Olá galera. Aqui estou de volta pra contar umas transas deliciosas entre o Marlon e eu. Como sabem, estamos morando juntos, nossa relação está consolidada, e não tem como não afirmar, estamos bem felizes.
Ele está fazendo cursinho pré-vestibular, visando passar em Engenharia Mecatrônica na universidade estadual onde atuo. Tem se esforçado bastante, e tenho ajudado o moleque como posso, dando dicas, aproveitando o pouco tempo livre que temos pra estudar juntos.
Embora bem ocupados com nossa rotina, não temos deixado que isso influa na nossa qualidade de vida. A gente sai, se diverte, com amigos ou só nós dois mesmo, e claro, temos tido trepadas fenomenais. Nesse relato vou narrar uma transa das boas, cheia de pegada, que tivemos algumas semanas atrás, quando comemoramos seu aniversário. Sim meus amigos. Meu molecão fez 22 aninhos, kkkk. Saímos pra comemorar com um jantar na noite de seu aniversário, sendo ele, eu, sua mãe e o namorado bombeirão (kkkk) dela. Jantamos em um restaurante bem legal aqui da cidade, e provamos a deliciosa moqueca do local. Foi uma noite bem agradável, bebemos um bom vinho e por volta das 10 e meia sua mãe e seu namorado foram embora. Ficamos só nós dois lá e curtimos mais um pouco por ali. Minha intenção era levá-lo à um motel e arrombar aquele cu delicioso com força e poupar os meus vizinhos de um provável barulho que entraria madrugada a dentro. Mas ele quis mesmo é ir pra casa, pois me disse que gosta mesmo é de trepar na nossa cama. Concordei, e já de vara estourando a calça de tão dura, fomos pra casa. Chegando, liguei o som pra abafar os ruídos e nos atracamos. Fiz questão de ver ele se despindo pra mim. Ele tirou sua camiseta cinza de manga longa, justinha em seu peitoral forte, mostrando seu tórax estufado, suas mamicas escuras, redondas, que me enchem a boca d'água. Estava de calça jeans azul clara, justinha, que se moldava em seus contornos, evidenciando sua mala saliente, deixando sua bunda perfeitamente delineada, uma tentação, que me fez desejar ter em minhas mãos a noite inteira. Suas coxas grossas dificultavam a retirada da calça. Ficou só de cueca branca, tipo boxer, e sua vara colocada de lado, estava dura, mostrando o poder daquela piroca, me convidando pra tocá-la. Assim fiz, e peguei naquele nervo duro e grosso, senti toda a excitação do molecão em minha mão. Baixei a cueca e a vara pulou pra cima, exalando aquele cheiro característico de rola, e não perdi um segundo sequer. Caí de boca, sugando a chapeleta, colocando a rola o máximo possível dentro da minha boca. Chupei sua piroca com muito prazer, fazendo o safadinho arfar, e logo começou a me foder a boca, segurando minha cabeça com as mãos, socando a vara no fundo da minha garganta. Sentia o sabor daquele pintão quente, que pulsava em minha boca. Comecei a acariciar suas bolas depiladinhas, e percorri o dedo por baixo de seu saco e fui pro rego. Toquei o botãozinho dele, que respondeu ao meu toque dando uma piscadinha bem levada. Ele gemeu, mostrando o quanto sente prazer ao ter seu ânus acariciado. Com a outra mão, comecei a apalpar aquela bunda dura. Ao mesmo tempo, continuava a lhe chupar a cabeça da rola, com força, sorvendo a baba que sua pica expelia em minha boca, e cutucava seu cu de leve, fazendo o puto suspirar, arquear as pernas de tanto tesão, e aproveitando toda essa sua excitação, comecei a forçar o dedo, que mesmo sem nenhuma lubrificação, foi penetrando seu cuzinho peludo aos poucos. Ele ajudou a entrada do dedo arqueando ainda mais o corpo, arrebitando a bunda e abrindo as pernas. Aí o dedo atolou inteiro. Fiquei dando cutucadas lentas, pondo e tirando o dedo. Tirei o dedo por completo e cheirei, me fazendo até virar os olhos de tanto tesão. Amo o cheiro do cu do Marlon rsrsrs. Chupei o dedo e senti o sabor de seu rabo, e já untado com saliva, atolei o dedo de novo, que entrou fácil, fazendo o safadão dar uma reboladinha bem sacana, permitindo que meu dedo fosse lá no fundo de seu rabo. Tirei o dedo de novo e untei com mais saliva e soquei dois e depois três, então comecei a lhe comer o rabo com 3 dedos socados lá no fundo de suas entranhas. Eu revezava, chupando sua rola, suas bolas, e continuava a lhe atochar os dedos no cu com força e bem fundo. Seu pau estava uma rocha, pulsando e despejando baba. Tirei os dedos e o virei de bunda pra minha cara. Abri o rego e vi seu cuzinho peludo piscando, querendo algo dentro dele. Meti a cara naquela bunda, que exalava um odor delicioso de cu de macho e toquei o cu com a ponta da língua. Ele exclamou, não escondendo o quanto aquilo lhe dava tesão. Pediu pra eu meter a língua no seu cu. Lambi as pregas, e meti a língua na fendinha quente e saborosa. Penetrei a língua em seu orifício babado, que já meio larguinho pelas dedadas, permitindo que minha língua entrasse e me presenteasse com aquele gosto sensacional. Minha vara até doía de tanto tesão. Ele se apoiou na cama, ficando de quatro e assim sua bunda ficou escancarada pra mim, me dando livre acesso. Chupei, lambi, comi seu cu com minha boca e língua. Dei uns tapas fortes naquelas polpas grandes e duras e ele mostrou que gostou da coisa. Dei mais uns tapas, e ele se jogou na cama, de rabo empinado pra cima, de pernas abertas, se oferecendo mais pra mim. Suas bolonas prensadas sob seu corpo eram uma delícia de se ver. Mas sua bunda era ainda mais apetitosa, e voltei a chupar seu cu. Mordi as ancas, beijei, estapeei, e fiz o moleque se contorcer de tesão. Enfiei os dedos de novo e alarguei aquele cu pra minha rola deslizar gostoso naquele rabo até o talo. Peguei o gel e lambuzei minha rola e seu buraco. Enchi de gel mesmo. Soquei lá dentro do cu dele, metendo o dedo, levando gel até seu intestino. O cuzinho começou até a regurgitar gel de tanto que coloquei, rsrsrs. Puxei ele pra beirada da cama, e ele de pernas bem abertas, de rabo pra cima, parecendo uma rã, me deixava mais excitado ainda. A visão daquele baita rabo arreganhado pra mim era de fazer pirar. Peguei na minha tora e encostei bem na olhotinha que piscava, ansiosa pela rola do papai. Forcei e a trolha foi deslizando, rompendo aquele anel, que se abriu com facilidade, engolindo a chapeleta aos poucos. O safadão abriu as polpas de sua bunda com suas mãos, ajudando na penetração, que era lenta, arrombando seu esfíncter, mas nada dolorida pra ele, pois fui calmamente introduzindo a jeba, ouvindo os estralos do gel, de seu cu se abrir, e ele gemer bem gostoso, arfando, dizendo que tava entrando, que tava gostoso, que minha rola era um tesão, e continuava a abrir a bunda, arreganhando mesmo, assim eu podia ver perfeitamente o tronco lhe invadir lentamente o rabo, alargando ao máximo seu buraco, e ver a cabeçorra sumir por completo, aí sim, ele demonstrou um certo desconforto, reclamando um pouco de dor, gemendo copiosamente, o que foi logo substituído por prazer, pois em seguida ele urrou gostoso, dizendo que queria a vara toda na bunda. Atendi seu pedido, e num tranco só, atolei o tarugo todo, fazendo ele sentir meu saco bater em sua bunda, e subi em suas ancas, iniciando as saraivadas de rola em seu cu. Trepei nele mesmo e o comi com força, dando estocadas fortes e profundas e o feladaputa arrebitou mais o rabo pra ter a rola toda dentro dele. Aos urros, pediu pra eu foder seu rabo com força porque estava gostoso demais. É um puto!
Afastei suas pernas e me coloquei bem grudado ao seu corpo. Peguei ele pelas axilas, encaixando nossos corpos perfeitamente. Aí, meus amigos, era só o Dado e o saco de fora! Dei-lhe uma atolada com tanta força que acho que toquei sua garganta com a cabeça da rola kkkk. O cara soltou um urro gutural, como um bicho sendo abatido. Tentou sair, mas o travei e soltei todo meu peso sobre ele. O máximo que pode fazer foi abrir mais as pernas sob mim, e relaxar o cu, por que dei-lhe uma surra de rola quase interminável. Ele gemia, suplicava, falava que doía, mas também falava que estava bom demais. O barulho da foda era alto. Nossos gemidos e grunhidos invadiram o quarto e eu espancava sua bunda com minha virilha, dando-lhe estocadas fortes que ecoavam, estralavam, numa sequência de metidas fortes, fundas e rápidas. Eu ouvia o cu dele soltar sons abafados de ar expelido, pois eu socava com tanta força que levava ar pra dentro daquele buraco que já estava arrombado de tanto levar vara naquela noite. Ele delirava de tanto tesão. Falava coisas obscenas, às vezes incompreensíveis, murmurava, gemia, mas não pedia pra eu tirar a rola, mesmo quando dava metidas mais profundas ou fortes. Comi ele daquele jeito por um longo tempo, mas resolvi mudar de posição. Coloquei ele de quatro em cima da cama. Ao tirar o pau de seu cu, vi o rombo que estava. Aí que eu morro de tesão mesmo. Quando ele ficou de quatro, de bunda bem aberta, seu cu ficou completamente aberto, no formato exato da minha rola. Ele ficou com os ombros bem abaixados, encostados no colchão, de forma que seu rabo ficou totalmente levantado, empinado pra mim. Encaixei a jiromba no cu arrombado que sugou-a pras profundezas. Que coisa deliciosa!! Entrou liso, até o talo, fazendo meu moleque sentir a potência da pica do papai, e ele soltou um gemido tão excitante, algo como dor e tesão juntos. Tirei a vara com tudo, e vi o cu aberto, um oco redondo, lindo, as paredes internas de seu ânus, bem vermelhas, as pregas meio estufadas pra fora, e antes que se fechasse, atolei bem rápido e forte de novo. Soquei com tanta força que ele abaixou o corpo, mas o trouxe pra cima de novo, e tirei a vara mais uma vez. Trouxe gel das profundezas de seu cu, e junto veio um cheiro forte de rabo, que saiu com ar, fazendo aquele barulho de pum, mas sei que foi involuntário. Antes que ele falasse alguma coisa ou pudesse ter algum tipo de inibição pelo ocorrido (se bem que temos tanta intimidade que isso em nada nos afetaria kkkk) soquei a vara pra dentro daquele cu delicioso. Ele falou que podia sentir meu saco batendo em sua bunda de tanto que bombei naquele rabo. Tirava a rola quase que por completo e botava de novo, tudinho e o moleque se desesperava de tanto tesão, haha. Bom demais ver ele mexer a bunda na minha vara, se masturbar enquanto como seu cu, ouvir sua voz grossa quando expressa todo seu prazer em ter meu pau em seu cu.
Vi que ele se masturbava como louco, mexendo sua bunda na minha vara, engolindo tudo até o talo. Era lindo demais ver a vara completamente socada em seu cu, e quando eu tirava quase tudo, ele empurrava a bunda pra trás, engolindo a rola de novo. Ficamos nessa putaria por um tempão, e obviamente o gozo veio forte. Mal pude falar, nem deu tempo de anunciar, e lotei seu rabo de porra. Gozei bufando e tremendo de tanto prazer. Dei umas socadas firmes e profundas e ele sacou que eu tava enchendo seu cu de gala. Acelerou sua punheta e gozou logo depois, enquanto eu bombava sua bunda, ainda tendo os últimos espasmos do orgasmo. Gozou como um louco, rebolando na minha vara, dizendo que minha rola é o melhor presente. Eu continuei bombando, e a rola entrava toda lambuzada de porra e gel, fazendo barulho, deixando o molecão alucinado, gozando com minha tora em seu rabo guloso.
Ficamos um tempo parados, curtindo o pós-gozo, mas ele logo disse que tava com o cu ardendo. Tirou meu pau de dentro de seu cu lentamente, reclamando da sensação da rola sair kkkk, e caiu deitado na cama, exausto e me deitei em cima dele, beijando aquela boca gostosa. Trocamos algumas carícias e demos uma leve cochilada, haha. Acordei com o moleque safado querendo me comer, querendo mais um presente de aniversário, rsrs. E o que rolou depois, conto no próximo relato.
Valeu pela companhia, meus amigos leitores.
Beijos do Dado, e até a próxima.
dadomacho.blogspot.com.br