SERÁ QUE MEU CUNHADO DESCONFIA? CAP.3

Voltamos para a casa e cada um foi tomar seu banho e dormir, eu passei a noite em claro preocupado com tudo que aconteceu e com oque estava para acontecer.

As sete horas os adultos já estavam acordados tomando café, Gilson era pura euforia seus olhos me vigiavam o tempo todo.

_ Eu e o cunhado vamos buscar carvão oque sobrou não da nem para fazer brasa.

_ Vou escovar os dentes e te encontro no carro Gilson.

_ Beleza cunhado estou lá te esperando.

Escovei os dentes e fui ao seu encontro no carro fechei a porta e partimos pela a estrada de terra.

Pouco antes de chegar na rodovia ele entra numa trilha estreita cercada por matos rodamos até chegar numa clareira bem escondida.

_ Pronto cunhado chegamos.

_ Cara não tem perigo de aparecer alguém aqui?

_ A esta hora não vem ninguém aqui pode ficar tranquilo.

Eu sai do carro e fui dar uma olhada para ver se não havia alguém por ali, neste momento Gilson me agarra por trás ele já estava totalmente nu.

_ Vem cunhadinho vamos gozar gostoso estou louco de tesão por você cara.

Ele foi me puxando andando para trás até chegar no carro me colocando em seu colo.

Gilson foi tirando minha roupa me deixou nu ele me virou e me pôs deitado no capo ele foi descendo lambendo e mordendo minhas costas quando chegou na minha bunda Gilson separou-as e meteu a língua em meu cu as vezes passava o cavanhaque me levando ao delírio.

Começou a meter e tirar o dedo enquanto me chupava o rabo ficou assim por um bom tempo depois foi subindo e deitou seu corpo sobre mim.

Com as suas pernas grossas ele foi abrindo as minhas seu caralho estava bem na minha entrada que não parava de piscar Gilson começou a forçar para entrar aos poucos foi abrindo caminho quando a cabeça entrou ele soltou um suspiro abraçou meu corpo e lentamente foi metendo em mim.

Seu corpo gordo e peludo me prensava contra o carro e ele pondo e tirando seu caralho grande e grosso quando ele percebeu que meu cu estava acostumado com seu cacete Gilson começou a foder com vontade dando metidas fortes e profundas.

_ Que delicia de bunda cunhado que cuzinho quente e apertado você tem fecha as pernas e rebola na minha rola veadinho gostoso.

Fechei as pernas e comecei rebolar naquela tora ele gemia mordia minha nuca lambia minha orelha tudo aquilo foi me dando tesão esqueci que era meu cunhado e me soltei fazendo aquele urso urrar com as apertadas de cu em seu cacete.

Gilson me puxou e me pôs sentado no seu colo mandando eu cavalgar na rola suas mãos grandes e fortes alisava meus peitos e as vezes beliscava-os eu gemia e chamava por seu nome.

_ Inclina o corpo cunhado se apoia nos joelhos.

Assim fiz e ele segurou na minha cintura e começou a foder-me com vontade as vezes tirava todo e socava de uma vez até os ovos ,grudado em mim me virou mandando eu me apoiar no carro e arreganhar as pernas para ele poder ver seu cacete entrar e sair de mim, sua metidas eram tão violentas que meu corpo ia de encontro ao carro a cada enterrada, meu cacete latejava de tão duro o liquido ante gozo escorria por ele.

_ Ai cunhado estou quase gozando rebola mais um pouco aperta forte minha rola neste cu delicioso.

Gilson segurou forte minha cintura acelerou as metidas senti seu caralho inchar dentro de mim e em seguida ele da um urro forte e eu sinto meu cu sendo lavado por sua porra.

Mesmo tendo gozado ele continuou metendo e novamente ele urra e solta outra quantidade de porra dentro de mim eu começo me masturbar e em pouco tempo solto vários jatos de porra melando o para choque do carro.

Ele me empurra contra o carro e deita nas minhas costas com seu corpo lavado de suor respirando fundo no meu ouvido.

_ Cunhado que delicia de bunda e como tu fode uma rola gostoso cara.

_ Devo confessar Gilson você fode muito gostoso cara.

_ Foi ótimo mas temos que comprar o carvão e voltarmos antes que nossos celulares comecem a tocar.

Nos vestimos e fomos buscar o carvão e na volta vim chupando ele enquanto dirigia até eu tomar sua porra agora pela boca