À Procura de Algo Mais - Capítulo 2

Um conto erótico de Zurah Mitts
Categoria: Heterossexual
Contém 2006 palavras
Data: 20/03/2014 18:51:19

(2) – A noite anterior

Depois da chamada da Anne – acerca da ida ao bar de jazz – sentei-me calmamente ao volante do meu carro, parei por uns instantes para respirar e reflectir sobre o meu dia. Eram demasiadas coisas na minha cabeça.

*******

Acordei cedo com movimentos na cama. Estranhei. Abri os olhos e vi o bonito homem que agora dormia ao meu lado. A noite foi pura luxúria, aliás, como era sempre. Encontrei-o num barzito, perto da praia. Quando cheguei, sozinha, todas as mesas estavam cheias. Eu, na verdade, só queria uma bebida, tinha sido um dia difícil. Fui visitar os meus pais ao interior e estas visitas nunca eram fáceis. Eles não conseguiam aceitar que eu preferisse viver sozinha no centro da cidade, ao conforto e calmaria do campo, que eles tanto adoravam. Contudo, e mesmo não concordando ou aceitando, nunca se recusaram a deixar-me viver a vida da forma que eu achava correcta. Mas a insistência da minha mãe para que a filha prodiga voltasse ao lar era demasiado desgastante.

E foi assim, totalmente desgastada, fruto da convivência com os meus pais e da longa viagem de quase 4 horas de comboio, que cheguei a casa, coloquei uma roupa mais leve e sai para a marginal, a fim de tomar uma bebida e relaxar.

Escolhi um bar com aspecto simpático. Estava muito movimentado, naturalmente por ser domingo. Entrei e fui totalmente engolida pelo barulho das conversas alheias, pelas pessoas que se empurravam, pela música de fundo que obrigava a que toda a gente levantasse a voz para se fazer ouvir. Estava quase a desistir. Desejei, por momentos, não ter saído de casa.

- Vejo que está sozinha. – olhei atordoada procurando o dono da voz que me falou tão perto que me fez perder a noção de espaço. – Vai continuar assim?

Quando voltei a mim, notei que por cima do meu ombro esquerdo estava uma face. A face de um homem alto, moreno. Bonito.

- Desculpe se a incomodo. Mas tenho um lugar vago na minha mesa e passou-me pela cabeça oferecer-lho. – ele disse, deslocando-se de trás de mim para a minha frente, ficando assim cara com cara.

O homem era bonito. Tinha feições fortes e, apesar de moreno, tinha uma pele muito branca. Atrevia-me a pensar que fosse nórdico, de um daqueles países da Europa do Norte que sempre sonhei em visitar.

Eu aceitei. Estava mesmo a precisar de um bebida, que ele gentilmente ofereceu, e de uma boa distracção. A conversa foi agradável, mas não foi para conversar que ele me abordou. Eu sabia disso. E ele estava bastante confiante de que eu o sabia. Não demorou muito, estávamos a entrar no meu prédio. Ele mantinha uma certa distância, mas não me incomodei com isso, eu sabia que todos os homens eram diferentes, e este devia ser do tipo tímido.

Atravessámos o hall de entrada do prédio e chamamos o elevador. Quando este chegou saiu lá de dentro um casal de idosos que vivia uns 5 andares abaixo de mim. Entrámos no elevador e, quando vou a marcar o andar, sinto uma mão nas minhas costas. Sinto um arrepio e viro-me. Encaro e vejo que aquele homem à minha frente não é o mesmo que me acompanhava até agora. Perante mim, não existe a mínima timidez, o mínimo recato. Com a mão na minha cintura, ele olha para mim como se me quisesse devorar. Foi uma agradável surpresa. Não estava com paciência para o tipo calmo. Queria fazer sexo arrebatador, ser bem fodida, ter um orgasmo para descontrair e depois dormir. Dormir profundamente.

Entramos por minha casa adentro aos amassos. Ele possuía inúmeras mãos e todas elas me apalpavam, todas passeavam pelo meu corpo. Beijou-me. Pela primeira vez na noite beijou-me. O seu beijo era profundo, esfomeado. Assim como eu, ele estava ali para matar a fome. Beijou-me com força e num só movimento virou-me de costas para si e espalmou-me contra a parece da sala. O frio da parede fez com que todos os meus poros se arrepiassem. Ele notou a minha excitação e riu-se. Um riso sínico, o riso de um predador que acaba de cercar a presa. Começou então a desabotoar o meu vestido. Tirou-mo pelos ombros e desceu-mo, fazendo-o cair no chão.

Vendo-me livre do vestido, agarrou-se aos meus seios. Lambia, chupava, mordia. E a excitação ai crescendo, cada vez mais. Eu sentia o ventre apertado e estava a começar a sentir a ânsia de tê-lo todo dentro de mim. Ele despiu-me do resto da lingerie e deixou-me assim, totalmente nua na sua frente. Deu um passo atrás e demorou-se a observar-me. Enquanto avaliava a minha figura, ele mordia os lábios, humedecendo-os. E, claramente, gostava do que via. Se os seus olhos não o denunciassem, o volume que se tornara tão visível nas suas calças com certeza o faria.

- Tu és linda. Uma das mais bonitas que já comi.

- Obrigado. – noutra situação poderia ficar ofendida com o comentário, mas não naquela. Não queríamos saber de moralismos.

Com aquele elogio lancei-me a ele. Agarrei-o pela cintura e explorei-lhe as costas, ainda vestidas. Eram largas e musculadas. Era de facto um óptimo exemplar do sexo masculino. Beijei-o e enquanto o beijava comecei a abrir-lhe a camisa, botão por botão, até que o seu tronco estava totalmente exposto. Ao ver aquele peito, aquela barriga, tão perfeito… não resisti e caí de boca. Ao meu toque ele gemeu.

- Lamento, mas estamos aqui para me satisfazer. – disse enquanto o empurrava para cima do sofá-divã.

- Tu és louca. Adoro. – ele mexeu o quadril e eu percebi o recado. Levei as minhas mãos até ao cós das suas calças e puxei-as, juntamente com o seu boxer preto, que lhe assentava tão bem na pele branca. Ele atirou as calças para bem longe e expôs-se, abriu ligeiramente as pernas para mim e eu pequei, com as mãos aquele pau rosado, não muito grande, mas definitivamente bastante grosso.

- Chupa para mim, vai. – não foi preciso repetir a ordem uma segunda vez. A minha vontade era muita e quando vi aquele pau virado para mim e babando de excitação não resisti e coloquei-o na boca. Ele gemeu rouco ao contacto com a minha língua, contorcendo-se ligeiramente. Eu comecei a lamber e a chupar e ele empurrava o pau na minha boca. Ficamos assim uns minutos até que de repente ele se levantou e afastou-se um pouco. Eu olhei para ele, atordoada.

- Pára. Pára ou eu vou gozar. E não é na tua boca que eu quero gozar. – eu sorri, levantei-me e fui ter com ele. Beijei-o enquanto acariciava os seus braços, costas e peito. Ele entregou-se de novo aos meus seios e eu gemi, só conseguia gemer, só me lembrava de gemer, não havia nada que eu quisesse fazer mais para além de gemer. Ele abandonou os meus seios e caiu de joelhos à minha frente. Demorei para entender a sua intenção, e quando percebi já era tarde demais, ele já tinha a cara enfiada na minha boceta. Eu gritei de surpresa e as minhas pernas fraquejaram, pensei que fosse cair mas ele, prevendo o efeito de tão cruel acção, agarrou-me pela cintura e encostou-me à parede de forma a que eu tivesse algum apoio.

A língua dele não me dava descanso, ele lambia e chupava o meu clitóris enquanto a sua barda roçava as minhas carnes molhadas, causando aquela sensação de atrito capaz de me levar ao céu e voltar.

- Estás tão molhada. E o teu gosto… Divinal! – Ele levantou-se e beijou-me, fazendo com que eu sentisse o meu próprio sabor na boca. E depois regressou ao que sabia fazer melhor. E foi assim, em pé, encostada na parede da minha sala e com aquele homem aos meus pés que eu tive o primeiro orgasmo da noite. Ele segurou-me nos meus espasmos, e sem que eu tivesse tempo de me recuperar, ele levantou-se, cruzou as minhas pernas na sua cintura e penetrou-me, de uma só vez, e eu gritei. Gritei de surpresa, gritei de excitação, gritei de prazer. Abandonei-me àquele homem que me preenchia tanto que chegava a doer.

- És tão quente. – ele grunhiu. – Que tesão!

Eu não respondi, naquele momento só podia gemer. As suas estocadas, o peso do meu corpo que caia sobre o seu e que fazia com que as penetrações fossem ainda mais profundas, a sua rapidez. Tudo era demais para mim naquele momento. Tinha acabado de ter um orgasmo, mas se bem conhecia o meu corpo, não tardaria a ter outro.

Ele continuou com as estocadas, fortes, profundas. E como eu previra, não demorou que desmoronei de novo sobre o seu corpo, totalmente exausta. Ele não resistiu e tombou sobre os joelhos, fazendo-me deitar de costas no chão. Eu podia estar acabada, mas ele ainda não tinha jogado todas as cartas. Senti-o de novo a entrar em mim, sem dó nem piedade, ele não fazia caso dos meus gritos. Aquele homem agora era um animal e, como animal, só queria satisfazer os seus instintos. E foi o que ele fez. Continuou a penetrar-me por mais uns minutos até que o sinto retesar-se em cima de mim. Deu mais duas ou três estocadas fortes e desabou. Deixou que o peso do seu corpo caísse suavemente sobre mim e era esse peso que me deixava satisfeita. O contacto dos corpos, o sabor do suor e o cheiro do sexo. Agora sim, estava bem relaxada.

Acordei de manhã na cama com aquele homem do meu lado. Não me lembro como fui lá parar, mas isso só poderia ser bom sinal. Sentia-me um pouco menos vazia por dentro. Sim, ele tinha-me satisfeito.

Levantei-me sem grande aparato para não o acordar e fui preparar-me para mais um dia. No duche reparei que tinha marcas na cintura e nas ancas. Não me espantou tê-las, afinal tinha acabado de acordar de uma noite de sexo puro e duro. Pura satisfação carnal. Terminei o meu duche, vesti umas roupas confortáveis, peguei os meus materiais e saí para a universidade. E sim, deixei-o lá. No meu quarto. Ele soube como ir para lá, com certeza encontraria o caminho para fora do meu apartamento.

Depois de um dia cansativo de aulas, Mr. Potts entrega-me uma bomba. Aquela proposta de trabalho era tudo o que eu precisava, mas por outro lado não estava totalmente convencida. Sempre fui uma rapariga inteligente e algo me dizia que havia ali alguma coisa que me estava a escapar.

E se tudo isto não bastasse para um só dia, Anne insistiu tanto para que eu fosse ao bendito bar de jazz. E além disso, ia buscar-me porque tinha a boleia de um “acompanhante muito especial”. Não fazia a menor ideia de quem seria, e também não perdi muito tempo a pensar sobre isso.

Abandonei a universidade e dirigi-me a casa. Naquele horário o trânsito era terrível, mas nada a que já não estivesse habituada. Cheguei ao meu prédio e peguei o elevador. Eu vivia no último andar de um prédio de 23 pisos. Era uma pequena cobertura, com as paredes praticamente todas em vidro, e muito ampla, com poucas divisões. Este apartamento tinha sido um presente dos meus pais quando entrei na universidade, nunca lhes passou pela cabeça que passados poucos meses eu me iria mudar da fazenda do interior para este pequeno apartamento no centro da capital. Os meus pais são bastante ricos, eu apenas vivo desafogadamente.

Entrei em casa e logo me deparei com o amontoado da roupa da noite anterior no chão, perto da parede da sala. Apressei-me a arrumá-la. Como já era de esperar, o homem dessa noite já lá não estava e ainda bem. Fui para o meu quarto, precisava de um banho e de me preparar para a festa. Em cima da cama estava um bilhete:

“Adorei a noite de ontem, não pude deixar de me sentir um tanto triste por me teres abandonado de manhã. Tenho a certeza que vamos repetir. O sexo foi incrível. És uma das mais bonitas que já comi.

P.s. Peguei a sua calcinha emprestada. Devolvo-ta na próxima.”

“Obrigado”, pensei.


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