Papai e Titio. Parte 1. Eu e meu primo Diego somos curiosos

Olá leitores, meu nome é Julio, mas todos me chamam de Julinho, tenho 16 anos, 1,70 de altura, pele branquinha, olhos verdes, cabelo castanho e liso, pratico esportes então tenho um corpo definido e magro. O outro envolvido nessa história é meu primo Diego, filho do tio Roberto, irmão mais velho do meu pai, ele tem 16 anos também, de pele clara, cabelos pretos, temos a mesma altura, mas ele é mais sarado do que eu, nós dois somos muito bonitos diga-se de passagem. Eu e Diego sempre fomos muito próximos, então automaticamente descobrimos nosso corpo juntos, quando tínhamos 13 anos eu e ele encontramos um esconderijo de playboys no escritório do meu pai, Diego folheou e se excitou na hora, mas me senti estranho, pra mim aquelas mulheres nuas não me atraiam, já o pau duro do Diego destacado na bermuda me chamou a atenção e eu também fiquei excitado, vocês sabem como essas coisas acontecem, propus que comparássemos nossos paus, depois rolou aquela brincadeira do pega no meu que eu pego no seu, acabamos fazendo uma mão amiga naquele tarde gozando juntos, depois repetimos a brincadeira quando estávamos sozinhos em casa, um dia propus um 69 e Diego acabou topando, eu comecei a notar o desejo que uma figura masculina me despertava, mas Diego não dava indícios de que gostasse do mesmo sexo, sempre estava falando de meninas do colégio com claro tesão e nossas brincadeiras nunca passaram do sexo oral.

O episódio que dá título a esse conto aconteceu na semana passada, meus pais disseram que aconteceria uma festa de bodas de casamento dos meus avós paternos a festa iria acontecer na fazenda da família, no interior do estado, no sábado pela manhã chegamos na fazenda, uma propriedade bem grande, com um casarão enorme com vários quartos, como de costume, eu e Diego iriamos dividir um quarto, a festa seria a noite, então por volta das seis todos começaram a se arrumar, eu estava logo pronto, só precisava dar o nó na gravata, tarefa que nunca consigo, então pensei em pedir pro meu pai fazer isso pra mim, perguntei por ele a minha tia e ela disse que ele estava no quarto do final do corredor com meu tio, quando abri a porta me deparei com meu pai, sem camisa, ele se chama Régis, tem 43 anos e é um homem muito bonito, tem 1,80 de altura, bronzeado, cabelo preto e ondulado com um tom grisalho que lhe deixa muito charmoso, sempre de barba feita, costuma correr todos os fins de tarde, então tem um corpo bonito, definido e repleto de pelos no peitoral. Tio Roberto estava pra minha surpresa só de cueca boxer vermelha, nem se envergonhou quando entrei no quarto, 46 anos, alguns centímetros mais alto que papai, também bronzeado e moreno, um tanto calvo, tem um corpo mais parrudo, com um pouquinho de barriga, mas nada exagerado, tem ombros largos, bem forte, e bem peludo, mais que papai. Meu pai de pronto deu o nó na minha gravata, eu não podia deixar de repara na mala do tio Roberto e naquela situação, aqueles dois homens lindos e com pouca roupa ali naquele quarto, quando papai terminou o nó, sai de lá quase correndo pois senti que meu pau estava endurecendo.

A festa foi ótima, papai e tio roberto não se desgrudavam, como sempre, são os únicos filhos dos meus avós, os dois beberam muita cerveja e uísque, a certa altura notei que eles já estavam um tanto animadinhos, nunca havia sentido tesão por meu pai nem por meu tio, sinceramente, achava os dois muito bonitos, mas era pura admiração de pivete, mas depois daquela cena, confesso que estava vendo os dois com outros olhos, reparar nos corpassos deles dentro do terno, nos volumes nas calças. Meus pais acabaram brigando na festa, por conta da bebedeira, e minha mãe disse que não queria dividir a cama com ele, então ele iria dormir no quarto disponível, minha tia aproveitou a deixa e dispensou o tio Roberto pro mesmo quarto. De pouco em pouco os convidados foram se despedindo, meu pai e meu tio foram pro quarto, onde tinha duas camas, eu e Diego fomos pro nosso quarto, tomamos banho, eu estava muito excitado mas não tava afim de punheta, eu queria mais, então dei a uma ideia pro meu primo. -Diego, o que você acha da gente ir espiar os nossos pais? -Como assim primo? -Os dois estão bêbados, devem ter capotado na cama, podemos pregar uma peça neles.

Diego concordou na hora, mas claro que ele não desconfiava das minhas verdadeiras intenções. Fomos até o quarto, que apesar das luzes apagadas estava bem iluminado pela lua já que as janelas estavam abertas, os dois estavam numa cama de casal, virados pra cima e de cueca, papai usava uma cueca preta, estilo sunga, seus corpos eram lindos e fortes, com grandes malas no meio das pernas. Ambos roncavam, não podia deixar de comparar, o do papai e o tio Roberto eram bem peludos, eu e meu primo temos corpos lisinhos, sem pelos, só mesmo na virilha e nas axilas, não resisti em tocar aqueles corpos, primeiro o do papai, fui passando a mão nos pés dele, depois no do tio Roberto, muito apreensivo é claro, fui subindo pelas pernas peludas e torneadas deles, passei a mão nos peitorais fortes, nos mamilos, depois fui descendo pela barriga até chegar as suas malas, tateei calmamente, senti aqueles dois paus grandes e a meia bomba, Diego me olhava amedrontado, com medo de sermos pegos, fiz sinal pra que ele travasse a porta e viesse até a cama, sussurrei em seu ouvido. -Você tem curiosidade de ver o pau do seu pai duro?

Meu primo fez que sim com a cabeça rindo, pra ele aquilo era só uma brincadeira, mas pra mim não, meu pau já estava rasgando na cueca

Eu e Diego colocamos a mão nas malas daqueles irmãos gostosos, eu na mala do meu pai e ele na mala do pai dele, sentimos aquelas rolas endurecerem nos nossos dedos, cheguei mais perto, comecei a cheirar a cueca dele, sentindo aquele odor de macho delicioso e viciante, depois fui abaixando a cueca do meu pai e deixando aquela pica saltar pra fora, Diego fez o mesmo, que rolas lindas, os dois tem muitos pentelhos na virilha e paus muito parecidos, grandes e morenos com cabeças avermelhadas expostas, parecia um convite a uma chupada, chequei pra ver se os dois dormiam e então peguei aquele pau, alisei, masturbei, lambi e finalmente pus na boca, era a primeira vez que eu sentia aquele gosto de homem na boca, chupei devagarzinho pra que ele não acordasse, não aguentei e pus o pau pra fora, comecei a me masturbar, Diego me viu chupando meu pai e tomou coragem pra chupar meu tio. -Os paus dele são bem maiores que os nossos né Julinho? -Claro, esses dois são uns cavalões.

Sentia a baba do pau do meu pai na minha língua, que delicia, resolvi experimentar a rola do meu tio também, as duas eram tão gostosas, Diego chupou meu pai, eu estava quase gozando, quando papai suspirou, estremeci, pensei que ele fosse acordar, mas não, ele continuou imóvel e logo voltou a roncar.

Achei melhor sairmos dali, colocamos as cuecas neles de novo e sorrateiros fechamos a porta. Eu e Diego fomos pro nosso quarto, ficamos pelados e um bateu punheta pro outro até gozarmos, nunca tinha esporrado tanto na vida, soltei uma infinidade de leitinho quente sore as coxas peludinhas do meu primo, deu pra perceber que pra ele aquilo que fizemos com nossos pais tinha sido mais uma de nossas brincadeiras, mas pra mim foi como saciar parte de um desejo que incendiava cada vez mais dentro de mim, mas só uma parte dele, nem dormi naquela noite, perdi as contas de quantas punhetas eu bati, fechava os olhos e ainda sentia o gosto dos paus daqueles dois homenzarrões na minha boca.

Mal sabia eu que o dia seguinte reservava deliciosas surpresas...