O pai da amiga

Nunca gostei de garotos da minha idade. Pra dizer a verdade sempre preferi os quarentões e foi assim que me envolvi com o Marcelo. Marcelo era casado. Pai de uma colega de escola, era lindo, moreno cabelos grisalhos, sarado, no auge dos seus quarenta e dois anos. Eu uma ninfetinha,17 aninhos de pura perdição.

Desde a primeira vez que o vi buscando os filhos na escola não pude deixar de nota-lo e não demorou para que eu fizesse amizade com Bia, a filha mais velha.

Não demorou para nos tornarmos inseparáveis e era comum que o pai nos buscasse ao fim das aulas. Bia entre muitas coisas me confidenciara o fraco do pai por mulheres mais novas. Mas certamente eu não estava nos planos dele,pelo menos era o que eu acreditava.

Foi em um churrasco na casa de Bia que percebi que Marcelo me olhava de forma diferente principalmente após me ver desfilando de biquine. Não demorou muito a me dedicar atenção especial.

No fundo eu estava gostando daquela situação, e sempre dava um jeito de na discrição faze-lo perceber que havia um interesse da minha parte. Mas Bia ou a mãe estava sempre por perto.

Já estava anoitecendo quando anunciei que ia embora...talvez Marcelo tenha percebido pois não demorou a aparecer arrumado, anunciando que iria atender um paciente, a mulher já estava acostumada aquele ritmo do marido que muitas vezes deixava a casa de madrugada para atender alguma emergência. Foi Bia quem certamente facilitou sem querer aquela noite pedindo ao pai que me deixasse em casa. Eu fazendo o papel de boa menina disse que não era preciso e ele com o ar de bom marido perguntava a esposa se não queria acompanha-lo...enfim depois das despedidas estava sentada ao seu lado no carro.

Os primeiros minutos da carona foram silenciosos, bastou um sinal fechado para que a mão quente dele tocasse minha perna...apenas sorri de forma maliciosa como quem está dando aval para prosseguir. Pegamos uma estrada movimentada, Marcelo parecia bem calmo e decidido, mãos pausadas na minha coxa, olhares de cobiça... paramos em um posto de gasolina ali mesmo ele me puxou para um beijo bem longo...eu sabia muito bem o que faríamos depois . Paramos em um motel fuleiro, era onde podíamos ir, desses locais que aceitam putinhas de estrada, geralmente menores sem maiores perguntas...eu já havia ido em alguns antes.

Marcelo não esperou que chegássemos ao quarto ali mesmo botou o pau duro pra fora e fez com que eu o chupasse... para sua surpresa eu sabia muito bem manusear um pau na boca e por pouco não o fiz gozar.

Não tivemos muito tempo para conversar ...já nua deixei que ele me beijasse inteira...estava extasiado diante de gatinha safada...montei nele como uma amazona, subia e descia de seu pau como se estivesse domando um garanhão, Marcelo gemia de prazer ...eu gozava como uma égua no cio. Não demoramos a cair exaustos na cama, mas logo o tesão nos trouxe de volta à luxuria. De quatro fiz com que ele me enrabasse com vontade...Marcelo gritava de tesão, insaciável deixou meu rabinho ardido de tanto bombar. Gozamos como animais ... tomamos uma ducha para relaxar e ainda no banheiro voltamos a nos beijar...comigo pendurada em sua cintura me colocou na cama...mais uma vez a sensação daquele pau maduro em minha xaninha me fez gritar de prazer, a cada grito Marcelo metia com mais vontade e disposição. Depois de duas horas de intensa putaria finalmente deixamos o motel. Marcelo deixou-me na porta de casa lamentando ter que me deixar.

Durante o resto do ano eu e Marcelo nos encontrávamos quase que diariamente, Bia continuava minha amiga e Tia Sonia a mãe dela jamais desconfiou que eu havia me tornado amante de seu marido.

Hoje dois anos depois ainda nos encontramos mas não em motéis baratos e muito menos na correria da hora do almoço...