Foda bissexual com minha mulher e meu cunhado
Minha mulher é louquinha. Na verdade não somos casados, moro com ela há quase 8 anos.
Eu tenho 41 anos, cabelo liso já com sinal grisalho, dizem que sou muito bonito (mas prefiro deixar isso por conta das pessoas); pratico muita academia pra não permitir que minha gata procure coisa melhor do que eu na rua... heheheh. Sabe com é não é? Afinal ela tem 28 anos.
Tenho um cunhado que se diz “desbloqueado”. Eu não sabia o que isso até ele dar em cima de mim, rsrsrs, já que ele é mulherengo, apesar de só ter 19 anos. Fiquei bobo com a atitude dele, não só pelo fato de ele ser “o pegador de mulheres” mas tbém pelo fato d’ele não respeitar a própria irmã, dando em cima do “namorido” dela.
E ele se chama Valter, moreno claro, por volta de 1,75m, aparentemente 65 a 68kg, dono de um corpo legal, boa pinta. Acho um desperdício ele ser veado; bem..., pega mulher tbem mas pega homem. pra ser mais justo... “bissexual”.
Eu sempre achei um absurdo o cara ser veado. E com raiva eu não fiz nada com ele e contei a Amanda. Fikei surpreso quando ela me disse pra eu fazer uma “gracinha” com ele, que não tinha problema, que isso não me faria menos homem. Ela disse que ele sempre teve obsessão por mim. Ela já sabia que ele curtia dar bunda também. Acho que somente não via isso.
Ele tinha certas brincadeiras comigo e com outros caras, como estar em um churrasco, em um bar, em uma praia e ficar alisando o pau da‘gente, mas isso pra mim era normal, ele só fazia mesmo porque sempre foi uma rapaz descolado, brincalhão, que sempre nos fez rir.
Eu nunca tinha comido uma bunda masculina. Então eu disse brincando: “ olha, se você quer que eu panhe ele, vem junto, só assim eu poderia até tentar.” Ela simplesmente respondeu que “estava bom”. Não levei isso a sério nem sabia que ela tinha levado.
Certa vez convidei amigos meus do trabalho para um domingo na minha casa pois iríamos fazer um churrasco, como sempre fiz. Meu cunhado prontamente foi. E como sempre, ele sempre divertido e alegre, chamando a atenção de todos e todas pela sua espontaneidade, sempre sorridente, brincalhão e por ser um cara de pinta, novo, muito bonito. Ele sempre de olho em mim, e eu todo desconsertado, envergonhado procurava não olha-lo muito. No auge do nosso “reggae”, ele veio até mim e disse no meu ouvido que o que eu tinha prometido não passaria daquele dia.
Pouco mais das 7 da noite todos já tinha ido embora. Ele iria dormir com a gente em casa.
Qndo fomos dormir, como de costume, procurei minha mulher para fazermos nossa “brincadeirinha” de sempre... hehehehe.
Nós, no nosso ninho sexual, ela disse que voltaria logo. E voltou sim... trazendo o irmão que já estava de cueca. Minha reação foi de desaprovo, minha rola caiu, fiquei nervoso, e ela disse que eu relaxasse e que não precisaria fazer nada por enquanto porque eles trabalhariam. Ela me mandou fechar os olhos, ficar deitado e abrir meus braços. Isso eu eu fiz com o coração disparado.
Amanda deitou-se em cima de mim, beijando minha boca, chupando minhas orelhas, meu pescoço e foi descendo e começou chupar meu peitoral, mamilos. E de repente senti uma mão alisando minhas coxas, meu saco, minha caceta que ainda estava mole. Ela saiu de cima de mim e começou chupar um mamilo, senti a outra língua no meu outro mamilo, comecei me arrepiar todo com aquelas duas línguas.
Uma das línguas começou descer pela minha barriga, entrou no meu umbigo e lambia como se quisesse entrar. E foi descendo. Foi o veado, pois eu estava sentindo os cabelos da minha gata no meu peito. E o Valter começou lamber minha virilha, foi descendo, não chupou minha rola, e seguiu para meu saco. Puta que pariu...! Ele sabia brincar com um saco como ninguém. Minha rola não demorou a ficar como ferro. Ai sim, ele subiu com a língua pelo meu saco, pela parte de baixo da minha rola, e senti uma boca quente engolir a cabeça do meu caralho. A cabeça do meu pau parecia que ia explodir numa pulsada que deu. Minha gata montou sobre mim somente. E começou me beijar, vendo que eu já estava doidinho de tesão.
O veado novamente largou minha caceta e desceu pelas minhas coxas, com a língua, dando chupões as vezes, em locais alternados. O pivete chupou meus pés, brincou com meus pés, chupou meus dedões, passava língua, e aquilo ninguém nunca tinha feito comigo. Subiu com a língua novamente e ai sim começou uma mamada na minha rola como nenhuma mulher tinha feito comigo na vida. Eu fiquei bobo com tanta experiência... como ele sabia fazer aquilo e de uma forma que me deixava maluco. Sabia fazer coisa que eu mesmo não sabia que gostava.
Amanda parecia estar me “assando em banho-maria” deixando ele brincar mais comigo do que ela fazer as coisas comigo. E senti um camisinha na minha rola; ela foi coloca com a boca... que sensação extraordinária! Amanda veio, sentou na minha cara e me mandou abrir os olhos. Ela colocou aquela buceta toda melada na minha boca, vendo que ela estava totalmente cheia de tesão, eu brinque gostoso com minha língua dentro dela, parecia que eu tinha conhecido ela naquele dia (sabem que a primeira foda geralmente é única). E eu olhava pra ela... ela se alisava, gemia de prazer, mexia na minha língua, me dava tapinhas na cara. Nisso, senti minha rola encostar em algo, senti uma bunda dura tocar meu caralho (felizmente ele é todo liso) e sentir a cabeça da minha rola entrar rasgando em um buraco apertado. Tava doendo a cabeça do meu caralho mas tava gostoso pra porra. E senti minha rola sumindo aos poucos, até q minhas bolas tocaram a bunda dele, e estava tudo dentro. Que cú quente da porra... que coisa apertada... mas apertada que o cuzinho da minha mulher (apesar que o dela eu como sempre e aqui entre nós, minha rola não é pequena). Ele subia e descia na minha rola como se fosse perder o juízo, ele chiava igual um cavalo louco, um cachorro no cio; e Amanda louquinho na língua... tudo aquilo me fez explodir num gozo como eu nunca tinha gozado, urrando igual um cavalo, e quando penso que acabou, ele tirou a camisinha e abocanhou minha rola toda suja de fala... cara, cara, cara... perdi tanta coisa na vida que não tinham feito comigo. Minhas energia foram todas naquele gozo único. Eu pedi um tempo para me recompor. Tive vergonha do meu cunhado, não queira olhar pra ele. E sai correndo para o banheiro.
Quando voltei, estavam comentando sobre mim, estavam rindo, e eu fiquei mais desconsertado ainda. E para tentar eu mesmo quebrar meu gelo que ainda estava dentro de mim, eu disse: “vocês duas querem acabar comigo não eh?” E continuei: “e essa outra vagabunda ae lascou minha pica toda”. Ele deu uma gargalhada e disse: “bota pra subir de novo putão, porque você ainda não viu o que é lascar uma pica”.
Ele saiu, ela foi tomar banho e ele voltou com 3 latões de cerveja. Comecei beber, ele levou a de Amanda para dar pra ela no banheiro, e ele voltou bebendo a dele. Sentei na beira da cama, ele sentou do meu lado e começou passar mão na minha coxa, levou até minha rola, ficou me olhando e falando umas putarias massa da porra, começou me elogiar, e eu fui gostando daquilo, e, melhor ainda, elogiou muito minha rola (sabe que todo cara gosta que elogiem sua rola). Meio mole, meio dura, ele tomou um gole de cerveja e abocanhou meu caralho. Aquela boca gelada me deu maior tesão. O caralho subiu novamente, então tomei atitude, me levante e disse: “é isso que tu quer veado, então fica de joelho e mama vai... chupa esse caralho aqui boiola... menininha”. Amanda chegou e disse: “começando sem mim? Sou ciumenta” (nós rimos). Então eu disse: “você também minha piranha safada, de joelhos também... e as duas ai brincando com meu instrumento” Ela prontamente abocanhou meu saco quanto ele mamava loucamente minha caceta dura; e reversavam.
Coloquei Amanha de 4 na beira da cama e mandei rola pra dentro. Ela estava toda molhada... como já tinha gozado, fodi minha gata de 4 até esfolar aquela buceta. Trepava aquela buceta dela enquanto ele chupava meus mamilos, alisava meu saco, minha virilha. Senti minha garota gozar igual uma cadela. E o veado disse: “também quero, painho”. Então disse: “de 4 ai menina, vai”. Com ele coloque camisinha, encostei no buraco dele e meti com força; não estava mais tão apertado, já estava fodido... hehehe. Ele ficava num movimento de vai-e-vem também, fodendo a minha rola, de 4 com as pernas abertas, todo arreganhado; ele dava aquele rabo redondo e musculoso com tanto prazer que eu via a bunda dele toda arrepiada, e momento ou outro, as costas dele se arrepiava também. Eu ficava olhando aquilo e pensando: “como um cara pode sentir tanto prazer assim dando o “chicote” pra outro cara??? Mas prefiro ficar mesmo no pensamento... kkkkkkkkkk. Uma coisa é a gente saber que muitos caras por ai dão a bunda... outra coisa é você mesmo ver ou comer a bunda deles.
Enfim, ele gozou, levando vara no cuzinho dele. Eu não sabia que o cara gozava levando no cú; pra mim, o que estava dando, pra gozar teria de bater punheta pra gozar depois. E ele não... eu fodendo o rabo dele, ele galou minha cama toda. Só que o pestiado foi saindo. Eu disse: “volte... e eu não gozo não é”? Ele respondeu: “mas você não já gozou primeiro”? E eu: “sim... mas quero gozar de novo. Anda puta... chupa minha rola”. Deitei na cama com os pés no chão, Amanha foi chupar meu caralho e ele meu saco... tava gostoso pra porra...! Momentos depois que senti que eu ia gozar, na esperteza, como sabia que Amanda não gostava que gozasse na boca dela, mandei que reversassem. Ela no meu saco e ele no meu caralho. Segurei a cabeça dele com força, e mandei jatada na boca do veado. Ele engoiou, parecia que ia engasgar, mas eu ali... com a mão na cabeça dele. Kkkkkkkkkkkkkkk
E eu não quis mais fazer isso pra não colocar no costume. Principalmente com meu próprio cunhado. Pedi para não fazer mais isso e continuarmos como se nada tivesse acontecido. Mas na minha memória ficou arquivado tanta coisa que ninguém nunca fez comigo, e um veado me provocou um tesão por um momento que nunca me fizeram sentir na vida.