Você acredita que monstros podem amar? -cap.12- No que o homem pode se transformar.

Um conto erótico de Thomas
Categoria: Homossexual
Contém 1770 palavras
Data: 25/04/2014 22:29:09

Boa noite pessoal, terminando a semana, com mais um cap. hehe primeiro, quero agradecer todos vocês que tem acompanhado. comentado e votado, muito obrigada gente. agora, comentários. ;)

Ghiar : obrigada baby, fico muito feliz de saber que gostou. Valeu mesmo (:

peeta: kk’ tu acha que ele é um diabinho? Kk’

Docinho21: muito obrigada baby, kk’ ainda tem muitaaa loucura pela frente, espero continuar tendo sua companhia nos próximos cap. Hehe :D

juh#juh: muito fortes... kk’ mais ainda não acabaram haha.

Ru/Ruanito: eu concordo com você, ele é louco kk’ e possessivo, por conta de sua loucura, mas acredite, tem gente ainda pior que ele ;) kk’

diiegoh': muito obrigada querido :3

THIAGO SILVA: você acha mesmo? Seria muito tenso isso, não acha? Kk’

Dinha_6: muita coisa aconteceu nesse cap. Hein?! Kkk mais sinto em lhe dizer que Luiz esta se aproximando cadaaa vez mais, o que é uma pena pra saúde dele, vamos deixa isso bem claro. Hahaha

Edu19>Edu15: kk’ muita mesmo, acho que vai ser difícil um cap. Normal. Kk’

will(Wy): será? Vamos ver agora hehe ;)

Huguinho14 : esse homem é um dos problemas do Thomas kk’ e seu avô materno. HeheRaul era um homem bruto, grosso, casou-se forçado pelos pais com uma garota que nunca amou, anos depois tiveram dois filhos, seu filho mais velho e orgulho de Raul morrera em uma briga de bar, ele tinha todo o gênio forte e problemático do pai. Raul nunca superou a perda do filho, mas o acontecimento lhe fez dar mais atenção a sua filha, Isabella passou a ser o bem mais precioso de Raul que apesar de ainda ser aquele homem grosso e arrogante era carinhoso e atencioso com a filha.

Ele sempre foi contra o casamento de Isabella com o seu grande amor, discutiram muitas vezes, mas no fim ele cedeu, mesmo que contra gosto, a esse casamento. Com dois anos de casados tiveram seu primeiro filho, Roberto. Era uma família muito feliz e unida, quatro anos mais tarde tiveram o segundo filho, que não era planejado nem esperado, mais que foi recebido com alegria, esse filho era nada mais nada menos que eu. Com mais um filho para dar um futuro papai passou a ficar mais tempo na empresa, era ainda nova, não era grande e ele trabalhava muito para fazê-la crescer. Não tenho muitas lembranças de meu avô materno, mas as poucas que tenho ele nunca esta feliz perto de mim ou do meu irmão e pai. Ele nos culpava por ter tirado a menininha dele de perto, culpava meu pai por fazê-la ficar em casa cuidando de crianças.

Lembro-me que quando tinha apenas 5 anos vi minha avó ter um ataque cardíaco na minha frente, eu não entendia o que estava acontecendo e fiquei penas olhando-a, meu avô foi o primeiro a aparecer e enquanto ele tentava socorrê-la eu continuava parado na frente de sua cama olhando para o rosto já sem vida de minha avó, seus olhos havia parados fixos em mim e por longos minutos eu não consegui desviar o olhar. Não entendia as coisas que ele gritava nem o que de fato tinha acontecido, porem o curto tempo que olhei para meu avô vi em seus olhos tamanha raiva direcionada a mim que um calafrio percorreu minha coluna e eu sai correndo e chorando atrás do Rob.

Depois do ocorrido Raul simplesmente não conseguia ficar no mesmo ambiente que eu, sempre me olhava com ódio, naquela época eu não entendia o motivo, mais era claro que ele me culpava, não sei porque, afinal, eu não tive culpa de nada, mesmo assim para Raul eu era o culpado. Anos se passaram sem ele nem chegar perto de mim ate um dia, ele me chamou para da uma volta e eu em minha inocência achei que talvez ele quisesse fazer as pazes comigo. Eu fiquei tão contente com seu convite que quando ele disse que não era pra mim contar a ninguém que eu iria sair com ele eu aceitei de pronto, achava que se tratava de uma surpresa, porem a surpresa foi apenas minha quando me vi sozinho em uma rua desconhecida, achei que ele iria voltar para me buscar, mas a noite começou a cair e então percebi que estava perdido e abandonado por meu próprio avô.

Dali ate cair nas mãos daquele homem terrível foi um pulo, porem ao final daquela noite uma coisa havia mudado em mim, eu na acreditava mais em sorrisos amigáveis. E então foi eu que passou a evitar meu avô, nunca contei a ninguém que ele tinha me abandonado La, não sei bem ao certo porque, mais eu sabia que ele ainda iria pagar pelo que fez comigo.

Depois do sumiço de minha mãe as coisas entre nós ficaram ainda piores, Raul gritava as quatro ventos que havia sido eu quem tinha sumido com sua preciosa filha, passou a beber desenfreadamente e perdeu tudo que tinha, porem nunca deixou de me perseguir e me culpar. Por sorte ninguém acreditava em uma única palavra dele, e com o desaparecimento de minha mãe, papai tornou-se pai/mãe e se tornou um super protetor comigo e com meu irmão. Raul nunca deixou de me perseguir e por isso papai e Roberto sempre me mantinha “escondido” da nossa família materna, porem Raul sempre dava um jeito de me achar.

-oi filhote. – meu pai me atendeu no segundo toque.

- papai, vem pra Ca agora, o vô Raul ta aqui. – digo apressado enquanto olhava o homem caído no meio da minha cozinha com uma poça de sangue se formando de sua barriga.

- ele esta ai? Ti machucou? Thomas me diz, o que ele esta fazendo? – era evidente o desespero em sua voz. – fica calma bebê eu já estou indo.

- rápido por favor. – digo desligando o telefone, eu estava em transe, paralisado, meus olhos não saiam da poça vermelha que se formava sobre o piso branco da cozinha, dava um contraste ate que... mais o que eu estou pensando? Não posso pensar uma coisa dessas.

Eu não sei quanto tempo fiquei parado olhando para o vermelho, nem sei como fui parar no chão, ouvi longe, como se eu não estivesse ali o som da porta sendo arrombada, meu pai chamava por mim, logo depois braços fortes me abraçaram e senti minha cabeça ser virada, meu pai dizia alguma coisa que não conseguia entender, meu rosto virava automaticamente para a poça vermelha mesmo com as tentativas de papai de me impedir de olhar, eu não sabia se Raul estava vivo ou morto, nem como os paramédicos havia chegado ali tão rápido. Fui erguido do chão e carregado para fora da conzinha e só olhei para meu pai quando não podia mais ver o sangue de Raul.

- ele esta em choque. – ouvi uma voz desconhecida dizer.

- ele vai ficar bem? – a voz de meu pai trazia uma grande preocupação.

- vai sim, não se preocupe.

Eu não sabia se estava em choque como disseram, minha cabeça tinha diversos pensamentos, lembranças, algumas dessas lembranças não poderiam nunca serem ditas em voz alta, alguns desses pensamentos era assustadores para serem ditos também. Eu tentava me controlar, eu tinha que deixar claro que eu não tive culpa alguma, não podia deixar que pensassem que fiz por querer.

- eu não queria isso... não era pra ter acontecido, eu peguei a faca para assustá-lo... para pará-lo... ele não devia ter se jogado para cima de mim... ele não devia ter feito isso... eu não queria feri-lo... foi a faca, ela machucou ele... eu nunca quis isso... eu nunca quis assim... não era pra ter acontecido, eu só queria me proteger dele... pai, eu não queria, juro...– eu desatei a falar, não sabia o que dizer.

- shii... shii.. esta tudo bem, fique calmo. – dizia papai enquanto me abraçava, olhei para seu rosto pensando “será que ele também vê a ironia de suas palavras?” seus olhos estava marejados, nem quando minha mãe nos deixou papai chorou, vê-lo chorar me deixou assustado.

- não chore papai. – digo. – por favor, eu estou bem, já passou, estou bem... não chore.

Os policias recolheram o depoimento do meu pai e vieram colher o meu, mais o medico da ambulância disse que não era a melhor hora e que eles teriam que fazer isso depois, pois eu não estava em condições no momento, papai não saiu do meu lado nem um minuto, eu vi quando levaram Raul em uma maca, e vermelho tingia o lençol e mais uma vez chamava minha atenção me hipnotizando.

- Thom? – Rob apareceu na porta tapando minha visão e me chamando atenção.

- Rob. – meu pai se levantou. – venha, fique com seu irmão, eu preciso falar com os policiais, saber o que vai acontecer agora.

- claro. – Roberto se sentou do meu lado e passou um braço pelo meu pescoço me puxando para deitar em seu colo, me ajeitei em seu colo e fechei os olhos, estava com dor de cabeça com todo aquele problema.

Rob não disse nada e nem eu, acho que ele pensou que eu estava dormindo, um tempo depois ouvi ele conversando com papai.

- eae? Ele vai morrer? – a forma como ele perguntou fazia parecer que ele queria ouvir um “sim” como resposta.

- o corte foi fundo, mais o medico disse que não corre risco de vida, ele vai sobreviver. – deu um longo suspiro. – eu vou ir ate a delegacia, e vou ligar para meu advogado...

- advogado? – Roberto interrompeu.

- sim, o thom esfaqueou o Raul.

- foi legitima defesa. – Roberto disse em tom do suplica. – pai você tem que fazer alguma coisa, o thom é inocente, eu sei que é...

- calma filho, todos nós sabemos, mais é preciso do advogado mesmo assim, não se preocupe seu irmão não vai pagar por causa desse bêbado desgraçado... fique com ele, ligue pro hospital e diga que ele vai precisar se afastar por uns dias, eu vou mais volto ainda hoje.

- ta bom pai.

Eu ouvia tudo de olhos fechados, mais não tinha coragem de abri-los. Eu sabia que papai moveria céus e pedras para que aquele acontecimento não me prejudicasse em nada. Senti quando ele me beijou a testa, depois se despediu do meu irmão e se afastou, ficamos mais alguns minutos ali ate que Rob com cuidado me pegou e me levou para o quarto, cobriu-me e beijou minha testa imitando meu pai. Eu devia ter ligado para a policia aquela hora, mas sabia que se meu pai estivesse ali tudo estaria resolvido em questão de horas, “não era isso que eu queria, ma agora aquele velho nunca mais vai me atormentar.” Pensei antes de cair no sono profundoComentem, votem e opinem...


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Comentários

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Olha quem voltooooou rsrs,sim é eu,a Oprah kkk. Caramba,mais outro conto fodastico rsrs,só quero ver a reação do Arthur com a ausência do Thomas.....e acho que o Thomas irá revelar seu lado psicopata..... uuuuuuiiiii.Baby,se eu demorar a comentar,é devido ao trabalho e curso,assim só me sobra o sábado e domingo pra ler,porém, saiba que você está fazendo um excelente trabalho.Bjs.

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Amando o seu conto,Bem tenso esse capítulo.

O q será q o Artur vai fazer quando souber?!

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Thomas tá ficando louco, vai acabar indo parar na ala do diabo internado, com os outros, e vai viver feliz para sempre com o Arthur!!!

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como eu nao pude comentar no cap anterior aqui vai - gente O_O, kkkk agora o comentario desse ep - #Chatiado queria esse velho morto, kkk, pelo q eu percebi o thom ta ficando meio ''psicopata'', é a convivência com os loucos, kkkk. O conto estava perfeito bjs, até o próximo capítulo.

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Quero nem ver o pior kkkkk! Pocha que saco o Raul esta vivo? Affs

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Que pena Raul não morreu :(

mesmo assim o capítulo foi ótimo!

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NOSSA POBRE THOMAS, QUE BARRA ELE PASSOU COM ESSE AVÔ DELE. MAS SE ELE FOSSE UM MONSTRO IA CONTINUAR GOSTANDO DELE DO MESMO JEITO. ABRAÇOS E ATÉ MAIS.

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AMANDO MUITO!!! AGUARDADO O PRÓXIMO.

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Nossa seu personagem sofreu um grande baque nesse capitulo!!!!!!! 10!!!!!!

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Você sabe que eu adoro seu conto, mas se esse luiz tentar tirar o thomas do Arthur eu mesma entro na história e mato ele... desmancha prazer!! o Arthur tem que dar a paz pra esse enxerido! rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsrs

Adorando... continua logo!

Bjosss

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