Dias Utópicos - Parte 26

Um conto erótico de Matheus N
Categoria: Homossexual
Data: 07/05/2014 00:01:14
Assuntos: Homossexual, Gay, Sexo

Primeiramente eu gostaria de agradecer a todos vocês pelo retorno dado ao capítulo anterior. Gostei muito de ler a opinião de todos e de expor meu ponto de vista em relação às mesmas. Curto muito as trocas de ideias e observações. Enfim. Hoje eu iria comentar com vocês a respeito de alguns filmes que vi essa semana, mas acabei ficando sem tempo de fazer uma pequena resenha sobre eles. Eu até comecei e tentei terminar alguns minutos antes do postar o capítulo, mas não consegui. Enfim. Espero que possam compreender...

Vou os deixar apenas com o capítulo em si mesmo, mas prometo que sábado eu falo a respeito dos filmes...

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Dias Utópicos

Parte 26:

Zero estaciona a moto alugada frente a uma casa em péssimas condições. A pintura estava descascando. Algumas telhas da cobertura da pequena varanda já haviam trincado e outras caídas ao chão e o jardim estava completamente morto. Zero observa tudo ao tirar seu capacete, descendo da moto negra. De longe se podia ver que a televisão estava ligada. Sua luminosidade atravessava a janela fechada a frente, e então Zero adentra o quintal destruído. A grama marrom estava alta, na altura de suas canelas. Havia ali várias garrafas vazias de bebidas alcoólicas. Ele então caminha mais um pouco até chegar à entrada. Abre uma pequena porta de tela cheia de buracos e em seguida, bate três vezes na porta de madeira depois dela. Podia-se escutar os passos de alguém lá de dentro caminhando até a porta, que se abre com lentidão.

- O que você quer? – Um homem de aparência mal caudada diz ao atender a porta. Usava uma barba grande e tinha o corpo fora de forma. Carregava uma garrafa de cerveja em sua mão direita.

- Vivendo na desgraça... Está pior do que desejei que estivesse. – Zero se mantinha inexpressível.

- Quem é você? – Pergunta o homem com a voz já alterada.

- Gilberto... Você é um desmemoriado ou está se fazendo de desentendido?

- Eu não te conheço porra! – Esbraveja o homem. – Vai embora!

- Ainda não. – Zero empurra o homem e entra na casa.

O local parecia um chiqueiro. O cheiro de comida azeda impregnava todas as paredes daquele lugar. A pia da cozinha se encontrava imunda, cheia de louças sujas. Deveriam estar ali há semanas. O piso empoeirado, assim como os móveis. O prostituto caminha então até a sala. Na televisão passava um filme pornográfico heterossexual. A mulher era fodida por dois homens ao mesmo tempo, um em seu ânus e o outro fodia sua vagina enquanto ela chupava um terceiro cara. Zero então desliga o aparelho de televisão. No sofá, um cachorro mal cuidado. A cauda do animal estava cheia de machucados. O Pastor Alemão estava muito magro. Zero então se aproxima e acaricia a cabeça do bicho, que abre os olhos e balança a cauda. O homem ainda no acreditava que haviam invadido sua casa.

- Há quantos dias ele está sem comer? – Pergunta Zero, ainda acariciando o animal.

- Não te interessa! Agora fora da minha casa!

Zero se levanta e vai até a geladeira, ignorando os gritos do homem. O eletrodoméstico estava praticamente vazio. Havia ali garrafas e mais garrafas de cerveja e dois litros de leite. O prostituto checa a validade do produto, que venceria em quatro meses. Ele caminha até um armário em péssimo estado de conservação e pega uma vasilha de plástico grande. Com o seu canivete, Zero corta a tampa da caixa de leite, colocando pouco mais da metade do líquido na vasilha. Ele então assovia, chamando o cachorro, que se levanta e caminha mancando até Zero, que estava na cozinha. O prostituto coloca a vasilha com leite no chão e o animal rapidamente o bebe em desespero. Parece que não se alimentava há dias. Lentamente, Zero despeja o restante do leite na vasilha de plástico, e em pouco tempo, o animal toma tudo. Parecia satisfeito. O bicho abana o rabo para Zero e se senta, esperando algo. O prostituto acaricia o bicho mais uma vez e pede para que ele se deite no sofá, o que o cachorro faz em seguida.

- É uma pena que animais de estimação sejam fiéis a seus donos.

- Você não tinha o direito de dar todo o meu leite para ele!

- Você não tem o direito de deixar o bicho com fome. Você é o dono do animal... Deve o alimentar e cuidar dele, mas pelo que vejo, não cuida nem de si mesmo.

- Sai da minha casa! – O homem grita ainda mais alto, tirando um revolver de sua cintura e o apontando para Zero.

- Suas filhas e esposa saíram de casa... – Zero ignorava completamente a arma nas mãos do homem. – Que pena... – Diz Zero ao se aproximar do homem armado.

- Eu vou atirar! – Ele grita, destravando o revolver.

- Você não é homem o bastante. – Zero agora tinha o cano da arma encostado em sua testa.

- Sai da minha casa seu desgraçado!

- Não. – O prostituto toma a arma das mãos do homem e rapidamente a desmonta, jogando todas as peças no chão. – Você soube quem eu era desde o momento em que entrei por aquela porta. – Zero olhava fixamente para o homem, que abaixa a cabeça.

- O que você quer? – Sua voz era baixa e amargurada.

- Eu quero saber o porquê... – Zero parecia estar com raiva. – Quero saber o porquê se juntou aquele homem... Porque me estuprou...

- Eu...

- Quero uma resposta! – Zero grita, fazendo com que o homem se encolha.

- Eu... Eu sempre fui muito amigo de seu pai...

- Aquele desgraçado não é nada meu!

- Me desculpe... É... Eu sempre fui muito amigo dele. Com o tempo, acabei me tornando dependente daquele homem. Eu o seguia. Eu o via fazer coisas ruins... Eu o ajudava... Se tornou uma relação doentia, até que chegou a um ponto onde eu fazia tudo o que ele mandava.

- Ele mandou você me estuprar... – Zero vira de costas para o homem e caminha ate o cachorro, que se aninha no colo do prostituto quando o mesmo se senta ao sofá rasgado.

- Eu o obedeci... Eu sempre o obedeci. Até hoje não entendo o por que.

- Você sabe onde ele está? – Zero passava suas mãos sobre o pelo macio do animal, que fecha os olhos.

- Não... Depois de tudo o que ele me fez passar, eu espero que esteja morto... Seu corpo a céu aberto, com corvos comendo seus olhos e sua pele pútrida.

- Então ele é o culpado por sua vida estar desgraçada...

- Sim... – O homem responde, ainda da cozinha. – Quando ele sumiu com você, tudo foi piorando aos poucos. A única pessoa que machuquei em toda a minha vida, foi você, mas ele... Ele é um monstro... Mas quando percebi, já era tarde de mais. Eu falei para ele na época que não o queria mais como companhia e que iria cuidar de minha família, mas ele me ameaçou. No começo eu pensei que era blefe, mas ele acabou com minha vida.

- Ele tem o poder de destruir tudo o que toca.

- Ele destruiu minha vida. Primeiro ele contou a minha esposa que eu a traia com qualquer uma, mas eu sempre fui fiel a ela... Pedi perdão, me expliquei e ela chegou a me perdoar... Ele ficou com raiva, e o que fez em seguida foi o que me destruiu... Contou para todos que eu havia estuprado você, que eu era um pedófilo... Ele chegou a chorar. Se fingia de bom homem preocupado com o filho, perante toda a igreja. Fui espancado pelos moradores... Surra que mereci ter levado pelo que fiz a você, mas ele também foi culpado... Tive que fugir. Passei alguns anos fora e voltei com a aparência mudada. Eu queria me vingar dele, mas não o achei mais. Ele desapareceu.

- Ele está mais perto do que imaginamos.

- O que quer dizer com isso? – O homem vai até a sala e se senta ao sofá frente a Zero.

- Ele abriu alguns processos contra mim, me acusando de coisas que não fiz.

- É bem a cara dele... Eu tenho certeza que o incêndio na sua casa foi culpa dele. Lembro que ele sempre me falava que queria se livrar da esposa...

- Não. O incêndio fui eu. Queria que aqueles dois desgraçados morressem queimados, mas você acabou de confirmar minhas suspeitas. – Zero se referia a agora ter certeza que o homem matou a mulher que o gerou.

- Você incendiou a casa? – O homem parecia surpreso.

- Sim, e faria de novo... Com muito gosto.

- Você... Você sabe onde ele está?

- Não. Se eu soubesse ele já estaria morto.

- Eu pensava que você havia se tornado um homem problemático, cheio e vícios devido a tudo o que aconteceu.

- Eu não sou o homem mais comum do mundo, mas me resolvo como posso.

- E o que pensa em fazer a respeito de seu pai?... Digo aquele homem...

- Se ao acaso eu o encontrar, vou ser julgado por um crime que realmente cometi.

- Você vai o matar... – O homem diz para si mesmo.

- Não... Seria fácil de mais, tanto para mim quanto para ele. Quero que ele viva e se lembre de tudo o que eu fizer a ele.

- Ele tem que pagar por tudo o que fez.

- Eu quero lhe fazer uma pergunta Gilberto... Quantas outras crianças ele estuprou?

- Eu não quero me lembrar disso Raphael.

- Eu preciso saber...

- Eu... Eu não sei... Foram muitas.

- Aquele filho da puta desgraçado!

- Eu não sou inocente nessa história... Eu toquei você, mas foi apenas você. Nunca abusei de outra criança em minha vida. Eu juro pelas minhas filhas... – O homem realmente parecia estar arrependido.

- Eu sei. Acredito em você. O culpado é ele... É como se ele tivesse o poder de entrar na mente das pessoas a as fazer acreditar em tudo o que diz.

- Quando ele se fez de inocente, falando para todos na igreja que eu havia estuprado você, todos acreditaram.

- Acho que sou o único imune a ele... – Zero se lembrou de Max ter acreditado no homem.

- Ele me disse uma vez que você estava se tratando com um padre... O Padre José... Ele estuprou você também?

- Eu já resolvi esse assunto Gilberto.

- Então foi você? Ele foi preso ontem por estupro... Foi você quem entregou as provas e fez aquilo com ele?

- Culpado. – Zero levanta a mão esquerda e diz.

- Fiquei sabendo que ele estava muito machucado... Que alguém fez cortes na testa dele com uma lâmina cega.

- Ele ainda estava abusando de crianças... E não parecia nem um pouco arrependido. Ele mereceu aquilo. Vai pagar pelo resto da vida.

- Se eu não...

- Se você não estivesse arrependido? – Zero olha para o homem, que confirma. – Provavelmente você passaria pelo mesmo.

- Sim... – O homem abaixa a cabeça.

- Eu sei quando as pessoas mentem para mim... Seja qual tipo de mentira for... Eu sempre sei...

- É estranho... Você não se parece em nada com aquele garoto frágil de antigamente.

- Esse garoto já está morto há anos Gilberto... As pessoas mudam e você deveria saber disso.

- Eu sei... É que... Você me deixa confuso... Eu sei que o que fiz com você é imperdoável... Mas ao mesmo tempo eu quero sentir você novamente. Não o você criança! O você de agora...

- Se você não tivesse feito todas aquelas coisas comigo, eu me permitiria ir para a cama com você, mas não quero sequer que encoste em mim.

- Eu sei, me desculpe.

- Tudo bem. Eu não guardo rancor de você Gilberto... Eu já estava anestesiado quando me tocou que nem me dei conta do que aconteceu.

- Me desculpa Raphael... Eu ainda não me perdoei por tudo o que fiz a você.

- Você deveria se perdoar...

- Como pode dizer isso? Eu lhe fiz mal...

- Sim, Gilberto, você fez, mas está arrependido. Seu olhar é cheio de culpa e remorso.

- Se eu pudesse...

- Não se pode voltar no tempo. Não há como desfazer nada...

- Mas se eu pudesse, voltaria ao dia em que conheci seu pai... Daria meia volta e nada disso teria acontecido.

- Não se culpe tanto...

- Como não? Sou uma pessoa ruim.

- Eu também não sou um bom homem. Todos nos temos nossos demônios... Uns os abraçam, os fazendo tornar parte de si mesmos, mas há outros que insistem em expulsá-los, mas eles sempre voltam... Eu abracei os meus. Você deveria fazer o mesmo.

- Eu não sei por onde começar. – O homem derruba uma lágrima.

- Aceite o que você fez... Aceite que você violentou uma criança... Que me violentou... – Zero olha para o cão em seu colo e aponta para Gilberto. O cachorro se levanta e se deita nos pés do dono, recebendo carinho logo em seguida. – Não tente não se lembrar. Não tem esquecer. Só irá piorar se fizer isso. Abrace as coisas ruins para que elas se acomodem. – Zero se levanta. – Eu já estou indo embora.

- Eu... – O homem se levanta.

- Abrace seus demônios interiores...

- Obrigado.

- Cuide bem do animal. Ele merece ser tratado com respeito.

- Eu vou cuidar. Eu prometo. Amanhã mesmo o levo a um veterinário.

- Já ia me esquecendo... – Zero se aproxima do homem e lhe entrega um pedaço de papel. – Ligue para esse número e conte para o homem que atender toda a história, sem me envolver.

- Eu vou ligar.

- Eu sei que vai... – Zero olha pela última vez para o homem arrependido e seu cachorro e sai daquele lugar.

O tempo está frio. Ventava muito naquela noite gelada. Zero caminha até sua moto e coloca o capacete, logo depois sai em disparada. O caminho até o hotel em que estava hospedado é curto. Rapidamente ele chega. O prostituto coloca sua moto no estacionamento e caminha até a recepção. O recepcionista tinha a barba por fazer, o que o deixava ainda mais atraente. Sua aparência estava impecável como sempre. Ele digitava alto no computador e sorriu quando viu Zero se aproximar. O prostituto caminhava com um sorriso safado no rosto.

- Boa noite Senhor Frederico. – Diz o recepcionista, sorrindo.

- Boa noite... – Zero encara o homem. – Seu turno acaba em qual horário?

- Em trinta minutos... Precisa de alguma coisa?

- Sim. – Sua voz era completamente excitante. – Preciso estar dentro de você em trinta minutos.

- Eu... É... – O homem afrouxa a gravata. Seu rosto estava completamente vermelho.

- Esteja em meu quarto dentro de trinta minutos. Quero sentir teu cu apertando meu pau. – Zero o olha com luxúria. – Fui claro?

- Eu... Sim... Sim, foi. Foi muito claro Senhor.

- Ótimo. Quero muito essa tua boquinha deslizando no meu cacete... Trinta minutos. – Zero diz e deixa o homem sozinho, sem saber o que fazer ou como agir.

Zero chega até seu quarto já tirando toda a sua roupa. Caminha até o banho enrolado em uma toalha branca. Lentamente ele liga o chuveiro elétrico até que a água tenha a temperatura desejada. O prostituto prende a toalha em um suporte no box e se coloca sob a água morna. Seu corpo relaxa aos poucos. Ele fecha os olhos e se deixa levar. Quinze minutos depois, ele sai. Acaba de se secar e pendura a toalha na cadeira. O prostituto veste uma calça moletom na cor preta e nada mais. O tecido caia perfeitamente em sua cintura, mostrando boa parte de seus pelos pubianos. Mais cinco minutos se passam e Zero escuta uma batida na porta. Ele então caminha até ela e a abre, puxando o recepcionista pela gravata, fazendo seus corpos se chocarem, e então o beija fortemente. O homem se entrega rapidamente a Zero, que o segura pela cintura, pressionando suas ereções com força. O recepcionista arfa e então solta um gemido grosso e másculo. Zero o aperta ainda mais, fazendo alguns ossos do homem estalar.

- Tu queria chupar meu cacetão há muito tempo seu safado... – Zero para de beijar o homem, que tenta recuperar a respiração.

- Sim... – Ele arfa em excitação.

- Meu pau está muito duro... Faz um carinho nele...

O recepcionista leva sua mão até a ereção de Zero e a aperta por cima do moletom. Sentia seu corpo pegar fogo naquele momento. O prostituto o beija mais uma vez, com mais força, com mais pressão, com mais pegada, fazendo o homem tremer em suas mãos. Zero cessa então mais uma vez o beija, desabotoando botão por botão da camisa do homem, que fecha os olhos ao sentir mãos quentes tocarem seus mamilos. Seu peito agora estava nu. Ele possuía uma pequena argola no mamilo direito, e quando o prostituto nota, se curva e chupa o mamilo do homem, o fazendo gritar de prazer.

Zero tira com lentidão o cinto de couro que o recepcionista usava, fazendo com que seu Jeans caia um pouco, mostrando o elástico preto de sua cueca. O prostituto então enfia sua mão dentro da cueca do homem, apertando seu sexo duro e o masturbando lentamente. O recepcionista pende sua cabeça para trás e emite sons de prazer. Zero lambe e chupa seu pescoço, deixando chupões, enquanto masturbava o homem, que rapidamente ejacula em suas mãos. Zero tira sua mão direita de dentro da cueca do homem. Estava cheia de esperma.

- Quer provar sua porra? – Zero estende sua mão ao homem.

- Sim... – Sua voz era de súplica.

O recepcionista chupa todos os dedos do prostituto, lambendo também a palma e as costas de sua mão. Eles voltam a se beijar. Aos poucos iam caminhando em direção a cama. Zero desabotoa a calça do homem e a desce. O recepcionista levanta as pernas e termina de tirar sua vestimenta. Estava apenas de cueca e gravata agora. Zero continuava vestido com sua calça. O prostituto empurra o homem, que cai sobre o colchão macio. Ele vai lentamente até ele e tira a sua cueca melada, o chupando com vontade, com maestria. O homem curva suas costas e grita.

- Fode a minha boca... – Zero diz ao homem, que balança a cabeça em concordância.

O recepcionista segura Zero pelos cabelos e começa a foder sua boca. Eles se olhavam nos olhos. O prostituto estava entre as pernas do homem tento sua boca invalidade por um membro macio e delicioso. Em poucos minutos Zero sente quatro jatos de esperma em sua boca. Ele não engole, mas sobe em direção ao rosto do recepcionista, que abre a boca com rapidez, recebendo todo o esperma que estava na boca de Zero e o engolindo.

- Fica de quatro... Quero ver o seu rabo. – Zero ordena.

Prontamente o recepcionista o obedece, se colocando de quatro sobre o colchão. Suas pernas estavam bem afastadas e sua cabeça repousada em um travesseiro macio. Quando sente a língua de Zero passar por seu cu, ele morde o travesseiro para não gritar, mas a sensação é mais forte que ele. A medida que tinha seu cu sendo lambido e chupado, mais ele gemia e se contorcia, mas ele gritava e choramingava de prazer, apertando com força os lençóis e afundando ainda mais seu rosto no travesseiro. Agora ele sente a língua de Zero lá dentro, bem fundo, lhe invadindo, o fazendo tremer e perder as forças. Levava tapas na região anal e então sente um dedo lhe invadir, violando seu corpo. Uma lentidão deliciosa. Aquele dedo entrava e saia de seu corpo, e então passa a serem dois dedos, e com um tempo, três deles, quatro dedos dentro de seu corpo, lhe dando um prazer inenarrável. O recepcionista já rebolava nas mãos de Zero, que retira seus dedos de dentro do homem e volta a lhe fazer um incrível cunilíngua. Seus gemidos eram constantes e intermináveis. De repente ele sente um vazio. Zero havia saído da cama, mas em segundos ele volta a sentir sua presença novamente.

- Agora tu vai dar teu cu pra mim... – Zero colocava um preservativo em sua ereção, dura como rocha. Passa um pouco de lubrificante em seu pênis e no ânus do homem, que se contrai ao sentir um líquido gelado.

- Eu... Eu lhe imploro... – Choraminga o homem. – Trepa comigo de uma vez. Enfia esse pau dentro de mim. – Ele suplica.

- Eu curto homens putos como você. – Zero enfia três dedos dentro do homem de uma só vez, o puxando pelos cabelos e entrando ainda mais. – Rebola nos meus dedos seu puto.

- Porra! Que delícia... – O homem rebolava nos três dedos de Zero e gemia a cada vez mais.

- Que delícia de rabo... Quentinho... Apertadinho... – Zero geme no ouvido do homem, o deixando ainda mais louco de prazer.

- Ele é todo seu... Enfia teu pau bem no fundo...

- Quer meu pau?

- Quero... Quero sentir teu cacetão me rasgando... Vai... Come teu puto... Me arromba com esse seu caralho gostoso.

- Tu nunca vai esquecer meu pau seu puto.

Zero penetra o homem de uma só vez. O recepcionista grita, mas não de dor, era de puro prazer. Sem ao menos esperar o homem se acostumar, o prostituto começa a bombar, com lentidão. Ele tira todo seu pau e o coloca dentro novamente. O recepcionista se empurrava para trás. Ele queria ir mais rápido. Queria sentir seu cu arder, pegar fogo. Queria ser fodido até não aguentar mais. Seu membro já sujava todo o lençol com pré-gozo.

- Agora eu vou te mostrar o que é foder de verdade.

Zero segura o recepcionista pela cintura com força e acelera suas estocadas. O penetrava muito rápido, fazendo com que o homem mal se mantenha sobre as pernas. Ambos gemiam. Gritavam de prazer. Diziam palavras obscenas. O recepcionista sentia seu cu ser arrombado, ser aberto e arregaçado pelo pau maravilhoso de Zero, que o fodia com força e sem piedade.

- Caralho! Porra! Me come! – Implora o homem.

- Geme seu puto! Geme no meu cacetão!

- Que delícia cara... – Ele não aguentava mais segurar seu orgasmo e ejacula sem ao menos se tocar. – Caralho! Isso... Continua... – Ele se masturbava, acabando de gozar.

- Teu cu é tão apertado... Que delícia... Goza vai. Goza gostoso que seu cu está apertando meu pau... Isso...

- Porra! Me fode... Que delícia... Isso! – Zero estoca ainda mais forte. – Meu Deus! Enfia! Isso! Me arregaça todo!

- Que cu gostoso! Vou te arregaçar todo! – Zero o fode com ainda mais força.

- Porra! – Seu grito é ainda mais alto. Ele sentia como se fosse desfalecer a qualquer momento.

- Seu puto! – Zero estapeia as nádegas do homem inúmeras vezes, as deixando vermelhas. – Vou estourar teu rabo seu vagabundo! Caralho!

- Isso! – Ele grita. – Fode teu puto! Porra! Mete! Me arregaça caralho! Mete! Mete! Mete! Mete fundo! Isso! Ah... Que delícia! – Ele sentia seu cu arder deliciosamente. – Acaba com meu rabo!

- Filho da puta... Toma! – Zero estoca fundo e logo em seguida sente o cu do recepcionista apertar seu pau mais uma vez. Ele havia ejaculado novamente. – Goza! Isso! Aperta meu pau com teu cu! Tu nunca mais vai ter outro macho como eu seu vagabundo!

- Não... Porra! Cacete... Meu cu está pegando fogo.

- Quando eu acabar com você, tu não vai ter mais cu.

- Isso... Me deixa aberto, arrombando... Caralho... – Ele rebolava ainda mais no pau de Zero, sentindo os pelos pubianos do prostituto roçar sua bunda. Era uma sensação incrível.

Eles continuam por minutos e mais minutos. Zero já havia controlado sua ejaculação três vezes, enquanto o recepcionista já havia gozado seis enquanto era fodido. Apenas uma delas com ele se masturbando. As outras cinco aconteceram devido aos golpes em sua próstata, o que lhe dava orgasmos incríveis.

O tempo foi passando. O homem não mais conseguia sustentar seu corpo sobre os joelhos. Ele ejacula mais uma vez e perde as forças, mas ainda se mantinha ajoelhado. Dois minutos depois, Zero sai de dentro do homem e retira seu preservativo. Ele puxa o recepcionista em direção a seu membro e ejacula em seu pescoço. Zero grita enquanto é domado por um intenso orgasmo, que faz seu corpo tremer. Sua respiração estava ofegante. O prostituto então lambe seu próprio esperma do pescoço do homem e depois o engole, beijando o homem logo em seguida.

- Caralho... – O recepcionista abre os olhos. – Eu não consigo piscar meu cu. – Ele sorri e logo em seguida coloca dois de seus dedos dentro de seu ânus. – Estou arrombado cara...

- Tu não vai conseguir piscar seu cu por dias. – Zero também sorri.

- Você falou sério quando disse que ia acabar comigo...

- Eu sempre falo sério. – Zero se senta na cama. – Topa tomar um banho gostoso comigo?

- Claro! – Ele exclama.

- Tu ainda tem que chupar meu pau. – Zero começa a se masturbar para o homem, que rapidamente ganha outra ereção.

- A maneira como você fala... É tão sujo... Tão excitante...

Eles se levantam a caminham até o banheiro. Zero entra no box primeiro, seguido pelo homem. Ele liga o chuveiro e regula a temperatura. O prostituto se encosta contra o azulejo branco das paredes e inclina sua virilha para frente, de maneira que a água caia apenas em seu abdômen. Seu membro, ainda duro como rocha, apontava para frente. Ele abre levemente suas pernas e começa a tocar seu tórax e apertar seus mamilos.

- De joelhos, agora. – Ele ordena.

O recepcionista rapidamente faz o que lhe é mandado. Ele olha para aquele pau delicioso e o segura com a mão, o masturbando lentamente. Em seguida olha para cima e se depara com o olhar quente de Zero lhe encarando com desejo.

- Chupa... Bem gostoso... Do jeito que eu gosto...

Vagarosamente o homem vai colocando o membro de Zero em sua boca, o engolindo por completo, chegando seus lábios até os pelos na virilha do prostituto, que arfa ao sentir seu pau bem no fundo daquela garganta quente é úmida. Os lábios do recepcionista deslizam para frente e para trás, lentamente. A sensação era incrível. Sentir aquele cacete enorme, duro e macio entrando e saindo de sua boca era a melhor sensação do mundo. O homem então passa a se masturbar enquanto chupava Zero, que mantinha os olhos fechados e com seus dedos apertando ambos os seus mamilos, com força. O prostituto então segura o homem pelos cabelos e começa a foder sua boca com rapidez, fazendo com que ele se engasgasse algumas vezes, mas ele aguentou e seguiu em frente. Cerca de cinco minutos depois, Zero solta a cabeça do homem e anuncia seu gozo.

- Caralho... Vou gozar...

O homem continua a chupar Zero até sentir cinco jatos fortes de esperma atingir com força sua garganta. Com a boca cheia ele se levanta e beija Zero com rapidez, compartilhando o esperma de gosto delicioso. Depois de engolir parte do líquido pouco salgado, ele se coloca de joelhos novamente e volta a chupar o pau do prostituto até que o membro não esteja mais sujo de esperma.

Eles se banhavam agora. Revezavam a água enquanto se ensaboavam, tirando o cheiro de sexo. O chuveiro é fechado com o término do banho. Eles se secam na mesma toalha e voltam para o quarto, ambos sorrindo. O recepcionista veste sua cueca melada e suas roupas. Zero permanecia com sua toalha enrolada na cintura.

- Essa foda foi para lhe agradecer pela estadia e atenção. – Zero veste uma cueca boxer prega eu pegou em sua mala. – Meu voo sai amanhã cedo.

- É uma pena... – O homem diz, decepcionado, mas depois sorri em malícia.

- Você é um puto mesmo. – Zero sorri. – Deve dar esse teu rabo gostoso para todos os hóspedes.

- Não tenho tanta sorte. – Ele sorri.

- É uma pena que não tenha.

- É... Você parte a que horas amanhã?

- Às sete e meia da manhã... Tenho que acertar minha hospedagem e devolver a moto alugada.

- Eu pego serviço às nove da manhã.

- Meu voo sai às nove.

- É... Obrigado.

- Pela trepada? – Zero se levanta, ainda vestindo apenas uma cueca apertada. – Eu sou quem lhe agradeço. Foi ótima.

- Você é escroto... É uma delícia escutar você falar desse jeito.

- É?

- Eu gosto de homens que falam palavrões durante o sexo.

- Eu percebi...

Ambos conversam por mais alguns minutos e se despedem com um forte abraço e uma mão boba do recepcionista, que bate na bunda de Zero, que revida o tapa quando o homem se vira para ir embora. Ambos sorriem. Depois de trancar a porta, Zero termina de arrumar suas coisas, e quando acaba, desliga as luzes e se deita. Ainda era cedo, mas queria estar descansado para um longo voo cansativo. Assim que se conforta sob as cobertas, começa a adormecer, e a última coisa que se passa pela sua cabeça antes de dormir, é a imagem do detetive Maximiliano.

Já era manhã. Zero descia as escadas do hotel segurando sua mala. Na recepção, uma mulher de pele branca trajando social estava olhando para seu computador e sorrindo, provavelmente vendo algum vídeo engraçado ou conversando com alguma de suas amizades. Ele chega até ela e lhe entrega as chaves. A mulher então imprime uma ficha de sua estadia com os valores e lhe entrega. Zero acerta os últimos detalhes e sai. Ele coloca a alça de sua mala nas costas e a prende, pressionando sua jaqueta de couro. Ele caminha até o estacionamento e pega a moto. O caminho até a locadora de automóveis é curto, e ao chegar lá, a moto passa por uma pequena vistoria, feita por um técnico para avaliar se houve algum dano. Lhe é entregue o comprovante de locação. Zero paga e sai a procura de um ponto de táxi. Havia cinco disponíveis, mas Zero optou por pegar o táxi de um belo macho negro e careca que lambeu os lábios quando viu o prostituto. Zero sentiu seu pau endurecer na hora. Ele caminha até chegar frente ao homem, que aperta seu próprio membro por cima da calça.

- Para onde? – Pergunta o negro musculoso.

- Aeroporto. – Diz Zero ao abrir a porta de trás do táxi e colocar sua mala, e em seguida, se senta no banco da frente. O motorista olha para o prostituto e se indaga.

- Geralmente os passageiros vão atrás. – Ele diz olhando para Zero.

- Eu sei, mas é que seria complicado chupar você de tão longe... – Zero morde os lábios e coloca sua mão esquerda sobre o membro do motorista e aperta com força. – É grande como eu imaginei...

- Caralho... – Diz o motorista ao apertar o volante e dar a partida no carro.

Zero tira aquele enorme cacete cheio de veias para fora e o abocanha de uma só vez, levando o homem negro a loucura. O caminho até o aeroporto não era longo, mas seria o suficiente para Zero satisfazer aquele Deus do Ébano enquanto se masturbava. Prestes a chegarem no aeroporto, o negro anuncia seu gozo e Zero o masturba, sujando toda a sua mão de esperma. O homem chupa os dedos do prostituto e Zero ejacula no painel do carro, lambendo onde sujou logo em seguida. Ele olha para o negro e guarda seu pênis dentro da calça, e faz o mesmo com o seu. Ele sai sorrindo, vai a porta de trás e pega suas malas.

- É por conta da casa. – Diz o motorista.

- Eu não iria pagar se não fosse. – Zero sorri e sai, escutando o motorista também sorrir e o chamar de safado.

O aeroporto estava completamente vazio. A maioria dos assentos estava desocupada. Zero compra sua passagem e espera por cerca de quarenta minutos, até que seu embarque é anunciado. Ele segue algumas pessoas em uma fila única até que todos tenham embarcado no mesmo avião. O prostituto guarda sua mala e se senta na poltrona de número vinte, que era a da janela. Ele se acomoda e fecha os olhos. A decolagem é anunciada e todos colocam os cintos. A medida que o avião ganha altitude, Zero reflete sobre sua passagem pela antiga cidade onde morou. Havia acertado as contas com algumas pessoas. Lembrou-se também de Victor, garoto que passou apenas a ser uma boa lembrança em sua vida, seu primeiro amor. Zero se sentia liberto. Essa viagem limpou sua mente e espirito, o que Zero pensou que nunca iria acontecer.

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Bem. Eu espero que tenham gostado do capítulo de hoje. Sei que alguns de vocês querem que Zero acabe com todos aqueles que o fizeram mal, mas as coisas são diferentes. O Padre teve o que mereceu, mas Gilberto realmente estava arrependido de ter feito o que fez. Enfim. Mais uma vez me desculpem por não ter comentado algo antes do inicio do conto, mas realmente fiquei sem tempo.

Para aqueles que começaram a me acompanhar agora, criei uma arte para o conto e o capítulo 19 não foi postado no site, ou seja, se tiver interesse, lhe envio os arquivos por e-mail. No mais, um abração para todos vocês. Os e-mails que recebo são muito importantes, e me perdoem se eventualmente demoro um dia para responder...

Fiquem bem...

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10/05/2014 10:48:47
Nota máxima como sempre seus contos são maravilhosos ja estou com saudades do Zero. Quero vê o q vai acontecer com o monstro do pai dele e triste sabe q existem muitos homens como ele no mundo o seu conto fala um pouco dessa brutal realidade. bjos e até mais.
07/05/2014 17:33:07
Adorei! A aparência de neph. Do zero me deixa duro até acabar o conto! Vc escreve muito bem e adoro todos os seus contos!
07/05/2014 16:31:51
Matheus, este novo enfoque do Zero está demais, sinto tb q conforme ele consegue através das pessoas q se arrependeram das atrocidades feita a ele e que se arrependeram de verdade, o mesmo esta conseguindo aliados para provar sua inocência perante um belo detetive e que com a gravação que a policia tem com a prisão do padre, faltará pouco para que seja provada sua inocência. Zero está muito tarado, será q é alívio por seus pesadelos do passado estarem sendo retirados do seu ambro e com isso se entregar a este novo sentimento que aflorou entre ele e o detetive Max. Torço para que a tortura no seu dito "pai", seja muito lenta e dolorosa e que ele sofra na cadeia o mesmo tratamento que o padre irá receber por ser um pedófilo e estuprador, além de assassino é claro.
07/05/2014 14:05:02
Matheus acabei de ler os seus contos e adorei,uma narrativa forte,diferente,um enredo totalmente diferenciado dos demais contos da casa que também tem alguns muito bom.O cap de hoje foi de tira o fôlego a transa de Zero,realmente ele e proficional na cama.Sepuder me envie o cap19 meu email e
07/05/2014 12:06:19
capítulo**
07/05/2014 12:05:49
Matheus vc é demais,a cada capítuli mim apaixono mais por Dias utópicos....e já to com saudades,só de imaginar que está perto do fim.....
07/05/2014 11:19:16
Theus, esse capítulo foi um dos mais excitantes que vc já escreveu. Adorei o sexo no chuveiro, a rapidinha no táxi. Zero é profissional mesmo viu? Só lamento por estar acabando essa história que acompanhei com tamanha satisfação nesses últimos meses e que na minha opinião tirou a CDC do marasmo em que ela se encontros, com contos pouco criativos.
07/05/2014 09:14:15
Perfeito como sempre! Amei... Gilberto se arrependeu isso q importa! Esperando ansiosa pela vez do acerto de contas cm a praga do pai dele.. espero q sofra bastante esse demonio! Poxa triste q ja ta acabando.. vou sentir falta do meu prostituto favorito... abraços matheus
07/05/2014 07:31:14
Fiquei com mais dó do cachorro do que do Gilberto haha. Fui o único a pensar que o pai do Zero e esse cara já tiveram algo?; Agora só mais 4 capítulos. Não vejo a hora de ler a parte da tortura tipo russa haha
07/05/2014 01:53:40
Puta que o pariu Matheus, que capítulo excitante! Sério, acho que de todos que li esse foi o que me deu mais tesão (e "Abrace seus demônios...", acho que farei isso). Forte abraço e até sábado!
07/05/2014 00:38:37
Ah cara é uma mega pena, pois um conto tão maravilhos está chegando ao fim. Vou sentir muita falto do nosso anjo caído sexy e devasso. Ah e o Zero é realmente devasso. Queria ter um pouco disso que ele tem, ser mais atirado e não ligar para opiniões.


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