Comendo a secretária do diretor na ante-sala de reunião

Comendo a secretária do diretor na ante-sala de reunião !

Eu estudei por muito tempo em escola técnica e aprontei muito por lá rsrs

Na época desse conto, eu tinha 17 anos – estava no terceiro ano do curso.

Como eu trabalhava como bolsista, acabei por fazer amizade com muita gente. Uma dessas pessoas foi a secretária do diretor – ela é morena, 1,70, coxas grossas e bem torneadas (ela praticava futebol de areia), seios pequenos e uma bela bunda (redonda e bem firme) -, vou chamá-la aqui de Anna.

Depois de um tempo, comecei a “investir” nela; ela me “deu corda”. Começamos a sair, já estávamos saindo há três e já fodíamos bastante. Ela, por praticar esporte, tinha um fôlego excepcional. Tínhamos fantasias e gostos muito parecidos e isso resultou em algumas histórias interessantes: transamos na praia, no carro, no banheiro da escola... São histórias para futuros contos. Hoje tratarei da vez em que transamos na ante-sala de reunião.

Era período de férias da escola, estava um deserto só, mas como eu era bolsista tinha que trabalhar. Passei o dia conversando putaria com ela pelo Orkut, gostava muito de atiçá-la. Combinamos de sair a noite – seu expediente acabava as 18h30. Por volta das 18h00 ela me avisa que o diretor tinha acabado de entrar em uma reunião com um pessoal “de fora” que estava conhecendo o Instituto, ela ficou irada pois iria ter que ficar até mais tarde e não teria hora para sair. A tranquilizei, disse que se não podíamos sair, iríamos fazer a nossa fuleragem lá mesmo, ela retrucou de imediato:

Anna: “Ei, pera lá ! Não sou doida não, isso dá demissão !! Seu maluco”

Eu:”Calma querida, relaxe... Vou só lhe fazer uma massagem nos pés”

Anna: “Aham ... eu sei ... Você não me engana ...”

Vou pra lá, chegando lá noto o silêncio no setor, apenas escutava-se o som da música que tocava no PC dela. Cheguei e a vi, a safada apesar da negativa estava com um botão da blusa aberto (dava para ver facilmente o seu sutiã). Quando vi a cena, ri por dentro, sabia que apesar da negativa ela iria ceder.

Entrei, escorei a porta de vidro – era um vidro fumê –, dei um beijo nela e um tapa em sua bunda. Ela sorri de forma safada.

Anna: “Cachorro, já chega com fuleragem. Me respeite! Sou uma dama, pelo menos aqui kkkk”

Eu: “Eu sei, por isso que gosto tanto de você: na hora H você vira uma puta safada!”

Coloco-a em cima do birô sentada e continuo a beijando... Beijos quentes – ela realmente sabe beijar gostoso -, começo a acariciar sua nuca; passo a beijar sua orelha, mordisco... Chamo ela de safada, cachorra, ela solta um gemido bem baixo.

Começo a pensar em maiores putarias, olho rapidamente pela porta e vejo que realmente não há mais “nenhuma alma viva na escola”. Desço e passo a beijar o seu colo. Ela rapidamente abre mais um botão de sua blusa, desço mais e chego nos seus seios; levo a mão para suas costas e abro o sutiã, ela sorri, me chama de louco, que ela irá será demitida. Continuo e tiro o seu sutiã (como ela tem seios pequenos, mesmo sem sutiã não dá para transparecer tão facilmente. Tiro o seu sutiã e o jogo em cima de sua cadeira, abro mais um botão e passo a mamar em seus seios. Mamo bastante, ela tem muito tesão nos seios; ela começa a gemer bem baixinho.

Aproveitando que ela está cheia de tesão, desço a mão para a sua calça e abro o botão, ela nem reclama... Continuo e baixo o zíper, ela continua a gemer baixinho e nem fala nada. Como ela tem coxas bem grossas, a calça estava extremamente arrochada, a levanto da mesa.

Anna: “Não ... calma, isso não ... não dá... Melhor não”

Eu a beijo fortemente e tento puxar a sua calça para baixo, mas não vai.

Ela me empurra, olha nos meus olhos e diz:

Anna: “Safado... isso não vai dar cer...”

Eu nesse momento coloco o dedo em seus lábios... Ela pára, me olha e passa a chupar o dedo... Fica assim por uns dez segundos – para mim, aquilo demorou toda a eternidade...

Ela tira o meu dedo da boca e puxa a camisa (eu estava de camisa pólo), a tiro rapidamente; ela vem e solta o meu cinto, ajudo-a e abro a minha calça e baixo o zíper – nesse momento lembrei que ela adora chupar um pau, fica louca com uma rola na boca. Abaixo a cueca, nisso meu pau já estava a ponto de explodir, ela se abaixa lentamente e me olhando nos olhos. Ela dá um “selinho” na cabeça (sempre me olhando nos olhos), dá outro, e outro e engole a cabeça de uma vez. Me controlo para não gemer, aquela visão era muito bela: aquela morena abaixada chupando o meu pau na ante-sala de reunião, correndo o risco de alguém nos pegarmos a qualquer momento...

Ela passa a chupar e se empolga, lambe, engole quase todo, chupa meu saco, bate uma punheta...

Eu: “Se ajoelhou vai ter que rezar ...”

Ela sorri e levanta. A viro de costa para mim, tiro sua blusa (coloco em cima da sua cadeira também), ela tira sua calça. A safada estava com uma calcinha do tipo “asa delta” vermelha, tiro também. Rapidamente afasto tudo o que estava em cima do seu birô e a deito nele (de barriga para cima), deixo ela na ponta do birô, abro suas pernas e dou uma chupada rápida na sua boceta; ela já estava encharcada, páro e me levanto.

Eu: “Sua putinha, vai levar pica agora... Pra mostrar que é uma boa secretária.”

Anna: “Vai porra... vai logo, vai...”

Soco tudo de uma vez, o birô deu uma rangida; reduzo o ritmo. Continuo estocando na sua boceta (coloco suas pernas em meus ombros) e sempre forte; a puta começa a gemer baixinho, ela mesma coloca sua mão na boca tentando abafar qualquer ruído.

Acelero um pouco mais, o birô não rangiu mais e continuo... Ela fica tesa e pouco depois goza, uma característica dela que me enlouquecia: quando estava gozando ela apertava meu pau de um jeito que eu via a hora ela quebrá-lo em duas partes rsrsrs

Ela tampa com as duas mãos sua boca enquanto goza, mas eu não gozei e queria mais – foder aquela morena era algo muito gostoso, jamais poderia ser apenas uma gozada.

A viro no birô: deixei ela de costas para cima (com os pés tocando o chão, como se ela estivesse deitada). A bunda dela ficou excepcional naquela posição, aquele cú exposto me deixou louco; me abaixo e dou uma lambida no seu cú, ela geme. Volto a meter em sua buceta, soco bastante... a “fodo” com força, estava com muita vontade de dar umas tapas naquela bunda gostosa, mas me contive, qualquer ruído e estaríamos ferrados.

Acelero nessa posição, sinto novamente ela ficando tesa, acelero um pouco mais e ela goza, não resisto àquela “pressão no pau” e gozo também. Ficamos algum tempo naquela posição, mas a levanto. Coloco-a de quatro no tapete, ela sussurra pedindo mais.

Anna: “Isso porra... Começou agora termina ... Você não queria fuder, pois agora não fuja, vem porra!”

A coloco de quatro, mas ela muda.

Anna: “Quero cavalgar, quero pular nesse cacete”

Eu: “Pois não, venha cadela”

Tiro o resto da roupa – até então eu estava com a calça arriada – e deito no chão.

Ela vem por cima e chupa meu cacete novamente, rapidamente fico de pau duro mais uma vez. Ela senta no meu pau e começa a quicar. Aquele preparo físico dela era imoral, ela ficou quicando por um bom tempo (até hoje foi a mulher que vi aguentar mais tempo), acelerou, rebolou ... e gozamos novamente!

Sentir aquela safada gozando me dava uma satisfação imensa...

Nesse momento, a sanidade nos é recobrada e lembramos de onde estamos. Ela se levanta rapidamente, pega suas roupas e vai ao banheiro; levanto e faço o mesmo. Me arrumo e vou embora.

Mais tarde ela me manda um SMS dizendo que a reunião ainda durou quase duas horas a mais e que só saiu de lá por volta das 22h00.

Eu agradeci aos céus pela reunião tão duradoura e sorri.

Nesse dia, dormi mais leve e agora, toda vez que passo em frente a sala, lembro dessa história ...

Até mais!