Dias Utópicos - Parte 07

Um conto erótico de Matheus N
Categoria: Homossexual
Data: 23/02/2014 02:00:22

Primeiramente eu queria me desculpar por não postar no horário. Não deu tempo.

Bem... Este capítulo de hoje não é como o postado anteriormente. É completamente diferente. Não esperem capítulos semelhantes, pois não é a minha proposta. Eu quero mostrar a vocês a Utopia de Zero. Algumas coisas comuns acontecem, mas a surrealidade também está presente. Queria falar também que hoje irei relatar uma das memórias de Zero. É logo no começo do capítulo. Espero que gostem. E sim a narração hoje é pesada.

Quero agradecer também a aqueles que ainda estão me acompanhando, aqueles que postam comentários a aqueles que apenas leem. Quero agradecer também a aqueles que se comunicam comigo por e-mail... Muito obrigado mesmo. Fiquem agora com o novo capítulo.

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Dias Utópicos

Parte 07:

Seu corpo se agitava sobre o colchão. Sua derme transpirava intensamente. Ele se debatia, se machucava, dormia. Seus olhos estavam fechados. Lembranças procuravam fragmentos de passagem em sua mente. Imagens iam e voltavam a todo vapor. Era como se ele estivesse sendo chicoteado enquanto dormia. De repente sua mente regressa dez anos. Imagens surgem e confrontam seus pensamentos.

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- Por favor... – Dizia Raphael, deitado em sua cama, coberto por um edredom. – Eu estou cansando, não quero mais... – Dizia ele, implorando.

- Mas papai quer, papai quer muito. – Um homem de meia idade tirava o cobertor de seu filho.

O homem joga a cobertor de Raphael no chão. Ele vestia uma cueca branca encardida. Seu pai o olhava com desejo. Sorria. Lambia os lábios. Lentamente o homem retira sua gravata preta, retirando sua camisa social branca logo em seguida. Seu peito peludo causava ânsia de vômito em seu filho, que tremia de medo, encolhido em sua cama. O homem desce suas calças e se aproxima de seu filho. Raphael tenta se soltar quando seu pai o pega pelos pulsos, mas era fraco de mais.

- Isso. Papai gosta quando você reluta. Fico querendo ainda mais... – O homem alisava as nádegas do filho por debaixo da roupa íntima do garoto.

- Por favor, pai, eu não quero... – Raphael chorava.

- Mas eu quero. Você não manda aqui. Se eu mandar você fazer, você irá fazer.

- Não! – Ele grita.

- Cala a boca! – Diz o pai, ao bater com sua mão aberta no rosto do filho, que se cala. – Isso. Calado. Do jeito que eu gosto. Agora levanta e tira essa cueca para mim vai. Tira... – O homem acariciava seu membro duro por cima de sua cueca azul enquanto seu filho abaixava sua própria roupa íntima. – Isso... Agora senta no colinho do papai senta.

Raphael se aproxima de seu pai com lágrimas nos olhos. Ele não queria fazer isso novamente. Ele nunca quis, mas sempre era obrigado a fazer. Seu pai não se importava com seu bem estar. Era como se ele nem fosse filho daquele homem asqueroso.

Ele se senta sobre o colo do pai, que pressiona seu filho contra o membro duro. Ele faz o próprio filho rebolar em cima de seu colo, e urra ao fazer isso. Rafael estava de olhos fechados. Ele não queria ver.

- Isso... Está gostoso... – O homem gemia. – Agora eu quero sua boquinha quente aqui o... – O homem tira seu membro para fora e o segura. – Chupe! – Ordena o homem.

- Não! – Grita ele em contra partida.

- Mandei chupar! – O homem empurra a cabeça de seu filho em direção a seu membro, obrigando o garoto a chupar.

Raphael sentia um forte cheiro e gosto de urina. O mau cheiro do sexo era horrível. À medida que seu pai o forçava, mais ânsia de vomito ele sentia. Não aguentava mais aquele cheiro sujo vindo do homem.

Seu pai lhe batia na cabeça quando ele não conseguia colocar todo o membro sexual em sua boca. Raphael sentia os pelos do sexo de seu pai indo de encontro a seus lábios a todo o momento. Estava sujo. Era como se ele não tomasse banho há dias. O homem forçava mais e mais. Seu filho engasgava, mas ele não se importava. Raphael, em um impulso, se desvencilha de seu pai e tenta correr, mas é pego novamente.

- Não foge seu puto! – Grita o homem ao pegar o filho pelos cabelos e o jogar sentado sobre a cama, fazendo com que as costas do garoto se machuquem devido a colisão violenta contra a cabeceira da cama. Raphael arfa e perde o fôlego. Seu pai sobe sobre a cama e fica de pé, olhando para o filho. Ele então chega perto do filho, que chorava, forma um ângulo de 90º com suas pernas, e de uma vez, introduz seu membro na garganta de Raphael. O garoto se engasgava devido às fortes estocadas. Sua cabeça se chocava contra a cabeceira da cama. O membro do homem continha vestígios de sangue. Ele havia machucado a garganta do filho, mas ele não se importou, continuou ainda com mais força. Ele gritava, batia na cabeça do filho, puxava sua orelha, deixando todo o corpo do garoto marcado por suas mãos. Depois de alguns minutos, ele ejacula. Ele mantém seu sexo na garganta de seu filho, até que o mesmo engula todo o líquido.

- Isso. Bom garoto. Engolindo tudo. Gostei de ver. Eu não te arregaço agora porque tenho um sermão para ler na igreja, mas amanhã eu prometo que te pego de jeito. Vou trazer um amigo meu para brincar com a gente. Espero que você goste de dois ao mesmo tempo. Vamos te rasgar no meio. Se prepare. Beijo. – O homem se aproxima e beija o filho nos lábios. – Papai te ama. – O homem se afasta e olha impaciente para o filho. – Diga! – O homem grita. – Fala agora!

- Também te amo papai... – Raphael lacrimeja. – Adorei o que você fez comigo hoje. Amanhã quero mais. – Ele lastimava.

- Isso. Amanhã vai ter mais... Mas antes de eu ir embora... – O homem se aproxima do filho, que recua e se encosta-se à cama. – Calma, não foge. Vire-se para mim e arrebita essa bunda bonita pro pai...

- Por favor... Você já fez o que queria... – O garoto dizia.

- Só acaba quando eu disser que acabou. Agora faz o que eu mandei!

O garoto se vira e fica na posição exigida pelo pai. O homem enfia dois de seus dedos no filho, que grita de dor. Ele começa a penetrar o garoto com eles. Introduz três, fazendo com que o garoto arqueie as costas, gritando. O homem aumenta a velocidade de suas estocadas. Depois de um tempo ele retira seus dedos, que estavam sujos de fezes.

- Eu mandei você se limpar! – Grita o homem, fazendo com que o garoto acue.

- Desculpa... Eu... – O garoto se levanta da cama e se coloca encolhido na parede, com a cabeça entre as pernas, as abraçando.

- Agora você vai aprender a me obedecer. Levanta a cabeça! – Ordena o homem. – Agora abra a boca. – O homem se aproxima do filho e enfia seus dedos sujos de fezes na boca de Raphael. – Agora chupe meus dedos. Chupa! – O homem bate no filho, que fecha a boca e ingere o material fecal ao deslizar seus lábios nos dedos do pai. – Ótimo garoto. A boca suja de merda. É assim que se aprende. Agora vai se lavar. Você esta fedendo de merda. – O homem sai batendo a porta.

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Zero acorda. Seu olhar era inexpressível. Seu corpo pingava suor. As lembranças de seu passado estavam se tornando a cada dia mais constantes e repetitivas.

Seus braços estavam apoiados no lençol úmido de transpiração. Seu maxilar estava cerrado. Seus olhos estavam vermelhos e fundos. Era como se ele não dormisse a dias. Ele se levanta e prepara um café. Eram vinte e três horas. O luar estava belo do lado de fora. Ele liga a cafeteira e caminha até o banho. Posiciona-se debaixo do chuveiro, ainda vestido, e liga a água. Aquela sensação lhe toma a alma novamente. Era como se a água não lavasse apenas seu corpo, mas também sua alma. Lentamente ele tira sua camiseta branca molhada e a joga no chão sujo, fazendo o mesmo com sua calça de moletom caqui e sua cueca de algodão branco. Ele ensaboa o corpo, produzindo uma enorme quantidade de espuma.

Ele estava enrolado em uma toalha rasgada. A parte externa de sua coxa esquerda estava completamente exposta devido a velha e já muito usada toalha. Seu corpo estava apoiado na pia de granito preto fosco. Ele tomava um forte café sem açúcar em uma xícara que continha o dizer “Família: O bem mais precioso”. Ele sorri devido à grande ironia de sua vida, e então atira a xícara com toda sua força contra a parede. Zero gargalhava histericamente enquanto o líquido preto escorria pelos tijolos expostos. Suas altas gargalhadas doentias faziam com que seu semblante aparentasse o de um maníaco. Ele caminha rapidamente até a parede de tijolos e começa a lamber o líquido que ainda estava impregnado no lugar. O gosto de barro e cimento se misturava ao amargo gosto de café forte. A cada vez que ele passava sua língua na superfície, cuspia e voltava a fazer o mesmo. Essa rotina se prolongou por trinta minutos. Ele parecia desprezível naquele momento. Suas risadas ainda se prolongavam, até que em um milésimo de segundo, seu rosto volta a ficar sério. Ele se recompõe e caminha até seu guarda roupa. E uma hora deveria estar em um galpão alugado por um de seus clientes. Ele pega uma camiseta vermelha, uma calça escura, uma jaqueta de couro surrada e seu habitual coturno. Recolhe suas chaves e telefone celular. Ao sair, a força com que Zero fecha a porta faz com que as paredes tremam.

As luzes nos altos postes passavam rapidamente. Zero havia atingido a velocidade de cento e quarenta quilômetros por hora. Não usava capacete. Seu rosto estava congelado. Seus cabelos eram violentamente movimentados pelo vento. Ele se desvencilhava de outros carros e motos que surgiam a sua frente.

A pista longa da interestadual estava completamente deserta. A escuridão havia tomado conta das faixas. Ele havia aumentado ainda mais a velocidade da moto. Corria risco de vida. Ele não se importava. Não mais.

Ele freia bruscamente ao localizar o galpão. Entra com sua moto por entre a vasta plantação de milho. Um espantalho horrendo protegia a enorme plantação. Ele coloca sua moto perto ao homem de pano e se dirige a porta de entrada do lugar.

O galpão era imenso. Canos de aço corriam por todo o lugar. O cheiro de metal era forte. Ele caminhava sobre a terra vermelha olhando atentamente para os lados. O barulho que os geradores produziam era ensurdecedor. Era como se pessoas gritassem a plenos pulmões. Zero resolve seguir uma trilha feita com cascalho. Pequenas luzes vermelhas seguiam as curtas estradas. Zero caminhava lentamente. A medida que seguia, as pedras estalavam devido ao seu peso. A sua frente havia uma cabine vermelha. Dentro dela, pedaços de carne pendurados. Animais ainda em pele, mortos, sangrando. Zero observa um homem que aparentava ter cinquenta anos decapitando um enorme animal. O desconhecido nota a presença de Zero e sorri. Ele então sai da cabine e caminha em direção ao prostituto.

- Vamos entrar. Temos muito a fazer. – O homem fedia a carne pútrida e sangue seco.

Zero segue o homem até a cabine. Dentro fazia frio. Um pequeno termômetro da parede de aço enferrujado marcava cinco graus. Ele observa o homem tirar seu avental branco e o colocar sobre a pia com restos de animais. O cliente lava sua mão com glicerina e se vira para Zero.

- É um prazer lhe receber em meu ambiente favorito. – O homem estende sua mão direita a Zero, que logo o cumprimenta. – Podemos ir direto ao assunto? Ou você é daqueles que gostam de conversar primeiro?

- Vamos logo acabar com isso. O que você quer?

- O que está disposta a fazer? – Pergunta o homem ao cruzar os braços sobre o peito.

- Se você soubesse o suficiente, conheceria meus limites.

- Sim, eu sei. A única coisa que não permite que façam a você é penetração. Mas eu gostaria de saber o porquê. Estou louco para comer seu rabo. – O homem sorri maliciosamente para Zero, que mantém o olhar sério.

- O motivo não lhe importa.

- Você é muito imodesto. Merece levar uma surra pela sua arrogância. Isso é jeito de tratar os mais velhos?

- Sei muito bem como você quer ser tratado seu velho safado.

- Estou gostando do rumo desta conversa. Você é um garoto muito insensível sabia? Merece ser corrigido.

- Imagino que você fará isso.

- Sim. Vou lhe castigar o bastante. – O homem sorri mais uma vez.

O senhor deixa Zero sozinho por alguns minutos e volta com uma caixa num tom desconhecido de vermelho. Ele caminha pelo recinto afastando alguns ganchos com carne que estavam pendurados. Ele coloca luvas de couro preto em suas mãos. Seu sorriso era demoníaco.

- Tire toda a roupa. – O homem menciona suavemente. Sua expressão agora era serena.

Zero se despe lentamente. O homem já havia tirado seu membro para fora e se masturbava lentamente a medida que Zero ficava desnudo. Zero agora não usava roupa alguma. Seus pés tocavam a fria terra vermelha.

- Fique de quatro! – Ordene o homem. – Quero olhar seu rabo.

Zero se posiciona. Sua testa estava de encontro a terra. Ele separava suas nádegas com ambas as mãos. O homem urrava enquanto se tocava. Ele se aproxima do rosto de Zero e coloca seu membro duro e sujo na garganta do prostituto. Cinco segundos depois, ele ejacula uma enorme quantidade de esperma e mande Zero engolir cada gota.

- Isso. Já estou gostando de você. Obediente. Ainda tem de trabalhar a arrogância, mas isso é o de menos. Agora fique de pé

Zero se levanta lentamente e se posiciona a frente do senhor. O homem caminha em voltas ao torno do corpo de Zero, observando cada parte dele. Tocando, lambendo. Arfando. Ele volta e pega algo em sua maleta. Direciona-se a Zero com um objeto em mãos.

- Coloque em seus pulsos. – O homem entrega a Zero uma algema de couro grosso com cada um de seus lados ligados por um fio de aço. – Ficou pronta hoje e quis usar com você. Agora levante os braços.

Zero mantinha seus braços levantados presos pelas algemas. Uma corda de cobre desce à medida que o homem apertava um botão que estava em suas mãos. Ele direciona os braços de Zero e os coloca em um gancho na ponta. Alguns segundos depois, ele iça Zero usando o mesmo botão. Zero agora estava a dez centímetros do chão.

- Espero que você tenha força nos braços. Vai ficar ai por um bom tempo.

Ele caminha novamente até sua caixa e trás consigo um chicote. O cabo do material era confeccionado em prata russa. Nas pontas do objeto havia minúsculas bolas de madeira. Ele caminha até o prostituto novamente, sorrindo. Ele começa a dar voltas com seus braços posicionados atrás de suas costas. Ele olhava para cima, para o corpo de Zero, que já tinha todos os músculos aparentes devido ao seu peso.

- Seu corpo é espetacular... – O homem diz ao deslizar seu dedo indicador esquerdo pela parte posterior do corpo de Zero. – Seu membro então... Uma delicia! – Seu tom de voz é elevado, e logo após diferir as palavras, ele coloca sua boca no sexo de Zero, lhe fazendo um profundo e rápido oral. A mente treinada de Zero faz com que seu membro se excite. – Depois eu quero tudo isso dentro de mim. Você vai me comer? – Ele olhava diretamente para Zero.

- Violentamente... – Zero declama lentamente.

- Gosto de violência. Posso ser violento com você?

- Não pergunte... Faça!

- Seu desejo é uma ordem, garoto arrogante!

O homem começa a diferir golpes leves de chicote em todo o corpo de Zero. Primeiro foi a perna esquerda, seguida pela perna direita. O alvo posterior foi o tórax, que fica vermelho com o golpe. O homem então difere um golpe mais forte nas nádegas de Zero, que ainda não parecia sentir dor.

- Você é bem resistente. Gosto disso. Isso quer dizer que posso ousar mais um pouco. Aposto que você está se contorcendo de dor. Seu corpo está vermelho.

- Quando é que vai me bater de verdade? Parece que estou apanhando de uma garotinha virgem e indefesa! – Ironiza Zero.

- Certo... – Seu olhar tinha ódio desta vez.

Ele caminha a passos pesados e rápidos em direção a sua maleta. Ele vasculha rapidamente a procura de algo. Ele caminha sorrindo para Zero, que mantinha seu olhar fixo no homem.

- Quero ver você me subestimar agora.

O homem prende uma forquilha no pescoço de Zero. O objeto era feito de metal e possuía dois pinos pontiagudos em forma de gancho em ambas as extremidades. A ponta superior estava posta embaixo do queixo de Zero, enquanto a parte inferir se encontrava com a clavícula. Qualquer movimento que Zero fizesse com a cabeça, faria com que as pontas perfurassem sua pele. O outro objeto nas mãos do senhor era um chicote de tira única. Parecia ser feito de madeira resistente e em sua ponta havia um pedaço de couro duro.

- Quero ver você ser macho agora.

Zero tinha seu corpo atingido rapidamente pelos golpes. Um a cada segundo. O homem chicoteava as pernas de Zero violentamente. Atingia golpes nos braços, no rosto, nos pés, nas costelas. Uma linha fina de sangue descia da clavícula de Zero. Suas costelas também sangravam, em mais intensidade. Ele sentia seu corpo arder. Sentia seus pulsos sendo apertados pelas algemas de couro.

- É só isso que sabe fazer? – Pergunta Zero com a voz firme. – Estou desapontado com você. – Zero debocha.

O homem bate muito forte nas costelas de Zero, que abafa um grito. Ele golpeava o corpo do prostituto com gosto e raiva. Eram golpes rápidos e sincronizados. Atingia as costelas da direita duas vezes seguidas e logo fazia o mesmo nas costelas da esquerda. O homem foi para trás de Zero, que não conseguiu virar sua cabeça devido a forquilha presa a seu pescoço. O homem desliza o objeto de tortura desde a central das costas de Zero até suas nádegas, e logo atinge golpes violentos e rápidos sobre os mesmos. Zero arqueia as costa ao sentir o impacto do objeto ferir sua pele. O homem continua golpeando o corpo de Zero, que parecia não sentir quase nada. Ele já tinha seu corpo quase todo sangrando. O senhor agora tinha os dois chicotes em mãos. Batia com os dois ao mesmo tempo, rapidamente.

A dor física que Zero sentia era praticamente nula. Ele já havia se submetido à tortura várias vezes. Chegou a se auto machucar. Na época era uma forma de alivio. Percebeu que sentia dor emocional de mais, e que a dor física o libertava disso. Já deixou todo seu corpo marcado e machucado por dias. Ele gostava de sentir dor. Só assim se libertaria de seu consciente, que sempre insistia em lhe trazer lembranças.

Sua derme sangrava muito. Havia cortes por toda a sua pele, a maioria deles superficial, mas alguns cortes profundos mostravam sua carne. O homem observava o que tinha feito, e estava intrigado com o fato de Zero não ter esboçado reação a dor alguma. Observava o sangue cair até os pés de Zero, formando uma poça dele na terra vermelha. Ele retira a forquilha. Zero estala seu pescoço duas vezes. O homem desce a corda de cobre e Zero se firma no chão e logo tem seus pulsos desamarrados.

- Confesso que estou chocado com o que aconteceu. – O homem estava realmente assustado.

- Por quê? Não fui homem o suficiente para aguentar seu chicote sangrar meu corpo? – Zero coçava os pulsos vermelhos.

- Muito pelo contrário. Já contratei outros garotos antes... Todos eles saíram daqui chorando. Fracos! Mas você... Você me excitou... Meu pau quase não cabe mais dentro da minha cueca. Ver você aguentar todos os golpes e flagelação... Estou a sua mercê agora. Quero ser violentado. Quero esse seu enorme membro dentro de mim. Não quero piedade, quero força e violência. Da mesma maneira que gosto de punir, gosto de ser punido também. Quero que seja violento comigo. – O homem se ajoelha para Zero. – Quero sentir o peso de sua mão em meu rosto. Quero que me rasgue por dentro. Que me faça sangrar... Quero que me deixe implorando por mais, que me humilhe e de deixe sujo. Quero ser sua puta... Você é mais homem do que eu jamais fui. Me fode... Agora! – Grita o homem.

Zero dá um soco forte no rosto do homem, que cai sorrindo. Zero abaixa rapidamente as calças do homem e o coloca de quatro. O penetra de uma vez. Arrancando um alto grito de agonia e dor de seu cliente. Zero o penetrava com força e rapidez. Socava profundamente seu membro no homem, que chorava de dor. Ele era mais forte que o senhor, e sabia disso. Zero, a cada movimento, machucava ainda mais o homem.

- Você queria violência? Agora você tem a pior delas. – Zero o penetrava com ainda mais força. O homem sangrava.

- Sim... – O homem diz. Estava agoniado.

- Fica nessa posição! Não se mecha! – Ordena Zero ao homem.

Zero caminha até a maleta do homem. Traz consigo um cassetete. O objeto era duas vezes mais grosso que seu membro. Ele se posiciona atrás do homem e enfia o objeto de uma vez. Os trinta e cinco centímetros fazem o homem gritar de dor. O prostituto enfiava e tirava o objeto em uma velocidade impressionante.

- Você gosta disso? Gosta? – Zero parecia com raiva. – Responde!

- Sim... – O homem choramingava.

- Você quer mais?

- Por favor...

Zero voltou a fazer os mesmos movimentos de antes. Minutos depois ele levanta o homem o puxando pelos cabelos. Prende suas mãos atrás das costas com um fio de corda em tecido e algema seus tornozelos. Zero caminha com o homem até o gancho onde ele havia sido preso. Zero então chuta a parte de trás do joelho daquele senhor, o fazendo cair com tudo no chão.

- Agora é minha vez de ter um pouco de diversão. – Zero estava intrépido.

Zero usa o mesmo aparelho com um botão vermelho para descer a corda de cobre. Ele coloca a linha central de aço das algemas no guincho que estava na ponta da corda. Zero então iça o homem, deixando-o de ponta a cabeça. Ele olhava para ele e debochava de toda a situação. A cabeça do homem estava na altura da cintura de Zero.

- Você quer começar por onde? – Pergunta Zero ao homem amarrado.

- Eu quero sentir dor... Muita dor...

- Eu posso fazer isso, mas antes... – Zero caminha até a maleta e trás consigo uma tesoura de ponta fina. Ele corta toda a roupa do homem, deixando-o completamente exposto. – Bem melhor agora que posso ver todo o seu corpo velho e caído.

- Sim... – O homem parecia feliz.

- A boa e velha tortura... Como eu gosto dessa sensação... Você gosta de ser torturado seu velho flácido?

- Sim... Gosto...

- Qual tipo de tortura mais preza... A Física ou a emocional?

- Eu gosto das duas...

- Sou bom nas duas.

- Ótimo!

- Me ensinaram que a dor é psicológica. Você é capaz de desligar todos os sistemas responsáveis por ela se quiser. É um dom, mas também é uma maldição... Meu corpo está marcado, mas não sinto dor alguma. Meu corpo pulsa, mas não consigo sentir. É como se meu sistema nervoso estivesse ausente neste momento. Eu gosto da dor. Gosto de sentir minha pele ser punida, mas você não fez corretamente. Parece um inexperiente. Um idoso inexperiente.

- Inexperiente! – Esbraveja o homem. – Seu desgraçado! Pratico isso há mais de trinta anos e você vem me dizer que sou inexperiente?

- Cala a boca! – Zero bate no rosto do homem com um chicote de tira única. O lado direito do rosto do velho sangra. Ele grita. – Eu não pedi para você me contar sobre tua infeliz e triste vida seu velho asqueroso.

- Eu vou-te... – O homem apanha de chicote no rosto mais uma vez.

- Eu. Não. Mandei. Você. Falar! – Zero agora bate no abdômen de seu cliente, deixando o local do golpe muito vermelho. – Parece que você não anda tendo muita diversão ultimamente. Está todo travado... Mas quem vai querer um homem como você? Nojento. Velho. Mal cheiroso. Deu sorte que encontrou quem não tem amor a vida para lhe dar prazer.

- Isso inclui você! – Grita o homem.

- Eu mandei você se calar! – Zero grita e difere um rápido e forte golpe na coxa direito do homem, que abafa um algo grito de dor. – Estou me sentindo desconfortável com você me olhando. Aguarde um momento.

Zero caminha até o lugar onde se encontravam suas roupas. Coloca novamente sua cueca, calça, coturno e sua jaqueta de couro. Sua camisa estava suja de restos de animais. Inutilizável.

- Você estragou minha camisa nova. Sabe o que isso vai lhe acarretar?

- Não quero saber!

- Isso! – Zero atinge o membro sexual do homem com a ponta do objeto de tortura em suas mãos. O homem agoniza. – Não seja mal educado comigo senhor. Pois se você for mal educado comigo, serei ainda mais impiedoso com sua pessoa. Bem... – Zero pega a tesoura que usou para cortar as roupas do homem. – Eu não gosto deste seu corte de cabelo. – Zero começa a cortar todo o cabelo do homem, deixando o corte rente ao couro cabeludo. Fez questão de deixar várias falhas. Algumas partes estavam visivelmente maiores que as outras. – Bem melhor agora. Mas você envelheceu ainda mais... Uma dúvida... Qual a seu nome e idade velho arrogante?

- Não lhe interessa! – Berra o homem.

- Como é que é? – Zero difere um golpe nas de chicote nas costelas do senhor pendurado.

- Não lhe interessa! – O velho grita mais uma vez.

- Ok... – Zero diz calmamente e dispara seis golpes, três em cada lado diferente do corpo. Golpes fortes, que fizeram com que o homem sangrasse. – Vou repetir minha pergunta mais uma vez... Qual o seu nome e idade?

- Meu nome é Não lhe Interessa e tenho onze anos de idade. – O homem zomba e cospe na cintura de Zero, que ainda mantinha a calma.

- Se é assim que você quer...

Zero sai de perto do homem. Procura algo na maleta por um bom tempo. Depois de alguns segundos, ele trás consigo uma enorme bola tailandesa. A espessura do objeto era semelhante a do cassetete. Ele caminha até o homem e o gira, deixando suas nádegas na visão de Zero.

- Você foi muito mal educado comigo, e confesso que estou ressentido com sua arrogância. Eu não vim aqui a brincadeira seu velho. Vim a trabalho. Acho que mereço um pouco de respeito... Ou o senhor não concorda comigo?

- Eu nunca irei concordar com um prostituto filho de uma puta.

- Bem. Realmente minha mãe era uma vagabunda, mas isso não vem ao caso agora. Então... – Zero derruba as bolas tailandesas na terra, e faz um som de arrependimento fingido. – Opa... Foi sem querer. – Ele se abaixa e pega as espessas bolas, sujas de areia e sangue. – É uma pena que a água corrente esteja tão longe...

- O que você vai fazer? – O homem pergunta assustado.

- Surpresa... – Zero dizia em tom de felicidade.

Zero bate repetidas vezes nas nádegas do homem com o chicote. Logo em seguida enfia bola por bola dentro o do homem, que já gritava. O sangue que saia de seu interior escorria por seu peito indo em direção a suas orelhas e boca. Ele sentia o gosto de sangue em seus lábios. Zero ainda enfiava as bolas sujas de terra dentro do homem, que tentava se mexer, mas em vão. Uma argola é a única coisa que fica fora das entranhas.

- Está gostando da sensação? – Pergunta Zero ao vira o homem. Ele então se abaixa, encarando o homem. Olhos nos olhos. – Responda minha humilde pergunta senhor...

- Isso está me machucando... Estou sangrando...

- Essa é minha intenção... Machucar... É uma palavra tão excitante... “Machucar”. – Zero gargalha ironicamente. – Machucar. Esfolar. Depredar. Matar. Estripar. Rasgar... Ah... Essas palavras soam como música a meus ouvidos...

Zero roda o homem preso de cabeça para baixo. A linha de cobre se dobrava a medida que não conseguia mais se enrolar. Segundos depois, Zero solta o homem, que rodopia em uma alta velocidade. O velho então vomita em uma bacia que Zero havia colocado debaixo de seu corpo pendurado. O vômito ocupa quase metade do recipiente.

- Só pelo cheiro... Posso dizer que comeu ovos... Não, uma omelete com bacon e milho. Essa plantação ai na frente pelo menos serve para alguma coisa.

- Me solta! – O homem esbraveja.

- Soltar? Senhor. Você contratou meus serviços por três horas. Ainda nem se passaram duas... Estou ofendido. Sou estreitamente profissional... Estou me sentindo bondoso hoje... Quer que eu retire as bolas vagarosamente ou rapidamente?

- De vagar... Por favor. – O homem implora.

- Tudo bem... – Zero pega a argola que pendia e a puxa rapidamente, trazendo as bolas sujas de terra, sangue e fezes. O homem gritava em alto e bom som. Martirizava-se e contorcia-se. – Bem... Você não acatou minhas ordens, o que me leva a não acatar as suas... Está se sentindo bem querido? – Zero pergunta depois de dar um beijo no rosto do homem. – Espero que eu não tenha lhe machucado muito. Eu iria sofrer muito se isso acontecesse.

- Você... – O homem mal respirava. – Eu... Eu quero... Eu quero mais... Por favor, me machuque mais... Eu lhe suplico.

- Como você quer ser machucado?

- Severamente... Eu quero sangrar... Faça-me sangrar...

- Bem. Antes de tudo tenho que me livrar desse ato de grosseria que foi seu vômito... Mas onde poderei colocar o líquido? Alguma ideia? – Pergunta Zero ao pegar o recipiente com vômito e o segurar de frente ao seu peito. – Eureca! – Grita Zero. – “Do interior viemos, ao interior retornaremos” – Zero se passa pela voz do líquido.

- O que você...

- Cala a boca e bebe tudo! – Zero coloca a ponta de um fino tubo no recipiente e a outra ponta é colocada na boca do velho. – Chupe! Pense que é um suco bem consistente. Toma! – Zero ordena ao perceber que o homem não fazia o que ele mandava.

O homem então começa a beber todo o líquido. Suas anciãs logo se transformaram em vômito mais uma vez. Ele tomava certa quantidade e vomitava o dobro do que ingeria. Zero estava ficando impaciente.

- Se continuar neste ritmo, não vai terminar nunca! Agora seja homem e beba tudo... Se você regurgitar mais uma vez, será punido. Entendeu?

- Hum... – O homem não conseguia falar.

- Ótimo!

O homem continuava a ingerir o seu próprio vômito enquanto Zero cantarolava uma música qualquer. O cliente fazia o possível para não voltar o líquido pelo tubo marrom que estava em sua boca. Depois de muito esforço ele consegue tomar tudo. Zero o olha com satisfação estampada nos olhos.

- É assim que eu gosto... Estava gostoso?

- Sim... Muito saboroso. – Ele passa a língua em seus lábios.

- Agora vou te machucar mais um pouco... – Zero vai até a maleta do homem e de lá se comunica. – Bem... Temos um pequeno martelo e... Um. Temos também eletricidade... Interessante. Achei um estilete também. Um charuto cubano... Eu gosto disso. – Zero ascendo o charuto e traga um pouco de fumaça, a liberando em forma de círculos logo depois. – Esse é bom... Um gosto peculiar de menta tropical... Você quer um pouco?

- Sim... Por favor.

- Ok. – Zero caminha até o homem, o permitindo tragar um pouco da substancia cancerígena. O homem libera a fumaça em forma de um circulo, e Zero engole a fumaça. O prostituto então pega o charuto e o pressiona no mamilo esquerdo do homem, fazendo- o sangrar. O local fica em um vermelho sangue. O homem abafa mais uma vez um grito de agonia. Zero então pressiona o charuto no mamilo direito e o esfrega. O homem estava em estado agonizante.

- Está doendo... – Diz o homem com uma voz chorosa.

- Quer mais?

- Sim...

Zero queima o umbigo do homem. O charuto percorre por todo o peito. Zero havia feito o sinal de uma cruz de ponta cabeça.

- Isso vai ficar marcado por muito tempo... Acho que deveria contornar a marca com uma tatuagem... Permanência... Agora vou lhe colocar um pequeno adereço. – Zero caminha e volta com dois anzóis pequenos de pesca.

- Onde vai colocar isso?

- Espero que goste de piercing... – Zero coloca cada um dos instrumentos em um dos mamilos do homem, que se debate mais uma vez. Ao ver que os objetos estão bem colocados, Zero puxa o homem pelos anzóis, fazendo que seu corpo se encontre momentaneamente na horizontal. Ele clamava por piedade, mas Zero não dava ouvido. – Não seja fraco... Pelo amor de Deus... Estou com meu corpo todo cortado e não estou reclamando como uma vadia louca.

- Mas está me machucando...

- Você pediu... Agora arque com as consequências... – Zero vai até o balcão onde a maleta se encontrava e a pega, deixando-a perto do homem. – É mais prático se ela estiver aos meus pés. – Zero abaixa e pega uma tira em couro branco. Ele então a prende em volta do saco escrotal do homem. O órgão começa a ficar roxo. O objeto apertava muito. Zero então pega o chicote de tira única novamente. – Você não tem muitas opções aqui. Tenho que me virar com essas porcarias. – Zero difere um leve golpe no escroto do homem, que geme. Zero então difere vários golpes seguidos, cada um deles com mais força. O homem gritava como um louco. Ele sentia muita dor, mas o prazer também corria por sua pele. – Vejo que está gostando... Está bastante excitado. Quer sentir seu gosto?

- Quero... Quero sim... Por favor.

Zero começa a masturbar o homem, que emitia um gemido gutural. Seu saco escrotal estava ainda mais roxo. Era um misto de dor devido a pressão que a faixa de couro fazia com a excitação de ser masturbado por mãos tão grandes e másculas. O homem ejacula na mão esquerda de Zero. Ele berrava como um touro a medida que o esperma saia de seu membro, que ainda estava duro. Zero teve que juntar as duas mãos para não cair uma gota sequer. Ele então se abaixa e coloca sua mão perto dos lábios do homem, que rapidamente bebe todo seu esperma, lambendo as mãos e chupando os dedos deGostoso... – O homem diz em tom de felicidade.

- Está gostoso é? – Pergunta Zero em tom infantil.

- Sim... Salgadinho... – O homem ainda engolia o líquido. Estava tendo dificuldades por estar pendurado de cabeça para baixo.

- Quer ser solto agora?

- Sim... Quero... Quero te tocar.

Zero solta o homem, que cai de uma vez sobre a terra suja de sangue. Ele havia se machucado com a queda. Tinha dificuldade para respirar.

- Você é fraco... Uma pena... Ainda queria fazer algumas coisas com você...

- Não! – O homem grita. – Eu sou forte, olha. – Ele se põe de joelhos na frente de Zero.

- Velho obediente. Agora fique de quatro e arrebita esse rabo para cima.

Ele logo obedece. Zero coloca um preservativo em seu sexo e pega o cassetete mais uma vez. Ele se posiciona atrás do senhor de idade e enfia o objeto rapidamente. O homem curva as costas para cima. Sentia dor. Zero enfia todo o objeto no ânus do homem, que sentia seu intestino ser atingido pelo material de madeira. Zero então penetra o homem com seu membro, rapidamente. Ele pega o velho pela cintura e o puxa com força, fazendo com que o senhor perca a força dos braços e caia de queixo no barro feito pelo sangue. Zero estocava muito mais forte que da ultima vez, e então sai de dentro do homem. Ele pega o cassetete e o introduz novamente, colocando seu sexo junto, fazendo uma dupla penetração com o objeto de madeira. O sangue escorria pelas coxas do senhor, que rebolava e gemia.

- Isso... Me rasga... – Gritava o homem.

Zero o penetrava com muita força. O cassetete era maior que seu membro, atingindo uma maior profundidade na penetração. O preservativo e o material já estavam sujos. Zero então tira o cassetete de dentro do homem, mas seu membro ainda continuava no mesmo lugar. O prostituto então entrega o objeto ao homem, que coloca na boca e ingere toda a sujeira. Rapidamente Zero sai de dentro do homem e retira seu preservativo. Vai até o rosto do homem e ejacula oito jatos de esperma. Oito jatos espessos e longos. O velho passa as mãos sujas de terra pelo rosto a procura do liquido e depois lambe as mãos.

- Agora você se penetrara... – Zero diz.

- Como assim? – O homem pergunta com uma voz de subordinação.

- Espere e verá.

Zero pega um barbante comprido e resistente. Ele junta os joelhos do homem e amarra uma tira. Junta o calcanhar direito ao esquerdo e os amarra apertado. Ele então amarra uma coleira no pescoço do homem e passa um barbante ligando a coleira ao barbante amarrado em seus joelhos. Prende um dos pulsos com a algema e passa o barbante no centro delas, trazendo a ponta ao calcanhar.

- Agora me dê sua mão. Espero que você aguente.

O homem estende sua mão para cima e Zero a pega. O prostituto aos poucos enfia a mão do homem no ânus do mesmo. O senhor grita, tentando se soltar, mas Zero não deixa, e continua a introduzir a mão. Quando chega ao pulso, não há como mais colocar, então Zero pega a ponta que sobrara e amarra no cotovelo que tinha a mão introduzida.

- Onde está o meu pagamento? – Pergunta Zero.

- Sob a bancada de carnes...

- Foi um prazer conhecer você. – Zero se levanta.

- Você não pode me deixar assim... Não tem como eu me soltar...

- Descubra um jeito. Deixei a amarração com uma ponta solta. Tente descobrir qual delas é a se solte. Não é tão difícil quanto parece.

Zero passa pela bancada e pega o envelope. O homem gritava por suas costas, e Zero caminhava com o rosto sério. Ele sai com o homem no galpão, gritando, tentando se soltar. Sobe em sua moto e vai para casa.

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Obrigado por lerem, e mais uma vez, me desculpem por não ter postado no horário. E para aqueles que não acompanham... Se quiserem ver a arte que criei para o conto, me peçam por e-mail. É apenas uma montagem com a foto de um ator de filmes adultos no qual me baseei para criar a imagem de Zero, mas eu gostei bastante do resultado final. Ficou como eu queria. Enfim... Passem bem e até terça ou quinta feira.

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Comentários

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18/04/2016 10:06:30
😨😈 gostei
26/02/2014 18:09:39
Entendo. Está explicado porque a história é tão condizente e rica em detalhes: você se preocupou em pesquisar. Está mais que certo, isso dá mais realismo. E por essa "simples" preocupação, você tem meu respeito, pois gosto de histórias com base sólida e que parecem reais. E se me fizerem sentir as sensações dos personagens, gosto ainda mais :D
24/02/2014 14:46:44
Oliveira Dan. Eu demorei quase dois anos para escrever esse conto. Estudei a respeito de muita coisa. Eu começava a escrever um capítulo e já começava a pensar no próximo. Alguns dias eu acordava e tentava escrever, mas não rolava. Em outros, eu abria o capítulo e fluía rapidamente os pensamentos. E a respeito de como eu me sinto... Eu não me sentia enojado ou com repulsa. Não sei como explicar, mas é como se fosse uma parte de mim que expus para todos vocês.
24/02/2014 14:15:54
Incrível como você consegue escrever tão detalhadamente que é possível de certa vivenciar as situações e sentir as sensações dos personagens; De onde você tira inspiração para os temas mais fortes, e como você fica depois de escrever tanta coisa forte (e em diversos casos até nojentos)?
23/02/2014 18:26:27
Acho que sensacional é o minimo que poderia dizer sobre esse capítulo, tudo bem que o ambiente BDSM não seja o meu favorito (embora ache algumas coisas excitantes), mas a riqueza de detalhes a forma como foi narrada essa cena é simplesmente incrível, a cada capítulo me envolvo mais com essa história e essa dualidade da personalidade de Zero é fascinante. Você está cada vez melhor. Abraços e até a próxima. Obs.: Recomendo que solicitem a capa do conto, ficou linda e onírica (como diz o título do conto, a capa ficou "Utópica")
23/02/2014 16:50:19
MUITO FORTE ESSA PARTE. MAS MUITO BOM.
23/02/2014 13:07:59
nossa esse capitulo realmente foi forte.....mas muito bem escrito,parabéns....e adorei a foto,ficou bem legal...bju
23/02/2014 04:06:58
Nos mínimos detalhes


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