EU ANTES DE VOÇÊ #1

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Homossexual
Contém 1252 palavras
Data: 04/05/2014 13:18:51

EU ANTES DE VOÇÊ

É uma história adaptada de uma grande autora, JoJo Moyes, que eu simplesmente amei, e queria escrever para vocês.

Espero que você gostem.

Prólogo

2007

Quando ele sai do banheiro, ela está acordada, recostada nos travesseiros e folheando os prospectos de viagem que estavam ao lado da cama. Usa uma camiseta dele e seu cabelo comprido está despenteado de uma maneira que o faz lembrar da noite anterior.

Ele fica parado, desfrutando da breve recordação enquanto enxuga seu próprio cabelo com uma toalha.

Ela levanta os olhos do prospecto e faz um beicinho. É um pouco velha para isso, mas eles estão juntos há pouco tempo e ainda é bonitinho.

— A gente precisa mesmo fazer algo que envolva escalar montanhas ou se pendurar em ribanceiras? É a primeira vez que vamos tirar férias juntos para valer e não há uma única viagem nesses folhetos que não envolva se atirar de algum lugar ou — ela finge tiritar de frio — usar casacos de fleece.

Ela joga os folhetos na cama e estica os braços bronzeados acima da cabeça. A voz está rouca, prova de que dormiram pouco.

— Que tal um spa de luxo em Bali? Poderíamos ficar deitados na areia… passar horas sendo paparicados… ter longas noites relaxantes…

— Não posso ter esse tipo de férias. Preciso de atividade…

— Como se jogar de aviões?

— Não critique até que tenha experimentado.

Ela fica amuada.

— Se você não se importar, acho que vou continuar criticando.

A camiseta dele está ligeiramente úmida em sua pele. Ele passa um pente pelo cabelo, liga o celular e dá uma olhada na lista de recados que surge imediatamente na telinha.

— Muito bem, preciso ir — diz ele. — Tome seu café da manhã. — Inclina-se sobre a cama para beijá-la. Ela tem um cheiro morno, perfumado e muito sensual. Ele inala o aroma de sua nuca e, por um instante, perde o rumo dos pensamentos quando ela o envolve pelo pescoço com os braços, puxando-o para a cama.

— Ainda vamos viajar no fim de semana?

Ele se desvencilha, relutante.

— Depende do que acontecer nessa reunião. Por enquanto, tudo está meio no ar. Pode ser que eu ainda tenha de ir a Nova York. Que tal jantar num lugar bacana na quinta-feira, para compensar? Você escolhe o restaurante. — Sua jaqueta de motoqueiro está pendurada atrás da porta, ele a pega.

Ela estreita os olhos, pensativa.

— Jantar com ou sem o Sr. BlackBerry?

— Com quem?

— O Sr. BlackBerry faz com que eu me sinta uma intrusa. — Ela faz beicinho de novo. — Parece que sempre tem uma terceira pessoa disputando sua atenção.

— Vou colocá-lo no silencioso.

— Will Traynor! — ela o repreende. — Você precisa desligar esse aparelho em algum momento.

— Na noite passada eu desliguei, não foi?

— Só sob enorme coação.

Ele sorri.

— É assim que chamamos isso agora? — Ele calça os sapatos.

E o efeito que Lissa mantinha sobre sua mente se rompe. Ele joga a jaqueta de motoqueiro no braço e lança um beijo para ela ao sair.

O BlackBerry tem vinte e duas mensagens, a primeira delas enviada de Nova York às três e quarenta e dois da manhã.

Algum problema legal. Will desce de elevador até o estacionamento no subsolo, tentando rememorar os acontecimentos da noite.

— Bom dia, Sr. Traynor.

O segurança sai de seu cubículo.

Ele enfia os ombros na jaqueta de couro.

— Como está o tempo lá fora, Mick?

— Horrível. Está chovendo canivetes.

Will para.

— É mesmo? Não dá para ir de moto?

Mick balança a cabeça.

— Não, senhor. A menos que tenha um bote inflável. Ou esteja querendo morrer.

Will olha para a moto e tira a jaqueta. Não importa o que Lissa pense, ele não é o tipo de homem que corre riscos desnecessários. Abre o porta-capacete da moto e guarda a jaqueta lá dentro, tranca o compartimento e joga as chaves para Mick, que pega-as precisamente com uma das mãos.

— Passe por debaixo da porta do meu apartamento, pode ser?

— Sem problemas. Quer que eu chame um táxi?

— Não. Não faz sentido nós dois nos molharmos.

Mick aperta o botão do portão automático e Will sai, acenando em agradecimento.

A manhã está escura e trovejante a seu redor, o tráfego no centro de Londres já está intenso e lento apesar de ainda ser sete e meia. Ele levanta o colarinho em volta do pescoço e segue a passos largos pela rua até o cruzamento, onde é mais provável que consiga um táxi.

As ruas estão escorregadias por causa da água, a luz cinzenta se reverte nas poças da calçada.

Will amaldiçoa intimamente outros engravatados ao enxergá-los na beira do meio fio.

Desde quando Londres inteira acorda tão cedo? Todos tiveram a mesma ideia.

Enquanto pensa no melhor lugar para se posicionar, o celular toca. É Rupert.

— Estou chegando. Estou tentando pegar um táxi.

Ele vislumbra um táxi livre se aproximando pelo outro lado da rua e começa a ir em sua direção, desejando que ninguém mais o tenha visto. Um ônibus passa roncando, seguido de um caminhão que freia de maneira estridente, impedindo-o de ouvir o que

Rupert diz.

— Não estou ouvindo, Rupe — grita, por sobre o barulho do trânsito. — Você vai precisar repetir. — Meio isolado em uma ilha de trânsito, com o tráfego fluindo por ele como uma correnteza, vê a luz alaranjada sobre o capô do táxi, indicando que o veículo está desocupado, e estica a mão livre, na esperança de que o motorista consiga vê-lo através da chuva forte.

— Você precisa ligar para Jeff em Nova York. Ele ainda está acordado, à sua espera.

Tentamos falar com você na noite passada.

— Qual é o problema?

— Um empecilho legal. Duas cláusulas que eles estão protelando por causa de duas alíneas… assinatura… papéis. — A voz é abafada por um carro que passa, os pneus silvando na água.

— Não entendi.

O táxi o viu. Está reduzindo a marcha, esguichando um fino borrifo de água à medida que anda mais devagar do outro lado da rua. Will percebe que o homem mais adiante diminui o passo, desapontado, ao perceber que não alcançará o táxi a tempo. Ele tem uma íntima sensação de vitória.

— Escute, peça a Cally para colocar a papelada na minha mesa — grita. — Chego em dez minutos.

Olha para os dois lados, então baixa a cabeça ao dar os últimos passos para atravessar a rua em direção ao táxi, já com o destino “Blackfriars” na ponta da língua. A chuva se infiltra pelo espaço entre o colarinho e a camisa. Ele vai chegar ao escritório ensopado só por ter andado aquele pedacinho na chuva. Talvez precise mandar a secretária comprar outra camisa.

— E temos de resolver essa questão importante antes que Martin chegue…

Ele olha em direção ao chiado, o som rude e estridente de uma buzina. Vê a lustrosa lateral do táxi negro diante de si, o motorista já abaixando o vidro, e pelo canto do olho nota algo que não distingue direito, que está vindo para cima dele numa velocidade incrível.

Ele se vira e, nesse milésimo de segundo, percebe que a coisa vem em sua direção, que não há como sair da frente. Surpreso, abre a mão e o BlackBerry cai no chão. Ouve um grito que talvez seja seu. A última coisa que vê é uma luva de couro, um rosto dentro de um capacete, o choque nos olhos do homem refletindo o dele próprio. Há uma explosão quando tudo se parte em pedaçosPessoal se vocês gostarem mesmo, eu colocarei a outra parte a noite. Então comentem se gostaram.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LeitordeContos™ a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MEIO SOMBRIO, MAS O PRÓLOGO FOI BEM LEGAL.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Texto muito bem escrito mas me responde uma coisa: a autora q vc fala é do site Nyah? Se for qual o nome da historia q vc adaptou?

0 0


contos eróticos o meu amigo dormiu a minha casa e peguei ele comendo a minha esposa Contos levei um tora preta gozou dentro meu marido adorouxvideoe gemendo efalando.meu chefe me comeuContos eroticos prima e irmanovinha estrangulada com um pal na gargantabuceta.nelada.dedo.cade.detioconto erotico+minha sogra colheu meu espermasonifero no acampamentoporque as vezes ela ta enchutinha e as vezes toda meladaContos er com fotocontos erotico em florianopoliscontos eroticos de corno manso no pagode com negrospirralho pauzudo contosContos eroticos casada despedida solteiraMeu cão ralf me comeu contonegona dizendo no cu naoempregada enfiando bolinha no cu da patroacontos eiroticos leilapornesposa crente e muito timida foi ajudar o marido no aluguel contos eroticostia assusta ao ver sobrinho novinho pelado/contoseroticosNELAEILACorniei em cabine eroticatitias abusada de vestido e calcinha fio dentaleu só fudia a buceta da minha irmã com camisinha minha irmã ela entrou no meu quarto ela disse pra mim você agora vai fuder minha buceta sem camisinha eu tomei anticopcional conto eróticonovinha achou que erra prachupa do negao e ser deu malcontos eroticos de homens que gosta de leite materno e chupar bucetaMIDINHOPORNOconto gay primoquero ve comto erotico de Homem Que come a bucetinha pequena da bebe bem novinha do beusoenudou boceta da vadia d porraAbooh amores sobre humanosconto de novinha tomando nas coxasmeu filho me faz de puta capitulo 8 e 9 relato eroticoContos eroticos de sexo com genrocontos eiroticos leilaporncontos eroticos gays bombeiro sarado hetero me fudeu sem doporno doido travetis fundenointiaada chupando pau do ppadrasto desmaido de sonobucetadefiuconto erotico espiando tio tomar banhofudi com meus alunos contos eroticosvideo porno cavalgada forte so loiras em cacete de 30cmConto erotico a ninfeta rabuda do vigilante cnnComo devo uza vazelina navagina para lubrifica?Contos eroticosminja vizinha velhaxvidos cumendo na iscolacorno do rj jpa contos eroticosbucetadefiuveterinaria zoofilia conto eroticocontos straponver munheris entertidas de pernas abertacontos eroticos lactofilia com sogropeituda das tetas rosadas amamentandoconto erotico merda e mijopeguei no pau do meu amigosou evagelica e nao tive em casa e procurei fora contos eroticotio que cosquinha gostosa na minha ppk, ai a lingua ficou melhor, incestoscontos eroticos dei pra papaimeu patrão desejou comer a minha namorada vídeo pornô cornos Aracajuautor,Vamp19-Contos EroticosContos de incesto minha irma novinha e minha mulher e aguenta os meus 30cmquero pesquisar filmes pornor com negros super dotados arregassando cu e bucetas de mulheres loiras tirando sangue do cursinho delas/texto/201903788/denunciazoofilia gravida dogscupabuceta e leva roladaconto erotico sendo ensinada por papaimoler dencendo com os peito aparesend/texto/2016091155/texto/200604343contos eróticos crente. certinha comi a mamaechilli xvídioindiachorandono sexonao aguentou e gozou na mao da doutora xxvideosconto porno apaixonado pelo meu primo brutamontesxvidio.com homem com caralho monstro arregac;a buceta da branquinha novinhamae dano a buceta para o finho sem. trapaiasaoexvideos comendo a funcioria escondidovídeo de novinha querendo perder a virgindade com japonês cobrando no gesso XVídeoscasada resolveu trair o marido e leva a pior negao arregasa o rado delaboquete inesperadoce1/13 a grande viagemgotinha gosrosa virgem pperdendo o cabaco com o namorado na cama dela trsandose masturbando com o cu enpenadoirmão bem dotado com a pica grossa com tesão da bundinha da irmã ainda nascendo pentelho arrombou o c* dela XVídeosnuber casa dos contosvidio de peixe chupeteiroxvedeo as 20 mehores gozadaeu e minha amiga fomos iniciada na zoofilia