Pica bandida!

Um conto erótico de Nati Venturini
Categoria: Grupal
Data: 22/08/2014 00:05:37
Assuntos: Grupal

Gostaria de informar aos amigos leitores que trata-se apenas de um conto. Qualquer semelhança com fatos ou pessoas e mera coincidência da inspiração desta autora.

Meu nome é Rebeca, tenho 23 anos, sou morena clara e tenho cabelos castanhos e lisos até a altura da minha cintura. Devido meu corpo perfeito, resultado de longas horas na academia, me acostumei com os olhares gulosos que recebo por onde passo. Entendo os caras. Fica meio difícil não ficar de pau duro e com vontade de me foder. Sou a típica filhinha do papai, acostumada a ter tudo que quero, até as coisas mais absurdas.

Era uma sexta feira como tantas outras em que me preparava para sair com minhas amigas. Eu me relacionava com um grupo bem interessante ... Cíntia, loura, 25 anos, peitos grandes e uma bunda deliciosa e Vanessa, a mais nova com seus 18 anos, cara de menina safada, ruiva com pequenas sardas pelo rosto e o corpo, seus lindos olhos verdes prometiam mais do que estava acostumada a cumprir ... Vanessa ainda era virgem, mas estava louca para mudar essa situação. Estávamos entusiasmadas .... a noite prometia!

Saímos no meu carro e decidimos passar no caixa automático para sacar uma grana. As meninas ficaram no carro enquanto me dirigia até a máquina. Foi quando um desconhecido me abordou. Alto, corpo atlético e pele negra.

- Aí mina ... perdeu ...

Pude sentir quando o cano de sua arma encostou na minha costela me fazendo paralisar imediatamente.

- Calma aí cara ... tá tudo bem ... pode pegar o que você quiser ...

- Bem é o caralho! Vem comigo piranha! Vem comigo!

Diante daquela ordem eu obedientemente saí com o estranho. Quando olhei para o carro pude perceber que minhas amigas não estavam sozinhas, mais um cara já estava lá dentro com elas e pela expressão de pavor em seus olhos pude perceber que também estava armado. Ele em nada se parecia com seu amigo era branco e um pouco mais baixo e também mais magro.

Entramos no carro e o negro me obrigou a dirigir. Sentando-se ao meu lado se gabava com o colega e me dava instruções para onde deveria ir.

- Aí Bil!!! O dono vai se amarrar no presente! Vai puta! Vira pra direita.

- Caralho Cazé! Tá vendo que putas gostosas??? Será que a gente vai poder se divertir também??

- Claro que sim! Essa lourinha tá com cara de que nunca sentou numa vara preta! Fala ae loura. Já fudeu com um caralho preto??

Cíntia não respondeu. Estava em silêncio e de cabeça baixa. Olhei pelo retrovisor e pude ver que Vanessa também escondia o rosto entre seus lindos cabelos ruivos. Cazé, o negro, mostrou a arma para Cíntia e perguntou de novo.

- A puta loura tá surda? Perguntei se já fudeu um negão ... dá pra responder?

- Eu ... eu ... é que ...

- Responte porra!!!

- Não! Nunca!

Cíntia levantou o rosto e o encarou de forma atrevida.

Os dois caíram na gargalhada e aos poucos percebi que nos conduziam a entrada de uma das maiores favelas da cidade. Diante de uma bifurcação na estrada o Cazé me mandou parar o carro. Era um beco escuro e deserto.

- Aí Bil ... tá na hora de checar o material ...

Enquanto Cazé apontava sua arma para nós, Bil começou a cumprir a tarefa...

- Não preciso nem dizer que as putas tem que ficar quietinhas, não é?

Com muita agilidade, considerando o espaço na parte detrás do carro, Bil virou-se para Vanessa e abaixou sua blusa, liberando seus lindos peitinhos rosados ...

- Caralho Cazé! Olha que delícia!

Imediatamente abocanhou um dos mamilos de Vanessa que, inerte diante daquela situação permitia que o estranho lambesse e chupasse suas tetinhas. Com a outra mão livre, procurou tocar sua boceta, mal escondida na minúscula calcinha que vestia por debaixo da mini saia. No banco da frente, Cazé botou o pau pra fora e começou a punhetá-lo enquanto observava o amigo chupando Vanessa. Não pude deixar de olhar para o membro enorme daquele negro ... eu nunca tinha visto nada igual aquilo! Aos poucos seu pau foi crescendo enquanto se excitava com a cena que rolava no banco de tráz. Bil também tinha colocado o pau pra fora e agora intensificava as mamadas em Vanessa.

- Cazé .... essa ninfetinha é deliciosa ... olha como a vadia tá ficando toda arrepiadinha ... fala delicia .... a bocetinha tá meladinha, tá? Bota a mão no meu caralho porra .... isso ... segura sua vaca .... é todo seu vagabunda ....

Pude ver pelo espelho retrovisor Vanessa com as mãos tremulas segurar o pau de Bil começando a punhetá-lo meio sem jeito. Apesar de um pouco menor, dava para perceber que sua pica era bem grossa. Cazé, do meu lado, massageava o pau com mais vigor e eu instintivamente, mesmo horrorizada com toda aquela situação, comecei a sentir a boceta quente e úmida ... olhei para Cíntia ... por um momento tive a impressão que ela também estava começando a se excitar em ver aquele estranho, de pau duro, chupando nossa amiga.

- Ai delícia ... deixa eu sentir essa xaninha ... abre as pernas porra!

Bil afastou a calcinha de Vanessa pro lado e foi metendo o dedo em sua boceta, Vanessa então gemeu bem alto e Bil se afastou dela olhando para o amigo no banco da frente.

- Porra Cazé! A vadia é virgem!!

- Tá de sacanagem! - Cazé parou a punheta por um instante não acreditando na revelação de seu amigo.

- Não, é sério! Deu pra sentir o cabaço! A puta é lacrada ... bota o dedo nela ...

Cazé inclinou o corpo por cima do banco do carona, deu uma lambida no dedo para lubrificá-lo e aproveitando que o amigo mantinha as pernas de Vanessa bem abertas meteu lentamente o dedo em sua xaninha não deixando de perceber seu grelinho roxinho de excitação .... Vanessa gemeu novamente tentando fechar as pernas, sem sucesso.

- Caralho ... o dono vai gostar muito ... - constatou Cazé após meter metade do dedo em Vanessa e confirmar sua virgindade. Ficou colocando e tirando a metade do dedo ainda um pouco mais, arrancando gemidos sensuais da boquinha de Vanessa, enquanto esfregava o dedo em seu grelinho virginal.

- E a puta tá doidinha pra perder esse cabaçinho! Olha como está melada, Bil! Se pudesse eu te fodia gostoso ninfeta! Mas se eu te foder ... o dono fica puto comigo. Aí já viu, né?

- Porra ... sacanagem ... porque ele é quem vai se dar bem? A vadia tá molhadinha ... deixa eu comer ela Cazé ... deixa eu foder esse cabaço!

Cazé tirou o dedo da boceta de Vanessa e colocou na boca, lambendo o caldo que escorria de sua xana. Sentia o gosto de seu mel e podia perceber que a menina ia até gostar de se livrar daquela barreira que a impedia de foder com machos como eles.

- Bil ... come a outra vadia, vai ... deixa a cabaço pro dono.

Dava pra sentir a frustração de Vanessa quando o Bil, obedecendo as ordens de seu líder, deixou Vanessa de lado e começou a levantar a blusa de Cíntia, deixando a mostra seus lindos seios fartos. Cíntia é uma mulher linda e logo Bil começou a se animar em tocá-la. Enquanto ele reiniciava o ritual com minha outra amiga, Cazé voltou a tocar a punheta. Eu olhava pelo retrovisor e me sentia dividida em meus sentimentos ... me sentia horrorizada, mas a minha boceta estava completamente melada ... queria muito ver aquele marginal comendo minha amiga ... queria que ele me comesse também ... Bil parecia ler meus pensamentos e de maneira bruta, arrancou a saia de Cíntia e afastando sua calcinha foi metendo o dedo nela.

- E você... puta loura ... também é cabaço? Ah ... você não é não ... tá gostando piranha? Você não engana ninguém ... tô sentindo escorrer o mel da sua xana ... vai me dar a boceta gostoso ...

Cíntia estava de olhos fechados e mordia levemente seus lábios e não esboçava nenhum gesto para deter o marginal, muito pelo contrario, enquanto Bil se abaixava entre os bancos e abocanhava sua xoxota depilada ela arreganhou bem as pernas para recebê-lo. Não se contendo, começou a gemer e empurrar os quadris na direção do bandido. Enquanto chupava Cíntia, ainda inconformado em não poder foder a xana de Vanessa, ele acariciava seu grelinho, enfiando só um pouco o dedo, tendo o cuidado de não arrancar seu cabaço. As duas gemiam, enquanto Bil as excitava de forma depravada! Em certo momento ele interrompeu a chupada em Cíntia e abocanhou Vanessa, que também se abria toda para receber aquela língua experiente. As duas disputavam a atenção daquele macho gostoso e me surpreendi ao ver a Vanessa, totalmente desinibida, abocanhar um dos peitões de Cíntia, que em resposta alisava a amiga. Quando Bil voltou a chupar Cíntia, foi ela quem chupou as tetinhas de Vanessa. Instintivamente enfiei minha mão na boceta comecei a acariciar meu grelinho entumecido de tesão. Eu estava tão vidrada em admirar a cena que não percebi Cazé me encarando. Até que ele falou.

- Tá gostando da chupada ... sua puta! Quer ver suas amigas se foderem ... não é?

Eu apenas dei um gemido em resposta e lambendo os lábios, olhei em direção ao pau que ele tanto punhetava.

Sem falar nada, Cazé afastou minhas pernas e foi metendo a mão na minha xana e percebendo o grau da minha excitação deu um sorriso enigmático. Me agarrou então pelos cabelo e me forçou de encontro a sua pica. Abocanhei aquele membro sem me importar com o que acontecia a minha volta. O aroma de sexo no ar inebriava meus sentidos fazendo aflorar um desejo irracional de foder, foder e foder! Minha razão tentava me fazer parar mas meus instintos de puta no cio me faziam querer aquele macho de todas as formas. Lambia aquele pau do saco a cabeça como se estivesse com fome! Nem Cazé esperava uma performance tão perfeita e espontânea. Ora eu lambia, ora eu chupava e ora eu punhetava deixando-o louco de tesão.

- Ai ... cachorra ... chupa ...aiiii ... delícia ... que boca maravilhosa ... mama essa vara vai ....

No banco detrás Cíntia agia como uma puta no cio enquanto Bil ainda devorava sua boceta com chupadas famintas. Vanessa deu um jeito de segurar seu pau e quase deitando no chão do carro, abocanhou sua vara, fazendo-o soltar um grunhido de prazer. Os dois bandidos já não empunhavam suas armas para nos convencer ... suas pirocas eram muito mais eficientes! Pelo gemido que Cíntia deu no banco detrás percebi que tinha gozado na boca de Bil. Estávamos todos alucinados naquele clima de tesão ...

Eu ainda chupava o caralho do Cazé, quando Bil, mudando de posição, tirou Vanessa de seu pau e colocou Cíntia de quatro praticamente com a cara enfiada na boceta de Vanessa que, cheia de tesão, puxou a cabeça de sua amiga para entre suas pernas. Cíntia, imediatamente começou a sugar a xaninha virgem de Vanessa, arrancando-lhe gemidos de prazer. Bil então engatou em Cíntia por trás começando a meter em sua boceta com aquela pica parruda, bombando como um cachorro no cio, um dos dedos enfiados em seu cuzinho. Cazé, vendo aquela cena, me puxou pelos cabelos arrancando minha boca de sua pica.

- Vou te foder cadela ...

Ele me colocou em seu colo e arrancando minha calcinha tentou encaixar aquele mastro na entrada da minha xota, que neste ponto, estava escorrendo de tesão. Sem pensar muito no que fazia, ajudei o negro a enfiar o pau em mim ficando de corcoras em cima de sua piroca. Cazé então me puxou de encontro ao seu corpo, metendo tudo de uma só vez. Dei um grito de prazer quando aquela pica me penetrou, alargando minha bocetinha apertada. Cazé soltou um grunhido animalesco ao sentir seu pau me penetrando. Na posição em que estava tinha uma visão de Bil, Cíntia e Vanessa trepando, o que me deixou com mais tesão ainda. Comecei a cavalgar naquela pica maravilhosa ... Cazé me fodia gostoso, falando obscenidades no meu ouvido. Não resisti e comecei a falar putarias para ele também.

- Tá bom .... isso ... fode a sua putinha ... ai, fode minha bucetinha .... aiiiii .... precisava de um pau gostoso para me fazer sentir uma vadia de verdade ... aiii .... me come porra .... come sua puta .... aiiii .... coloca o dedo no meu cuzinho .... hummm .... isso .... uiiii .....

Cazé ficou enlouquecido e começou a bombar com mais força ainda, enfiando o dedo inteiro no meu rabo e me fazendo ter meu primeiro orgasmo naquela pica. Gritei de prazer ao gozar o que deixou o trio do banco de trás mais excitado ainda. Ouvi Vanessa gemendo e gozando na boca de Cíntia, logo depois foi a própria Cíntia que começou a gritar, gozando no pau de Bil que também já tinha enterrado dois dedos em seu cuzinho. Quando Bil sentiu que ía gozar, tirou o pau de dentro da Cíntia, que junto com Vanessa, começou a lamber e chupar seu caralho secando todo o leite que jorrava enquanto gozava gostoso.

Só o meu negão continuava investido em estocadas na minha xana que engolia aquele pau enorme com volúpia. A essa altura, Cazé já estava com dois dedos dentro de mim e dava para ver que estava louco para me enrabar! Eu nunca havia trepado com um cara tão tesudo! Cazé me segurava pela bunda e me puxava para cima e para baixo, me fazendo socar em seu caralho. Minhas amigas e o Bil estavam nos olhando foder, inebriados com a cena. Eu rebolava naquele pau preto, querendo extrair o máximo de prazer que pudesse obter.

Comecei a pressionar o meu quadril de encontro ao seu membro, ajudando-o naquele ritmo frenético. Percebendo que chegava ao clímax ele me segurou e tirando o pau já completamente lubrificado de dentro da minha xana, encaixou a cabeçorra no meu cú e meteu. Dei um grunhido de prazer! Estou acostumada e adoro sexo anal ... mas aquela vara ... que delícia! Em poucos segundos já tinha me acostumado com aquela tora no meu rabinho e recomeçamos a cavalgada. As meninas me olhavam encantadas enquanto eu falava mais obscenidades.

- Aiii .... no cú é mais gostoso .... isso fode meu rabinho ....

Pude ver que Bil estava com o pau duro de novo e que Cíntia e Vanessa se masturbavam me olhando enquanto eu dava o cú gostoso.

Não demorou muito e começamos a gozar ... Cazé me encheu com sua porra quente e volumosa enquanto gemia de prazer. Cazé, ainda com o pau dentro da minha bunda me segurou pelos cabelos e me deu um beijo possessivo ... retribui, agradecida por ter tido um orgasmo tão delicioso. Ficamos todos em silêncio por alguns segundos e Cazé me tirando de seu colo, com o pau meia bomba falou.

- Bil ... veste a roupa ... vamos embora.

Ele mesmo abotoava a calça e colocava a arma, abandonada no chão do carro, em sua cintura enquanto olhava dentro dos meus olhos com a cara de quem estava saciado com a trepada mas que queria mais.

- Embora? Cazé, e o dono? Ficou maluco? Se a gente chegar no morro sem uma puta para efe foder, vai dar merda!

- Porra Bil! Já falei caralho! Bora!! Essas putas o dono não vai foder. Entendeu?

Cazé saiu do carro e Bil se vestindo rapidamente o acompanhou. Ainda dei uma boa olhada nos dois homens que se afastavam na escuridão. Pulei de volta para o banco do motorista e saí dali o mais rápido que pude. Enquanto dirigia, podia sentir a porra de Cazé escorrendo do meu cuzinho arrombado e manchando o estofado de meu carro importado. Olhei para minhas amigas e fiquei preocupada ..... Vanessa tinha um olhar perdido e estava nitidamente evitando olhar para Cíntia, que também parecia bem constrangida com a situação.

- Gente? Tá tudo bem?

As duas me olharam ao mesmo tempo.

- Olha só .... sei que foi sinistro o que aconteceu .... mas a gente sobreviveu! Caramba! A gente tá bem! E que trepada! Sensacional!

- Rebeca ... você só pode estar brincando! Nós fomos ESTRUPADAS! Como é que você pode dizer que a gente está bem?

- Ah Cíntia! Não fode! Vai bancar a santa? Você acha mesmo que ninguém viu como você estava gostando de trepar com o cara? E a chupada que você deu em Vanessa? Acha que não vi o quanto foi gostoso? E bem que você gostou de ver Cazé comendo meu rabo.

Vanessa virou o rosto para o lado e fazendo uma carinha de safada olhou para Cíntia.

- Você tem uma boca maravilhosa amiga .... nunca pensei que pudesse gozar tão gostoso ... e a Rê tem razão ... foi uma trepada e tanto! Acho que todas nós curtimos ... acho que se eles tivessem me comido também, eu teria adorado! Senti vontade de dar o cú pro negão só de ver você gozando Rebeca.

- Meninas ... eu nunca trepei com um cara igual o Cazé! Puta que pariu! Que piroca gostosa! Estou me sentindo meio arrombada, mas ... cacete! Eu dou pra ele a hora que ele quiser!

Caímos na gargalhada e Cíntia acabou concordando.

- Tá bom! Tá bom! Vocês tem razão .... gozei como uma cadela naquela pica! Foi uma puta trepada! E você tem uma bocetinha deliciosa Vanessa ... e eu também fiquei doida pra dar a bunda! rsrsrs

Decidimos que não valeria a pena prestar queixa, afinal o que diríamos na delegacia? E quem olhasse na nossa cara ia perceber o quanto nós estávamos satisfeitas em servir aos assistentes do dono do morro.

Espero que tenham gostado.


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Comentários

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22/10/2014 05:04:15
Ótimo conto delicinha, excitante e bem detalhado é impossível não ficar excitado lendo, quiser um amigo ou algo mais
18/09/2014 09:35:09
Olá .... Parabéns .. Muito criativo e excitante ...., acho muito legal ler bons relatos ou contos escritos por mulheres. Cheio de detalhes ... Tb tenho alguns relatos publicados ...Caso queira trocar mensagens :
01/09/2014 17:49:36
quero meter na sua buceta e no seu cuzinho me add skype face e hot
25/08/2014 18:53:00
hum! eu tambem quero vc gostosa meter nessa sua bucetinha e fazer vc gemer gostoso e goxar no meu pau me add skype face e hot
22/08/2014 14:04:11
Um dos melhores que já li aqui. Não me contive e tive que me masturbar. Excelente!
22/08/2014 02:09:29
Nota Dez !! Bacana adorei" whatsapp bj de um baiano
22/08/2014 00:57:24
Foder com um negão dotado é tudo de bom não é? Eles ficam loucos com patricinhas gostosas como a gente, fodem com raiva rs Delicia de conto. Leias os meus também que você vai adorar. Beijos
22/08/2014 00:44:19
Porra que delicia de conto. Adoro comer mulheres iguais a vc. Patricinha, gostou de foder com o negão, né ? Podemos fazer algo parecido.e candidato a comer vc e suas amiguinhas com minha vara preta.


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