Matando a sede com leitinho do papai
Tudo começou com a chegada da puberdade. Claro que antes disso já havia despertado em mim o interesse pelo meu pai, mas na adolescência é que as coisas ficaram mais fortes.
Meu pai é um sujeito macho, 1,85m de altura, cabelos e olhos castanhos, uma barriguinha, pelos por todo o corpo, pernas e braços forte e na época tinha uns 38 anos. Meu pai foi caminhoneiro durante um bom tempo mas nos últimos anos se dedicava aos negócios da família, então passava em casa a maior parte do tempo. Eu devia ter uns 14 anos, tinha um corpinho bem legal, cabelos e olhos castanhos e ainda não possuía muitos pelos e como todo adolescente era magro.
Bom como já disse sempre desejei o meu pai, e ele parece que fazia de para provocar, pois quando estava em casa sempre andava de cueca e sem camisa. A cueca dele era uma dessas que o tecido é uma trama muito fina, parece uma dessas redinhas de batata, que deixa tudo a mostra. Assim, sempre pude ter o prazer de ver aquele lindo mastro repousado sobre aquelas maravilhosas bolas que eu sempre desejei.
Certas vezes enquanto estávamos olhando tv deitados, eu ficava acariciando a barriga dele e ia descendo até chegar em seu saco, e ali eu ficava acariciando ór horas e desejando que aquele mastro levantasse,mas nada acontecia,mesmo assim eu já ficava muito satisfeito e cheirava minha mão com aquele odor maravilhoso de macho. Varias foram as vezes que cheirava e lambia as cuecas dele na esperança de encontrar ali um pouco do leite que eu sempre desejei.
Eu sempre esperava ansioso pelas tardes de sábado pois sabia que no banho ele batia uma punheta gostosa. Muitas vezes eu espiei no buraco da fechadura e ficava louco com a visão daquele macho gostoso socando uma punheta com força. Assim que ele saia do baheiro eu entrava direto na esperança de encontrar um pouco de porra pelo cão ou nos azulejos.
Vamos ao que interessa.Como disse na puberdade as coisas foram ficando mais fortes e eu não conseguia mais me conter de tanto tesão que eu tinha pelo meu pai. Eu ficava louco com aquele macho andando pra lá e pra cá de cueca dentro de casa. Certo sábado á tarde, estávamos só nós dois em casa e ele como de costume foi para o banho. Eu como de costume fui espiar é claro, só que o safado já desconfiava que eu ficava espiando, então ele cobriu o buraco da fechadura com a toalha. Eu fiquei louco,não sabia o que fazer, queria por todo pano olhar aquele macho gostoso socando uma punheta.
Alucinado de tesão abri a porta do banheiro, que pra minha sorte estava destrancada, e peguei o safado com o pau na mão. Ele ficou todo sem graça mas não deixou de perceber que meus olhos estavam fixos em seu pau. Ficamos um pouco em silêncio e ele quebrou o gelo dizendo: - Quer ajudar o papai?
Eu fiquei sem reação pois embora sempre quisesse ouvir aquelas palavras, jamais esperava que ele iria dizer.
Ele repetiu: - Quer ajudar o papai? Pensa que eu não sei que tu fica espiando eu tocar punheta?
Eu sem palavras pra me defender tirei a roupa e disse: - Quem manda o senhor ser tão gostoso e ficar provocando. Dito isso me coloquei na sua frente e peguei naquela vara que gostosa que sempre foi meu sonho. Ela deve ter uns 19cm com muitas veias saltadas e uma cabeça linda bem vermelhinha. Quando toquei no pau dele ele deu um suspiro muito longo e disse: - viu como ta estourando de duro? Duro como eu sei que tu sempre quis que estivesse.
Eu respondi: - Pai eu sempre te desejei como macho, me belisca pra ver se eu não to sonhando.
Ele sorriu e disse: - Vou fazer melhor, vou te dar com o pau na cara pra ti ver que não está sonhando.
Eu respondi: - Eu não vou te ajudar na punheta, vou fazer uma coisa muito melhor. Dizendo isso me ajoelhei e abocanhei aquela vara que mais parecia um cassetete de tão duro que estava. Ele ficou louco e começou a gemer e a dizer: - Que delícia filhão chupa o pau do papai chupa. Se o papai soubesse que era tão bom já teria te dado de mamar antes. Agora nós não vamos mais perder tempo, tu vai tomar leitinho todos os dias.
Aquele pau era muito gostoso e estava bem lubrificado devido a punheta que ele já estava tocando. O sabor daquela jeba era indescritível era o néctar que eu sempre sonhei. Chupei bem aquela tora e depois desci ate aquele saco lindo e grande que ele tem. Lambi muito e nisso ele gemia muito e me perguntava como eu sabia fazer aquilo ? Eu respondi que era puro instinto de satisfazer o meu macho.
Juro que tentei colocar as duas bolas juntas na boca mas o saco é tão grande que não consegui. Voltei a mamar e nisso ele já urrava de prazer e disse: Chupa gostos, hummmm Chupa que papai vai te dar leitinho seu safado.
Eu respondi: - Isso papai alimenta teu filhinho vai, eu vou tomar todo leitinho e não vou desperdiçar nenhuma gotinha.
Ele deu um sorriso safado e disse toma então teu leite e começou a esporrear em minha boca aquele leite que um dia me gerou e com o qual eu sempre sonhei.
Eu estava em êxtase sentindo aquele pau latejando em meus lábios e aqueles jatos de porra inundando minha boca. Como havia dito tomei todo leitinho sem desperdiçar uma gota.
Ele me olhou sorriu e disse: - Papai ficou muito orgulhoso que o filhão tomou todo o leitinho.
Eu ainda continuei a chupar aquela jeba gostosa e ele disse: - Calma filhão tem mais daqui a pouco, tu quer matar teu macho. Me levantou e falou: - Deixa o papai lavar bem esse teu cuzinho, que assim que sairmos do banho vamos dar uma volta de carro que o papai quer calibrar o pau nesse rabinho gostoso.
A história da calibragem do pau fica pra outro dia, espero que tenham gostado do conto.