Minha irma, uma delicia.

Um conto erótico de Phaser
Categoria: Heterossexual
Data: 17/05/2014 18:29:18

Do sofá a ouvi bater o portão, mais alguns segundos e ela passou por mim encabulada em direção ao quarto. Não posso dizer que ela sempre fora assim, digo, irritante ela sempre foi, coisa de Irma mais velha, mas nas ultimas semanas andava triste, abatida, qualquer coisa que meus pais falavam já virava motivo de briga, dizia saber da vida dela e que nos cuidássemos das nossas. Vendo o tratamento que meus pais recebiam eu não me arriscava a intrometer, preferia minha tranqüilidade a loucura das mulheres desta casa.

Julia, minha Irma mais velha, tinha dezenove anos, estudava psicologia na Federal aqui de Goiás. Loira, alta, 1,75, isso quando não usava salto alto, o que era bem raro, tinha as pernas grossas, coxas a la panicat, também, pelo tanto que malhava não era de se esperar menos. Nossa relação não era ruim, mas também não éramos próximos, por estudarmos em lugares diferentes tínhamos convívios sociais totalmente distintos, eu ainda estou no ultimo ano do ensino médio, estudando pro vestibular de direito. Entretanto, tenho que reconhecer, seu comportamento nos últimos dias vinha me preocupando, ela que sempre fora alegre, falando para as paredes, agora vivia trancada no quarto, quando saia mal falava conosco, mal nos olhava, parecia estar com a cabeça a milhares de quilômetros.

Certo dia fora convidado por uma amiga a ir numa calourada, já sabendo o que ia rolar depois fui de imediato, já tinha ficado com ela algumas vezes, mas ainda não tinha finalizado, quem sabe seria o dia... Festa universitária, mulher bonita e gente bêbada, não via a hora de fazer parte de tudo aquilo, pra qualquer lado que olhasse sempre tinha uma beldade passando, era maravilhoso. Minha amiga e eu ficamos nos provocando a noite inteira, nos olhando, abraçando, ela me beijava, mordia meus lábios e se afastava com o sorriso mais sexy do mundo, seria hoje, não tinha como, nos dois sabíamos disto. Já eram umas duas ou três quando decidimos ir para um apartamento de um amigo, sabendo do que poderia rolar já tinha deixado tudo pronto, cerva na geladeira, musica boa, camisinhas, era à hora de marcar o gol.

Estávamos a sair da festa quando um colega da escola veio correndo me falar sobre a Julia, ela tinha bebido demais e estava brigando com um cara. Voltei correndo para saber o que se passava, quando cheguei ainda consegui ver o cara a empurrando e como ela caiu no chão. Não hesitei nem por um segundo, entrei para briga disposto a tudo, estava possesso, quem quer que fosse não tocaria em minha irmã e ficaria impune. Um cruzado de direita e ele já caiu sobre as mesas, o que me encorajou a pular em cima e desferir mais uns socos, tenho certeza que lhe quebrei um dente. Seus amigos ate tentaram ajudá-lo, mas eu não estava sozinho, meus colegas entraram e em poucos segundos o que era uma festa se tornou guerra, cadeiras,copos, garrafas, tudo voando aos montes. Vendo tudo isto me levantei, peguei minha irmã e sai de fininho pelos fundos. Ela chorou todo o trajeto de volta. Quando chegamos em casa pedi pra que ela descesse, então decidira abrir a boca pela primeira vez e perguntar pra onde eu iria,

- Onde? Voce acha que eu já terminei com aquele cara? Eu nem “comecei..

Ela rapidamente segurou no meu braço, pedia, implorava que eu não voltasse. Vê-la naquele estado me comoveu, sua face assutada, desejando que aquela noite acabasse por ali. Ela estava bem, mal tinha sujado sua roupa na queda, contrariado decidi entrar. Ela foi pro quarto sem ao menos olha para trás. Eu fui tomar um banho para tentar baixar a adrenalina, foi quando me lembrei da minha amiga que tinha deixado na festa, droga, transa adiada é transa perdida, mas ainda bem que ela entendeu, pelo jeito haveriam outras chances.

Acordei quase meio dia, levantei-me, preparei um café e fui para o quarto ligar o computador, era sábado, queria ver o que rolaria logo mais a noite. Passado um tempo Julia veio ao meu quarto, bateu perguntando se podia entrar, disse que sim. Ela veio e sentou-se na minha cama de cabeça baixa, parecia ter acordado cedo, já tinha trocado de roupa. Perguntei pelo pai e pela mãe, disse-me que haviam saído com a Amanda, irmã menor, parece que tinham ido almoçar na casa da tia Lis, como eu estava dormindo e ela não queria sair decidiram ir e trazer nossos almoços depois. Um silencio tomou o quarto. Sabíamos o que devia ser conversado, a tensão inflava o ambiente, mas vendo que ela não abriria a boca decidi perguntar,

-o que aconteceu ontem?

Ela então me olhou nos olhos e me fez prometer que não contaria a ninguém. A ninguém. Depois de jurar pelo menos umas mil vezes ela decidiu falar. Ele era um ex namorado. Depois de alguns meses juntos o inesperado aconteceu, ela ficou grávida. Da pra imaginar minha cara quando ela disse isto, quando ia dar um grito de desespero ela me fez calar, pedia pra esperar terminar a historia. Apavorada que estava, fora contar para o rapaz, o que ela não esperava era sua reação, a xingou, disse que ela uma idiota, como podia transar sem camisinha e não tomar anticoncepcional? Não assumiria o filho e ponto. Alem de tudo, estava tudo acabado ali, aos empurrões a enxotou de seu apartamento. Ela desesperou-se, ficou dias sem saber o que fazer, ate que decidira abortá-lo. Fora o que fez. Na festa do dia anterior, ao encontrá-lo, começara a gritar para todo mundo o canalha que ele era, fora quando a empurrou. Dizia tudo isto com as lagrimas correndo pelo seu rosto, sua face aflita, dizia ter arrependido de ter matado uma criança, que estava a ficar louca. Era demais para mim, apesar da raiva que senti na hora, nada fora mais forte que o amor e compaixão pela minha irmã. Não disse nada, me levantei, sentei na cama ao seu lado e lhe dei um enorme abraço, ficamos assim por um bom tempo, agarrados com força. Quando nos separamos, olhei em seus olhos e disse que ficaria tudo bem, que estava do lado dela pra qualquer coisa e que não deixaria nada e nem ninguém lhe fazer algo assim de novo. Ela me abraçou novamente e chorou. Limpei as lagrimas do seu rosto e propus sairmos um pouco pra fazer algo, apesar de não termos o costume de sairmos juntos pensei que seria bom para ela esfriar a cabeça. Apesar da recusa inicial dela não teve jeito, estava decido a levá-la. Fomos ao cinema, assistimos um filme qualquer, comemos, fomos ao parque da cidade, admito, fora um dia incrível, no final da tarde conversávamos como amigos, parecíamos íntimos. Quando chegamos em casa todos estranharam o repentino sentimento fraternal, mas não era algo de se reclamar.

Os dias que se seguiram foram totalmente diferentes, Julia voltara a sorrir, conversava e o mais impressionante, me paparicava em tudo. Fazia lanches para mim, me dava presentes, me telefonava, era outra mulher, claro, isto me deixou muito feliz. Estava num dia desses qualquer assistindo a um jogo quando ela veio e sentou-se do meu lado no sofá, apoiou sua cabeça em meu peito, próximo ao pescoço e com a mao ficava me acariciando.

- João - disse ela - eu nunca agradeci por você ter brigado por mim aquele dia, nunca poderia imaginar que faria aquilo por mim, bom, foi muito... Muito... Obrigada. Nunca tinha me sentido tão protegida...

- Ora, o que esta dizendo? Respondi. Você e minha Irma, faria qualquer coisa por você.

Terminei a abraçando mais forte. Ficamos assistindo o jogo assim, juntinhos, conversando sobre os mais diversos assuntos, aposto que nossas risadas poderiam ser ouvidas ao longe, não que eu me importasse com isso, vê-la feliz me deixava feliz, era assim.

Mas admito, tudo se passava na perfeita inocência em minha mente, tudo era o puro e simples amor que se sente pela família, por alguém esta contigo desde o nascimento. Percebi algo diferente quando Julia fora me buscar outro dia no colégio e me vira ficando com aquela minha amiga, ela saira do carro e me chamou toda seria. Despedi-me e fui para o carro. Entrei como se nada tivesse acontecido, perguntando como tinha sido o dia dela, dera-me uma resposta seca qualquer e não falara mais nada. Durante o caminho tentei varias vezes puxar assunto, sem sucesso. Não tinha a mínima idéia do que estava acontecendo. Quando chegamos em casa ela fora para o quarto e batera a porta com força. Eu fui tomar um banho, lanchar, responder umas mensagens, mas tudo isto pensando nela, devia ter acontecido algo, decidi ir ao seu quarto para saber o que se passava. Ela não queria abrir de inicio, mas falei que continuaria batendo ate ela abrir, o que ela fez quando percebeu que falava serio. Quando entrei ela tinha ido pra cama e deitado de bruços, fechei a porta e sentei-me ao lado dela, perguntando:

- Esta tudo bem? O que aconteceu? Por que esta assim? Não me respondera nada. “ Olha, para com isso, confia em mim, não sabe o quanto me tortura ver-te triste, me deixa te ajudar, hein.

Ela então se virou para mim, olhou nos meus olhos com a cara meio triste e falou,

- Não se preucupa não, esta tudo bem, so estava com um pouco de dor de cabeça...

- Serio?

- Sim

Já ia me levantar pra buscar um remédio quando ela me puxou pelo braço, “ não vai não, fica um pouco aqui comigo.” Disse isso afastando um pouco para que me pudesse deitar. O que fiz. Ficamos ali, um de frente para o outro, nos olhando nos olhos, ela acariciava meu rosto, passava seus dedos na minha boca lentamente, quando perguntou:

- Quem é aquela menina do seu colégio? E sua namorada?

-Mais ou menos, respondi, a gente fica de vez em quando...

- So isso?

- Porque a pergunta.

- Ha, sei la, quando vi vocês dois fiquei com um pouco de ciúmes... Não quero qualquer uma pegando meu irmãozinho, você não disse que cuidaria de mim? Eu também quero cuidar de ti...

Pela primeira vez na minha vida, juro, naquele momento, ali, deitados, nos acariciando, percebi o quanto ela era linda, seus olhos verdes, sua pele clara, seu jeito de ser, tipo quem consegue ser sensual sem querer. Uma baita duma gostosa. Ela então virou-se de costas e me pediu para abraçá-la. Ficamos assim, de conchinha ate que sem dar-me conta adormeci. Acordei quase a noite com minha mãe estacionando o carro na garagem, nossa, estava perfeito, mas teria que levantar-me, o que fiz no maior cuidado para não acordá-la. Já estava na hora do jantar quando ela levantou-se, eu lavava as mãos quando senti um abraço por trás e um sussurro no ouvido:

- Estava tão bom... senta la, deixa eu colocar a comida pra ti”

Deu-me um beijo no pescoço e fora pegar os pratos. Fiquei a olhando de costas sem saber o que pensar, ao mesmo tempo que olhava para uma mulher tão gostosa de shortinho e uma blusa que mal cobria suas peitos preparando meu jantar, pensava no quão depravado eu era por estar a desejar minha própria minha irmã, droga, o que estava acontecendo? Fui para a sala e fiquei esperando o jantar, o que não demorou, me entregou o prato e sentou-se ao meu lado com o seu. Estávamos todos na sala, conversa vai, conversa vem terminamos de comer e apagamos as luzes para assistir um filme. No escuro ela começou a alisar minhas coxas, subia e descia sua mao lentamente, o que não demorou pra fazer-me ficar de pau completamente duro. Ela logo percebeu, afinal sempre que usava short em casa nunca colocava cueca. Ela então numa dessas subidas segurou forte e me falou baixinho, “seu safado”. Estava louco de tesao, num ponto em que não me importava de ser minha Irma, o que via era uma mulher lindíssima me punhetar na sala de estar com meus pais ao lado. Adrenalina, tesao, medo. Tudo junto e misturado. Aquela delicia. Como era de esperar meus pais logo desistiram do filme e foram dormir. Ela ficou durante todo o filme nessa brincadeira. Terminado, ela me beijou na testa e foi para seu quarto, eu fiquei com a Amanda ate cochilar. De repente acordei no meio da noite com a Julia chupando meu cacete, aquela cara de sedenta, totalmente pelada, segurando seus seios, olhei em volta e so tinha nos dois na sala. Que delicia, como ela chupava, o engolia quase que por completo e voltava sugando cada centímetro. Quando percebeu que eu iria gozar ela parou e subiu em cima de mim, nunca, repito, nunca sentira uma xota tão gostosa. Ela mexia-se lentamente me dizendo:” Goza na em mim vai, goza na sua mininha, vai meu gostoso, goza, deixa eu sentir sua porra, me enchi, vai...” Eu não consegui pensar em nada, simplesmente me entreguei ao prazer, gozei como se fosse a primeira vez, foi um nirvana. Estava a me recuperar quando ela me beijou e disse” porque não terminamos la no quarto?”


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Comentários

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21/05/2014 00:25:48
Muito bom, espero ansioso pela segunda parte. Romântico e tesudo. Nota 10.
19/05/2014 21:24:15
Continua ai!
19/05/2014 14:59:47
que delicia de irmã.. espero que continue o conto... rsrs meninas e mulheres que quiserem conversar me adicionem
18/05/2014 15:02:33
Adoreiii muito bomm whatsapp
18/05/2014 03:26:42
Aguardando a continuação...
18/05/2014 00:30:29
realmente espero q tenha uma bela continuação cara e ate a proxima .
17/05/2014 20:58:25
Muito bom, um dos melhores dos últimos tempos.
17/05/2014 20:50:15
espero que esse relacionamento seja cada vez melhor.
17/05/2014 19:45:02
Bom demais


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