Minha nova vida- 10

Obrigado pelos votos,estou muito feliz mesmo que vcs estão gostando, isso me faz querer escrever ainda mais, e vou tentar escrever agora bem mais rápido, é que eu estava preparando um desfecho super legal,mas enfim... obrigado!! Eu sei que a demora foi tipo, imperdoável, mas é que teve aquela pirocada que a Alemanha deu no Brasil, e a minha Holanda perdeu o jogo, ai isso mexeu comigo( quem mandou meu namorado me viciar em futebol? kkk ), desculpa mesmo.Está ai mais uma parte, espero que gostem! Boa leitura!Chegamos no restaurante, ele não era nada de mais por fora, mas por dentro parecia aqueles lugares onde empresários jantam. Pedimos uma mesa em um lugar mais reservado, ficamos em uma parte que não dava para as outras pessoas nos verem, assim conseguimos ficar mais a vontade.

— O que vocês vão querer? — Perguntou o garçom, que falava um português meio americano.

— A dica do chefe! — Respondi.

— E para beber? Já são maiores de idade?

Nós olhamos um pouco envergonhado para o garçom, que entendeu que não éramos maiores de vinte um. Ele saiu, nos deixando a sós, fiquei um tempo olhando para ele, nossa, como ele estava lindo, ele sorria para mim, e eu sorria de volta, até que ele quebrou o silêncio:

— Por que você está tão distante de mim?

Sai da cadeira, me sentei na espécie de sofá que servia como cadeira para mesa, ficando do lado dele, Luke botou um dos seus braços no meu ombro, e me beijou, ficou um tempo sorrindo para mim, nós nus olhávamos fixamente um para o outro, eu podia sentir seu cheiro, cravo, era um cheiro forte, e ao mesmo tempo delicado, esse cheiro dele me fez sentir um certo conforto.

— Você cheira a cravo! — Disse cheirando seu pescoço.

— Gostou? Esse perfume é novo!

— Muito! — Respondi.

Botei minha cabeça encostada no seu ombro e ele ficava fazendo cafuné na minha cabeça, ficamos assim até o garçom chegar com os pratos, ele nos serviu e deixou um balde com vinho.

— O vinho é por conta da casa! — Falou ele se retirando.

Ele encarou o prato por um instante e disse:

— Cara, me diz o que é isso?

Eu não pude aguentar e comecei a rir da cara dele, ele fez uma cara de mau, e ficou me encarando.

— Isso é salada! — Respondi ainda rindo da pergunta dele.

Ele deu a primeira garfada meio desconfiado, e logo soltou uma cara de surpresa, nós comemos a salda que era bem modesta, para não dizer minúscula, e o garçom apareceu e trocou os pratos, agora era uma filé com arroz, o garçom nos serviu o vinho e saiu mais uma vez. Na primeira mordida, foi uma explosão de sabores, e o vinho fazia uma sinfonia perfeita dentro da minha barriga.

— Um brinde ao nosso amor! — Falei levantando a taça.

Ele levantou a dele também e brindamos, depois disso ele me Deu um beijo, cheio de desejo, com amor e com uma certa pegada, passando a não na minha coxa, o que estava fazendo o meu pau dar sinal de vida.

— Você já está aramado? — Perguntou ele com a mão nele por cima da calça.

— Você que me deixa assim! — Disse dando um sorriso safado.

Ele parou de me beijar e voltamos a comer, e após terminarmos o garçom a parece com uma fatia gigantesca de torta de morango, sério, parecia que ela que ia comer a gente, não o contrário. Nos entregou dois garfos, e olhando para a garrafa quase vazia de vinho perguntou se queríamos mais, e acenamos com a cabeça negativamente, então ele se retirou. Luke ficou me dando garfadas na boca, me senti um bebê nas suas mãos, ele ficava brincando comigo e tentava fazer cócegas, ele foi muito fofo comigo. Depois de terminar o almoço, pagamos e partimos para o hotel. Ao entrar no quarto ele se jogou na cama, e como ele tinha me deixado cheio de tesão no restaurante, eu fiquei em cima dele, chupando seu pescoço, desabotoando sua camisa e dando mordidas no seu peitoral, arrancando dele alguns gemidos. Eu me levantei, e deixei ele ali no ponto, para ele ver como era bom fazer isso.

— Você vai me pagar ! Quando eu te pegar você vai ver!— Disse ele.

Ele me abraçou por trás, beijava minha nuca, me apertava e dizia coisas safadas no meu ouvido; Cara,hoje eu vou te deixar doido; ele começou a chupar meu pescoço e botou a mão dentro da minha calça falando mais uma vez; Vou te fuder bem gostoso; ele começou a esfregar seu pau que já estava todo bombado na minha bunda e me jogou cama. Tirou sua roupa e depois puxou minha calça e cueca, me restando apenas a blusa, e começou a me chupar, ele conseguiu quase todo o meu pau na sua boca, chupava com força, eu apertava os lençóis da cama, depois de um tempo botei minhas mãos na sua cabeça e comecei a controlara a velocidade com que ele chupava até que avisei que eu ia gozar.

— Vou gozar!

— Agora não!

Ele parou de me chupar e se deitou na cama, então era minha vez de atacar, comecei pelas suas bolas, eu chupava e arrancava vários gemidos de prazer dele, enquanto chupava suas bolas eu fazia movimentos de sobe e desce com a minha mão no seu pau, então comecei a chupar ele, eu brincava com a cabecinha, batia ele contra a minha cara, e eu via que ele estava adorando o que eu fazia. Ele me puxou pela camisa, e me beijava com desejo, e carinho, tirou minha camisa, e me deitou na cama de barriga para cima, ele se encaixou naturalmente entre as minhas pernas e começava a me penetrar bem devagar, quando já estava com tudo lá dentro ele parou um pouco para me acostumar, e começou a fazer o entra e sai. Ele me beijava ferozmente, e eu cravava minhas unhas nas suas costas, ele já soltava gemidos mais altos, e eu também, nessa hora os nossos corpos estavam em sinfonia natural, eles se encaixam de um jeito fascinante, eu podia sentir a sua pele quente e macia em contato com a minha, o que nos fazia suar, e o suor dos corpos se misturavam, meus braços abraçados em seu pescoço, nós olhávamos fixamente, não falávamos nada, mas os nossos olhares se comunicavam por nós, o silêncio foi quebrado quando ele começou a acelerar os movimentos.

— Caralho Lucas! Ahhh fode porra Ahhh!

Ele não falou nada, apenas sorriu com um soar bem safado e começou meter mais rápido, até que eu gozei, não sabia que era possível gozar sem nem tocar no pau, e logo depois de um tempo ele soltou um gemido alto seguido de vários jatos de gozo. Ele se deitou do meu lado, ficamos um tempo olhando para o teto tentando recuperar o fôlego, até que ele disse:

— Quem diria que você tem um lado safado?

— Nem eu sabia dessa!

Rimos um pouco, ele me deu um beijo e perguntou:

— Banho?

— Vamos! — Falei já me levantando.

Tomamos banho juntos, curtindo a água quente caindo sobre os nosso corpos, ele me olhava o tempo todo, parecia me analisar.

— Ta olhando o que? — Falei um pouco envergonhado.

— To admirando seu corpo.— Falou botando os braços na cintura e me roubando um beijo.

Terminamos o banho, nós vestimos uma cueca e ficamos deitados na cama juntos falando um pouco.

— Gui, quer namorar comigo? — Ele falou olhando nos meus olhos.

Eu fiquei com um turbilhão de borboletas voando no meu estômago, eu não consegui conter um sorriso.

— Não, você ta namorando o Victor! — Foi aí que eu cai na real, tinha me lembrado que ele já estava namorando.

— Desde quando? — Perguntou ele com tom de surpresa.

— Vocês não estão juntos? E aquela mensagem? — Falei sem entender o que estava acontecendo.

— Que mensagem Gui?

— Uma sua que dizia que eu tinha quebrado o nariz do seu namorado.

Ele fez uma expressão de quem não sabia do que eu havia falado.

— Não sei o que ele te falou, mas não estamos juntos! — Ele me deu um beijo na testa e voltou a perguntar. — Quer namorar comigo?

— Não! Ta muito sem graça esse seu pedido! — Falei dando um beijo no seu rosto.

— Vai! Tu quer, mas está se fazendo de difícil!

Eu dei de ombros, apenas sorri para ele que ficou meio zangado, ele me encarou com uma cara de bravo por um tempo.

— Ficou bravinho? — Falei com apertando suas bochechas.

Ele não respondeu nada, ficou calado, então eu decidi me vestir e ir passear pelo hotel, quando eu já estava abrindo a porta ele me empurrou contra ela e me abraçou, depois ficou com o rosto colado no meu.

— Desculpa amor? — Perguntou ele.

— Fazer o que se eu te amo! — Dei um beijo nele e ficamos um tempo assim.

— Nossa que fome! Vamos comer alguma coisa? — Perguntei.

— Vamos gordo! — Ele falou me dando beijinhos.

Pedimos uma pizza pelo serviço de quarto e comemos como dois condenados a pizza, e ficamos o resto da tarde conversando, e até mesmo lutando, ele falou que conseguia me derrubar fácil fácil, e eu apostei que não, quando eu fiquei sentado em cima dele ele se rendeu:

— Nessa posição não vale! Ta me deixando excitado assim!

— Vale tudo!

Eu beijei seu pescoço e fiquei dando mordidas na sua orelha até ele dar bandeira branca. Nós apenas paramos quando os guias bateram na porta e perguntaram se estávamos melhores, ficamos meio confusos mais dissemos que sim, e eles avisaram que iria ter um jantar um pouco mais tarde. Agente se arrumou bem bonitinho, eu vesti um jeans preto, blusa de botão cinza e sapato preto, e Lucas se vestiu com uma camisa polo branca, um jeans escuro e sapato preto, ele realmente ficou lindo, a camisa deu destaque aos músculos do seu baraço, o que me deixou babando por dentro. Eu o abracei por trás e cheirei o seu pescoço.

— Nossa, lindo e cheiroso!

— Tudo isso para você! Agora deixa eu te ver!

Eu me afastei e fiquei na frente dele, ele engolia meu corpo com os olhos e fez um sinal com o dedo para eu virar, eu o obedeci e depois ele disse:

— Prefiro pelado, mas se você gosta assim.

— Idiota! — Dei um beijo nele e fomos encontrar o pessoal na frente do hotel, onde seguimos direto para o ônibus. Sentei do lado dele, mas logo Carol chegou e puxou ele do meu lado e se sentou.

— Gostou do tempinho que eu consegui para vocês dois? — Ela falou baixo no meu ouvido, com a voz cheia de alegria.

Ela saiu do meu lado e foi se sentar em outro lugar, Luke se sentou do meu lado, e ficou com uma cara de ciúmes.

— O que ela queria Guilherme? — Perguntou ele.

— Ela queria saber se gostou do tempo que ela deu para ficarmos sós, acho que ela falou que a gente estava doente para os guias.

— Hum... Por isso eles queriam saber se estávamos bem.

Fomos até o restaurante que era bem bacana, mas nem comemos muito, não estava com fome, e achei chato porque o Victor ficava sempre dando em cima do Luke, e quando chegamos o pessoal quis ir para a piscina, achei uma oportunidade para o Lucas deixar bem claro que ele não ia ficar com o Victor. Vestimos um short e descemos para a piscina, já na chegada o Dani veio puxando assunto.

— Poxa Gui, que corpo! E aí já melhorou?

— Dani a gente tem que conversar... — Falei sério.

— Então fala aí.

— Eu e o Lucas... estamos juntos...

— Sabe, achei que eu ia ficar muito puto com isso, mas eu não sei porque eu não to ligando! Parabéns!

Ele me deu um abraço em mim e no Luke, o que eu achei muito estranho, eu olhei desconfiando para ele e ele apenas riu. Ficamos sentados em umas cadeiras, estava tudo indo bem até que o o Victor chega abraçando o Lucas e vindo com aquele papo furado dele.

— Victor... Podemos conversar?— Falou Lucas.

— Claro que sim!

Eles se afastaram um pouco e foram falar perto da borda da piscina, eu pude ficar vendo a conversa de longe, quando eu vejo na cara do Victor uma expressão de raiva se abrindo, ele deu um imputarão no Luke que acabou caindo na piscina, e cheguei mais perto, e queria empurrar ele também, mas o Dani me surpreendeu e me empurrou primeiro, e cavei caindo também.

— Tu ta doido Daniel? — Falei assim que consegui respirar.

— Tu podia ter machucado ele Gui!

— E você podia ter machucado o Guilherme anta! — Falou o Luke.

Ele não disse nada e saiu dali, eu estava com um pouco de raiva dele, mas foi legal cair na piscina e ficar na água com o Lucas me enchendo o saco. Depois que de uma hora em média todo mundo saiu e fomos para o quarto, enquanto Lucas tava no banho o alguém bateu na porta do quarto, eu abri normal, era o Dani, ele parecia triste.

— Gui, posso falar contigo?

— Claro que pode Dani!

Agente se sentou na cama e ele não falava nada, ele parecia preocupado, e pude perceber algumas lágrimas caindo pelo seu rosto.

— Eu... eu — Respirou fundo. — Eu acho que estou apaixonado pelo Victor!