Meu apelido é Gigi, tenho 18 anos, sou morena, cabelos ondulados, 1,71m, e tenho o corpo malhado que mantenho com academia e corridas de bike. Vou contar uma experiência que tive na faculdade quando estava no segundo ano. Minha amiga Bia e eu nunca nos desgrudávamos e por isso sempre ouvíamos piadinhas de que éramos como namoradas e até a gente entrava na brincadeira às vezes. Depois da aula fomos para o ginásio, pois tínhamos combinado jogar vôlei com as outras meninas. Jogamos e fomos para o vestiário tomar um banho, apesar dos boxes serem separados, Bia abriu minha cortina para pedir o shampoo, notei que ela ficou me olhando, e nunca havia me visto nua. Foi quando ela me elogiou dizendo que eu tinha um corpão e que com as roupas que eu usava não valorizava, por isso nunca tinha notado.
Me senti com o ego inflado, já que a Bia era uma das garotas mais desejadas pelos meninos. Ela disse também que não pensava que eu era toda depilada, que não era minha cara, já que eu era tão certinha. Mas eu disse que gostava de ser lisinha assim por uma questão de higiene, ela disse que os caras também gostam. Fiquei sem graça.
Até aí, eu não tinha percebido nada. Foi quando fomos para a bilbioteca estudar e ela disse que não conseguia tirar a imagem do meu corpo nú da cabeça e gostaria de ver de novo, e mais: gostaria de ver, encostar, acariciar e muitas outras coisas. Sempre falei tudo o que pensava pra ela, então disse que apesar de nunca ter tido relações com uma mulher antes, tinha curiosidade e estava excitada com o que ela tinha dito.
Então ela disse que como era monitora de um professor tinha a chave da sala dele e que ele não daria aula aquele dia e que poderíamos "brincar" lá. Meu coração estava disparado, mas estava com muito tesão, então resolvi ir. Chegando na sala, ela trancou a porta e fechou as cortinas. Pediu que eu tirasse a roupa devagar, sentou na cadeira do professor e começou a acariciar a própria buceta por cima da calça mesmo.
Me deixei levar pelo tesão e fui tirando a roupa, o tênis, fiquei só de sutiã e calcinha e pedi que ela tirasse. Virei de costas pra ela desabotoar meu sutiã, de repente ela me puxou e me agarrou por trás, dando beijos no meu pescoço, com uma mão em um seio e a outra na minha buceta.
Fiquei quente de excitação, minha calcinha já estava molhada. Ela lambia minha nuca, minha orelha e percebeu que eu estava molhada, então enfiou a mão por dentro da calcinha e começou a massagear meu clitoris. Ela passava o dedo na minha vagina pra lubrificar e voltava pro clitoris.
Então me pediu pra deitar na mesa e abrir as pernas. Afastou minha calcinha e dizia que eu era muito gostosa e suculenta e que tinha adorado minha xana lisinha. Então tirou de vez a calcinha e se abaixou pra começar a me lamber. Do jeito que ela fazia, não pareceu ser a primeira vez a fazer isso em uma mulher.
Eu me retorcia toda quando ela passava a língua na beirada do cú e subia até o clitoris, dava uma parada e começava a sugar com mais força. Ela ajudava a separar os grandes lábios com os dedos para deixar a xana mais exposta para me lamber e com a outra mão começou a enfiar um dedo, enfiava até o final e ficava girando, depois dois dedos num vai e vem cada vez mais forte.
Deu uns 10 minutos e eu gozei. Duas vezes. Foi tão bom que me senti na obrigação de retribuir. Pedi que tirasse a roupa e me surpreendi, ela era ainda mais bonita nua, seios fartos e rosados, cintura fina e bunda grande. Eu me deitei no chão de barriga pra cima e pedi que ela se joelhasse de pernas abertas sobre meu rosto.
Era uma buceta enorme e carnuda, beijei de língua, como se tivesse beijando uma boca carnuda e suculenta. Não posso negar que fiquei muito excitada e minha língua ia cada vez mais fundo, ela então começou a cavalgar na minha boca. Minha língua já estava cansada e então comecei a massagear o clitoris dela com meu dedão em movimentos circulares, ela se retorcia toda.
Enfiei logo três dedos nela em movimentos rápidos e ela parecia engolir meus dedos enquanto eu chupava seus seios. Ela gozou e quando achei que estivéssemos acabado ela virou ao contrário e começou a chupar minha xaninha de novo com aquela bunda grande virada para o meu rosto.
Começamos um 69 e vendo aquela buceta rosa, grande e molhada comecei a lamber ela. Abri bem a bunda dela, separando as nádegas e vi aquele cú apertadinho, cheio de pregas e clarinho e pensei "já que é para ter uma experiência única, vou fazer o que quiser". Então dei uma lambida no cú dela pra lubrificar e enfiei um dedo.
Percebi que ela não esperava, deu uma travada e olhou nos meus olhos sorrindo, então relaxou e eu continuei, fiquei com o dedo no cú dela e podia sentir as contrações. Gozamos de novo.
Ficamos abraçadas um tempo e nos vestimos. Depois ela me confessou que nunca tinha dado o cú, mas gostou e que tinha ficado feliz por ter sido eu a tirar a virgindade da porta de trás.
Quando saímos uns colegas da sala nos viram e ficaram cochichando, mas pelo menos dessa vez estavam certos, estávamos mesmo juntas, transando loucamente.
