ,,NOTA 0

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Excelente conto...Nota 10!!!

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Muito bom

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Uma história com paragrafo único é aceitável. Mas erros de português NÃO! Aprenda gramática depois escreva um conto, e ponha mais imaginação.

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"Minha irmão" complica

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Faltou palavras, e conjugação verbal " minha irmã " ???? Vai aprender a conjugar o verbo depois volte e escreva

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BOMMMMM

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gostei do conto, continue logo

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Muito bom kkk

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Precisa de mais detalhes na transa. É uma menina ou menino que escreve ?

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