Nosso primeiro swing

Um conto erótico de Sandy & Edu
Categoria: Grupal
Data: 09/04/2014 02:40:30

(Edu) Ficamos devendo contar uma coisa que aconteceu conosco e que serviu como experiência pra descobrirmos outra fantasia da Sandy. Uma que ela não havia pensado e que tornou-se depois disso um fetiche.

(Sandy) Pois é, eu gosto de me exibir pro Edu. Descobri também que gosto de me exibir para outras pessoas, mas sem vulgaridade, ou pelo menos não o tempo todo. Uso calça justa por que gosto. Uso mini saia porque gosto e uso lingerie pequena e sensual porque ele gosta. Em público ninguém sabe o que se esconde por baixo da roupa e dentro de mim, mas em algumas situações, gosto de colocar ambas as coisas pra fora. Um dia, Edu chegou pra mim com uma novidade.

(Edu) Aquele amigo do futebol, o Claudio, marido da Ana a voyeur, me disse que ela queria ter outro encontro conosco, algo que Sandy não planejava por conta do anterior, que apesar de muito prazeroso pra nós, revelou-se um tanto constrangedor diante da esposa dele praticamente se recusar a entrar na brincadeira e só querer olhar. Ele me disse:

- Um casal, nos chamou pra uma festinha na casa deles. Pensei que seria uma boa maneira de nos encontrarmos, já que a Sandy não foi muito com a Ana. – disse Claudio reservadamente.

Percebi que era o jeito dele estar novamente com a Sandy e disse que falaria com ela.

(Sandy) A princípio não gostei muito, mas como Edu falou que haveria outros casais, resolvi arriscar pela oportunidade de fazermos um swing de verdade, principalmente por ser na casa de alguém e não em um motel ou casa de swing, que eu não gosto.

(Edu) Marcaram em um sábado. Sandy estava tão excitada quanto receosa, mas não dava o braço a torcer e não demonstrava, mas eu percebia. Nos aprontamos e ela preparou sua maleta de acessórios com roupinhas sensuais para trocar quando chegasse a hora. A casa era um espetáculo. Enorme e muito bonita. Quando chegamos já havia outro carro estacionado. Fomos recebidos pelos anfitriões, que não conhecíamos e foram muito simpáticos nos deixando muito à vontade. Nos apresentaram o outro casal e ficamos conversando na imensa sala de estar apreciando um excelente vinho. Todos pareciam ter a mesma idade e a mesma simpatia. A conversa era boa e não sabíamos com e quando começaria a brincadeira própriamente dita. O dono da casa recebeu uma ligação no celular e pediu licença para atender e se afastou. Quando retornou ele disse:

- Era o Claudio. Ele ligou pra dizer que a Ana não está passando bem e que eles não virão.

A esposa dele comentou que:

- Não é a primeira vez que marcamos e eles deixam de vir.

A esposa do outro casal convidado, Maria disse colocando a mão na perna de Sandy ao seu lado:

- Pelo menos Edu e Sandy estão aqui e a brincadeira promete ser muito boa.

Rimos, agradecemos meio sem graça e o marido dela, Mário aproveitou pra dizer:

- Temos aqui um ritual para os iniciantes – olhou para nós com dúvidas sobre se éramos iniciantes ou não – ou pelo menos para os que vem a primeira vez.

Bebeu um gole de vinho e continuou nos olhando de maneira mais sacana:

- Antes da brincadeira começar, pedimos ao marido – falava pausadamente com a intenção de colocar algum suspense pra nós – que faça um striptease – gelei – na esposa dele – relaxei.

(Sandy) Eu ouvi, mas não entendi e tive que perguntar:

- Como assim o Edu fazer um striptease em mim?

Carla, a dona da casa, me explicou:

- Quando recebemos um novo casal, pedimos que o marido dispa a esposa de maneira sensual.

Senti um arrepio de excitação e perguntei:

- E vocês só ficam olhando?

O marido dela, Carlos respondeu que:

- É um primeiro passo. Há muito tempo participamos de uma festinha em Londres e como gostamos da novidade, resolvemos trazê-la pra cá. Você não gostou da ideia?

- Não, gostei! É porque não sabíamos o que fazer. Eu até trouxe umas roupinhas...

- Depois nós todas vamos nos trocar – disse Maria – também trouxe algumas. Aí sim começa a festinha.

Eu estava começando a ficar úmida só com a conversa e olhei pro Edu.

(Edu) – Tudo certo pra mim. – falei esfregando as mãos e gerando risadas pelo meu gesto.

Carlos e os outros se levantaram e nos mostraram outro ambiente da sala próximo ao balcão do bar. Um lugar que bem poderia ser uma pista de dança informal. Eles sentaram-se nos banquinhos altos do balcão e nós dois ficamos em pé diante deles.

(Sandy) Eu estava nervosa. Pra minha sorte eu não precisava dançar, senão ia tropeçar no meu nervosismo e acabar em risada, o que não era o que tínhamos ido fazer ali. O Carlos colocou uma música legal e nem mexeu nas luzes porque, esquecemos de falar, a sala estava toda à meia luz desde que chegamos. O Edu ficou na minha frente, nos beijamos e ele percebeu o quanto eu estava nervosa. Com o olhar me perguntou se podia começar e acenei com a cabeça que sim. Ele começou a desabotoar os botões do meu vestido e os quatro, no começo, apenas nos olhavam, mas quando o Edu terminou de desabotoar o vestido e ficou atrás de mim para tira-lo, a Maria falou:

- Nossa, ela tem um corpinho bem bonitinho.

Ele tirou meu vestido passando a mão pelo meu corpo de um jeito que só ele sabe fazer. Ele se afastou pra colocar o vestido sobre uma cadeira e me deixou de calcinha e sutiã, meias 7/8 e sapato alto no ali na frente deles. Me senti desprotegida, mas ele logo se aproximou e me abraçou por trás. Senti seus braços fortes, seu corpo junto ao meu e me senti segura novamente. Mario pediu:

- Mostra ela pra nós Edu.

Edu me segurou pela mão e fez com que eu girasse, mostrando meu corpo pra eles.

- Muito gostosa mesmo. – comentou Carlos.

Foi quando Edu segurou meu rosto e entrelaçando seus dedos em meu cabelo, soltou-o. Instantaneamente Carla disse que:

- Olha só que potranca! – todos riram – com uma crina dessas até o Carlos ficava tesudo.

(Edu) Os cabelos de Sandy ficaram soltos e eu sabia que isso provocaria os outros, tanto quanto sua calcinha enfiada na bundinha. Virei-a de costas pra eles e afastando os longos cabelos até a cintura, abri o fecho do sutiã. Mario ainda falava da bundinha dela quando a virei. Os cabelos cobriam os seios e Carla protestou que era preciso afasta-los:

- Eles estão atrapalhando uma maravilhosa visão.

Sandy colocou os cabelos para trás e seus seios ficaram totalmente à mostra, desafiadores, bicos dos seios demonstrando toda a excitação que ela sentia.

(Sandy) Eu adoro fazer striptease, ficar com roupas provocantes na frente de outras pessoas, ou até nua, mas sempre tenho o controle. Ser despida, ser revelada por outras mãos era uma novidade excitante pra mim. Edu fazia mesmo parecer um strip, tal a lascívia com que ele me despia.

(Edu) Fiquei de joelhos na frente dela e subi minhas mãos pelas pernas até a calcinha. Queria despi-la e chupa-la e talvez essa fosse a primeira vez em que não faria isso. A deixaria nua, mas não faria nada, ainda. Puxei a minúscula calcinha para baixo e ela se apoiou em meu ombro enquanto levantava uma perna e depois a outra. Coloquei a calcinha na cadeira, deixando-a mais uma vez só, propositadamente para ser observada. Olhei para aqueles novos amigos para saber se continuava ou se esse grau de nudez bastava para eles. Maria provocou:

- Tira tudo dela.

Aproximei-me novamente e outra vez a seus pés, tirei-lhe os sapatos e as meias. Pronto. Sandy estava completamente nua. “O que vem agora?” Me perguntei. Não demorei pra ter a resposta. Maria e Carla se aproximaram e me mostraram um dos banquinhos no balcão onde me sentei. Elas circulavam em torno de Sandy, devorando-a com seus olhos e depois de um longo silêncio começaram a toca-la. Primeiro nas costas, depois nos cabelos, nos seios e por fim, Carla colocou sua mão entre as pernas de Sandy.

- Mario, você precisa ver como ela está molhadinha!

(Sandy) Não era pra menos. Eu estava excitada e apavorada. Mas tranquila. Não sei por que, mas estava calma. Era uma questão de suspense. Quando Mario e Carlos trocaram de lugar com as esposas e vieram até a mim, eu queria abraça-los e que me possuíssem, mas as coisas ali tinham um ritmo bem mais lento e por isso mesmo, muito excitante.

(Edu) Eles tocaram Sandy entre suas pernas, comprovando o que Maria havia dito e alisaram todo o seu corpo. Carlos roubou-lhe um beijo rápido enquanto Mario se abaixava por trás dando-lhe um também rápido beijo negro. Vimos Sandy se arrepiar. Os dois ficaram lado a lado dela e olharam para as esposas. Pareceu um sinal.

(Sandy) E foi mesmo. Elas começaram a despir o Edu. Tiraram toda a roupa dele e o deixaram só de cueca. Eu olhei pros dois que estavam do meu lado e resolvi fazer o mesmo. Enquanto eu despia um, o outro me alisava e fomos nessa dança até também deixa-los só de cueca. As esposas nos olhavam enquanto eu tirava a roupa deles e Edu entre elas arriscava umas carícias, mas eram elas que o acariciavam.

(Edu) Quando Sandy tirou a calça do Mario, última peça dos dois, a Maria levantou de repente e disse:

- Vamos Sandy, vamos lá pra dentro nos trocar.

Carla pegou-a pela mão e completou:

- Eles agora vão beber um pouco e ficar falando de nós.

E sumiram com Sandy por uma porta deixando os três de cueca e pau duro na sala. Os dois se aproximaram do balcão e pegaram seus copos. Mario falou:

- Rapaz, tua esposa é uma gatinha.

- Tem um corpinho muito tesudo, viu? – emendou Carlos

- É, eu sei! – respondi um tanto sem graça.

Elas não demoraram muito, mas pro tesão que eu estava foi muito tempo. Quando chegaram, todas as três usavam corpetes. A Sandy de preto, Maria de vermelho e Carla de branco. Saltos e meias eram complementos. Além disso, todas estavam com os cabelos presos. Cada uma sentou no colo do marido, em algo ensaiado.

(Sandy) Quando entramos no quarto, teve aquela típica conversa de mulher no banheiro. Falaram do Edu, do meu corpo, de quanto ele deve gostar de mim e diziam isso enquanto se despiam. Eu abri minha bolsinha e mostrei o que tinha levado. Elas acharam legal que todas usassem algo parecido. Fiquei boba com a quantidade de roupinhas sensuais que elas tinham. A Maria tinha uma gaveta pra ela na cômoda da Carla e ainda disse que tinha outras coisas em casa. Foi ela que se aproximou muito de mim querendo saber se:

- Você alguma vez já ficou com uma mulher?

Sua voz era sensual e suas mãos no meu seio não deixavam dúvidas das intenções dela. Não respondi. Dei-lhe um beijo gostoso, aproveitando aqueles lábios carnudos. Maria riu e disse:

- Boa resposta Sandy, já vi que você é das minhas. – e juntou-se a nós.

Por alguns instantes tive as duas só pra mim. Nos beijamos e me acariciaram bem gostoso, como só uma mulher sabe fazer. Mas apesar da excitação e do clima propício pra que esquecêssemos da vida ali, eu me lembrei do Edu e queria que ele se aproveitasse delas também. E perguntei:

- E nossos maridos?

Maria afastou-se e sendo prática, começou a se vestir enquanto dizia:

- Tem razão. Podemos marcar outro dia só pras meninas, não é Carla?

Carla me deu um olhar apaixonado, alisou meus cabelos e disse:

- Gostei de você Sandy. Gostei mesmo.

Registrei e terminamos de nos vestir, combinando que ao entrarmos, faríamos um pequeno desfile pra eles e sentaríamos no colo dos maridos. Eu que era nova na brincadeira, perguntei:

- E quando a festinha começa pra valer?

Elas riram e Carla falou:

- Pra mim já começou, mas se você quer saber quando vamos partir pra ação e como começamos, nós mesmas não sabemos.

- Como tem carne nova – disse Maria rindo – nosso maridos vão querer pegar você e da minha parte eu até deixo, porque o Edu tem um corpão malhado que estava fazendo falta por aqui.

Elas riram e eu só fiz que sim com a cabeça porque sei o impacto que o tanquinho do Edu faz.

(Edu) Beijei a Sandy e a Maria então me puxou dizendo que queria dançar comigo. Fomos para o lugar em que eu despira Sandy e nos abraçamos pra dançar uma música lenta que tocava. Pelo canto do olho vi Sandy me observando e Mario sentando junto dela. Quando Maria me beijou, senti outro corpo atrás de mim e as mãos de Carla nos meus quadris. Virei, invertendo as posições e no relance pude ver Sandy aos beijos com Mario e com Carlos com a cabeça entre as suas pernas. Despreocupei-me. As duas senhoras mereciam toda a minha atenção.

(Sandy) Os dois chegaram devagarzinho junto de mim, mas em segundos a língua de Mario era incansável na minha boca e nos meus seios e Carlos deslizara para o meio das minhas pernas, afastando minha calcinha e beijando minha bucetinha com um entusiasmo generoso. Sugava meu mel e logo me entreguei aos dois. Edu estava muito ocupado com as esposas deles e achava mais excitante ainda abrir os olhos e vê-lo aos beijos com as duas.

(Edu) Elas tiraram minha cueca e, de joelhos na minha frente, brincavam com meu pau. Não competiam entre si. Elas o compartilhavam e por vezes se beijavam. Eram lindas e vê-las aos beijos junto do meu pau era mais excitante ainda. Carla deixou Maria me chupando e foi até o bar. Ali, tirou a calcinha e colocou-a sobre o balcão. Ficou de costas pra nós. Maria falou:

- Você quer meter nela?

Esse tipo de pergunta tão óbvia, às vezes me chateia, mas olhando bem o tamanho do que me esperava, apenas fui à sua direção. Ela arrebitou a bunda pra mim e Maria fez questão de conduzir meu pau pra dentro da amiga. A foda finalmente começava.

(Sandy) Eu já estava sem a calcinha, com o corpete todo aberto e os cabelos soltos. Eram dois lobos famintos e tesudos em cima de mim. Eles queriam se aproveitar de mim e eu deles. Nada mais justo. Carlos me puxou pelas pernas me colocando em cima do sofá. Mario não descolava os lábios dos meus e assim continuamos. Um se deliciava lá embaixo e outro em cima. Boca e seios eram sugados com uma avidez só suplantada pelos dedos e língua de Carlos entre minhas pernas. Com muito custo consegui pedir:

- Mete em mim!

Falei mais alto do que o necessário e os dois ficaram em dúvida, mas Carlos agiu rápido livrando-se da cueca e entrando com tudo na minha buceta. Senti aquela invasão. Ele era muito pauzudo. Parecia ter um pau mais largo do que o do Edu. Isso não era problema algum. Com as mãos puxei a cueca do Mario pra baixo e ele a tirou, trazendo seu pau pra minha boca. Uma delícia ser fodida assim, por cima e por baixo. Depois da experiência com o safadinho do Derek, eu já pensava era em acolher aqueles dois gostosos dentro de mim, do mesmo jeito que fizemos lá em casa.

(Edu) Eu havia trocado de parceira e fodia a Maria enquanto a Carla se dividia acariciando nós dois. Ela tinha gozado no meu pau e queria ver a amiga ter o mesmo tratamento. Eu compenetrado fudendo e os três na minha frente fudendo deito animais. Sandy enlouquecida mesmo. Ela tava doidinha de tesão. Chupou e rebolou até sentar no colo do Mário e oferecer descaradamente sua bundinha pro Carlos. Aquilo era excitante. Ver sua mulher fodida e fuder a mulher dos caras. Eu, devagar e sempre, e eles como se fosse a última chance de uma boa foda. Talvez fosse mesmo, porque não sabiam se voltaríamos ou não, mas com aquele tratamento, claro que esta não seria a única vez.

(Sandy) Os dois gozaram gostosos dentro de mim. Meu cuzinho ardia e era ua sensação tão boa que esfreguei-me no Mário, com ele dentro de mim, até gozar de novo. Suávamos muito apesar do ar-condicionado e vi que Edu continuava bombando Maria, mesmo depois de ela ter gozado. Não sabiam que ele podia ficar assim por horas – sorte minha. Resolvi mostrar pra elas quem era a dona. Deixei os dois arrasados no sofá e fui até o outro trio. Beijei o Edu, beijei Carla e fiquei em cima da Maria, que estava de quatro no chão, como a cachorrinha do Edu. De frente pra ele, segurei o pau duro, que entrava e a saía dela e falei:

- Tá na hora de dar leitinho pras tuas gatinhas.

Ele gemeu e tirei-o de dentro dela, que caiu no chão, exaurida pelos orgasmos múltiplos que talvez nunca tenha tido com o marido coelhinho, bom de pau, mas rapidinho demais. Ajoelhei na frente dele e comecei a chupa-lo empenhada em dar-lhe o melhor boquete da vida dele.

(Edu) Sandy sugava meu pau, lambia a glande e pressionava a região entre meu anus e meu saco, olhando pra mim quando dava, atenta aos meus movimentos. Carla imitou Sandy e as duas estavam na minha frente. Alternavam as lambidas e se lambiam. Sandy percebeu pelos meus movimentos que eu ia gozar e puxou a exausta Maria pelos cabelos pra que ela também ficasse na minha frente na hora em que me derramasse. Elas me pediam leitinho e nem olhei pros dois maridos lá no sofá. Com três gatas me querendo lá vou olhar pra homem?

(Sandy) Pois Edu começou a jorrar seu leite em nós e até eu fiquei surpresa com a quantidade que não parava de sair. Por mais que eu fizesse questão, deixei que elas se lambuzassem, pois aquilo era meu e deixei se aproveitarem da novidade.

(Edu) Foi demais. Um último gozo depois de vários. A festa praticamente terminou ali. Sandy limpou seu rosto usando meu corpo como toalha e perguntou se eu não preferia sentar. Ficamos no chão e os casais se reencontraram. A hora tinha passado voando. Os dois casais não davam mostras de querer mais e como não pretendíamos ficar por lá além do necessário, tomamos um último vinho semi-nus em volta da mesinha de centro e fomos embora. O Carlos me ligou no dia seguinte...

(Sandy) Conta isso depois Edu, agora vem cá que essa história me deu um calor...


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Comentários

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29/10/2018 16:37:23
Excelente relato. Parabéns! Eu gostei e minha mulher Fabiana também. leia os relatos sobre ela e comente, ela vai gostar de ler os comentários Abaixo os títulos dos relatos dela, é só procurar aqui no site. Fabiana a Stripper por um dia./ Fabiana cada dia mais safada/ Fabiana: Sempre exibida, sempre safada!/ Fabiana tesuda e um Menáge/ Fabiana: A alegria dos Homens/ Fabiana Atriz Pornô por um dia/ Fabi e mais Dois/
08/08/2016 13:53:26
adorei a historinha
03/05/2015 06:10:30
Booom...:-)
18/08/2014 20:09:23
Parabens! Relato muito excitante. Nota 10! Minha esposa também já transou com outros e também curti muito. A diferença é que não foi um swing e sim menage, embora tudo tenha começado em uma casa swing. Participei o tempo todo. Leia nossos relatos e comente. Adoraremos ler e conhecer suas impressões sobre nossas aventuras. Abç César - Bjs jaqueline
13/04/2014 19:30:24
Olá querido Marc30. Pra você ver como são as coisas. As experiências se repetem. Que bom que ela gosta de uma DP. É realmente uma delícia. Será que vocês não gostariam de sair conosco? Beijinhos
09/04/2014 08:12:12
Pareceu a primeira vez que participamos de swing, pois transei com a esposa dos dois e eles realizaram a fantasia da minha esposa pois eram negros e um deles bem dotado e fizeram um dp em que Fátima gozou várias vezes na pica dos dois!!!!!


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