Retorno Extraordinariamente Compensador

Um conto erótico de gutoaf
Categoria: Heterossexual
Contém 2011 palavras
Data: 04/01/2014 16:20:17
Última revisão: 06/01/2015 13:33:35

RETORNO EXTRAORDINARIAMENTE COMPENSADOR

Resisti bravamente aos apelos e argumentos de minha irmã para visitar a casa do nosso único tio vivo, um solteirão de mais de oitenta anos que havia desaparecido já por cinco meses.

Seus vizinhos avisaram minha irmã, de que o imóvel começava a ser usado por delinquentes para consumo de drogas, e o estavam depenando.

Numa situação parecida com uma tia, minha irmã havia tomado posse, reformado e alugado o imóvel da única tia solteira que falecera há cerca de sete anos.

Porque ele não possuía herdeiros, ela dizia que poderia fazer o mesmo com a propriedade desse tio desaparecido.

Não queria mexer com qualquer assunto relativo a esse tio, porque o detestava.

Esta aversão a ele e à tia, era motivada por maus tratos na primeira infância.

Eles eram solteiros, não tinham filhos, e detestavam crianças.

Residi por dez anos no terreno deles com meus pais e dois irmãos, e sem nenhuma compaixão, porque somente a casa era nossa, meu tio e minha tia fizeram de tudo para desalojar minha mãe conosco após o falecimento de meu pai, quando ainda completaria oito anos, minha irmã tinha doze, e o irmão, seis anos.

Mas ao descer do carro e procurar a primeira vizinha que vi, tive uma das mais agradáveis surpresas em todos os sentidos.

Ela estava no segundo lote à direita, atrás do muro de um sobrado muito bonito, daqueles bem imponentes, com três carros novos na garagem, piscina, gramado, tudo lindo e muito bem cuidado.

Ao me dirigir na direção dela, saiu pelo portão, e perguntou: Você é o Augusto, ou o Gabriel? Porque vocês eram muito parecidos, e até a roupa que usavam era igual quase sempre. Vocês pareciam gêmeos, eram bem loirinhos...teus cabelos escureceram bem...

Quando a vi de corpo inteiro, esqueci rapidamente das coisas ruins depois de cerca de quarenta e três anos, porque estava diante de um monumento, um avião de mulher, um corpaço daqueles que fazem cegos ver, e ressuscitam mortos!

Vestia uma blusinha cor de rosa de seda, bem decotada, muito mais reveladora do que cobridora dos seios pois estava sem sutiã, vestia uma calça leg branca, hiper colada, que mostrava todas as suas dobrinhas, especialmente as da buceta, e calçava um sapato com salto fino.

Dando o rosto para ser beijada, disse-me: Sou a Luzia, lembra? Filha do Gervásio e da Rosilda. Brincamos muito de pular corda, amarelinha, casinha, pega-pega, esconde-esconde, lembra? Você era sempre o papai, está lembrado? Até pipa empinamos, colecionamos e colamos figurinhas, rodamos pião, jogamos com aquelas bolinhas de vidro, lembra? Dizia tudo, sorrindo, gargalhando mesmo, transparecia estar realmente muito feliz.

Também sentindo-me muito alegre com as lembranças felizes, respondi sorrindo: sou o Augusto.

Beijamo-nos no rosto, e na calçada mesmo comecei uma ereção fortíssima, quando senti seu perfume delicado, a suavidade dos seus lábios, querendo que virasse logo para ver sua bunda que pareceu monumental ao olhar de frente.

Nossa, Augusto, que satisfação estou sentindo em rever você após tantos anos! Entra na minha casa, Augusto, vamos por o papo em dia! Faz tanto tempo, mais de quarenta anos, certo?

Daí, abriu o portão, puxou-me pela mão, momento em que vislumbrei sua bunda. E que bunda, marcada por uma tanguinha pequenininha enfiada no rego, e que rego!

Em sua pele morena de praia e piscina, ela exalava muita sensualidade com seus cabelos curtos muito bem cuidados, maquiagem leve, pele sedosa, unhas bem feitas com esmalte e aqueles desenhinhos atuais...

Revira uma menina que deixara com dez anos, e agora, especialmente com aquela roupa, nos seus cinquenta e três anos, era uma senhora capaz de parar o trânsito, literalmente, e fazer todos os machos de verdade, virar o pescoço na sua passagem, até mesmo mudar seu rumo.

Ainda segurando a minha mão, descemos uns oito degraus, entramos numa sala maravilhosa com sofás brancos de couro, estante enorme muito bem decorada, com TV gigante dessas de plasma.

Em vez de sentar-se do outro lado da sala para ver-nos de frente, ou pelo menos em sofás separados, disse-me com evidente entusiasmo: Nossa, como estou feliz em te ver, Augusto! Quero ficar pertinho do meu amigo e vizinho de infância. E ficou bem pertinho mesmo, quase como se fôssemos namorados, ou casados. Ainda com as mãos dadas, faltava apenas fazer carinhos pra ficar ainda melhor.

Certificando-se de que não bebo, ela serviu um suco, e começamos a pôr o papo em dia. Quem dos vizinhos mudou, , formou, casou, morreu... Contou ter dois filhos que tocavam sua loja de roupas na Rua 25 de Março, centro de São Paulo. Tivera três lojas, mas o marido faleceu dois anos antes num acidente de carro, e vendeu duas das lojas para os sócios.

E você, Augusto, me conta...com esse corpo lindo e estes olhos tão azuis que mexem comigo, tens quantos filhos...está casado...trabalha em que...mora onde...

Com muitas dificuldades para olhar no rosto dela porque a visão dos seios era magnífica, contei não ter filhos, estar divorciado, ser empresário, morar na região norte de São Paulo...e estar com muito tesão por ela, tratando de elogiar seus atributos físicos, e comprovar minha alegada sinceridade, ao por a sua mão na minha ereção.

Quando Eliza sentiu a ereção, como se tivesse recebido um choque, disse-me: Nossa, Augusto do céu, que maravilha! Tudo isso é por minha causa? Nunca vi, nem senti nada igual nos últimos dois anos! Então, imagina a minha situação, Augusto. Lambendo os lábios e com evidente tesão, ela contou estar sem sexo desde que ficara viúva.

Meu marido era o filho do meio do senhor Alfredo, aquele português dono do armazém daqui do bairro, lembra? Perguntou.

Ele era um bom pai e marido, não tinha nada a reclamar enquanto estivemos juntos, pois fazíamos amor todo dia, e até mais de uma vez.

Agora, viúva, acordava molhada, e aos cinquenta e três anos, era procurada apenas por garotões que não a atraíam.

Os homens da sua faixa etária eram enrolados, queriam só ficar, estavam doentes ou mal fisicamente ao comparar-se com ela que se cuidava muito, e embora não houvesse experimentado nenhum relacionamento, receava não ser atendida em suas necessidades sexuais diárias nas quais o marido a acostumara.

Augusto do céu...dizia-me, suspirando, lambendo os lábios, apertando a minha mão, colocando no meu pau e massageando-o.

Augusto, do céu, disse novamente agora levantando-se, vamos andar um pouco, conhecer a casa, senão te agarro aqui mesmo.

E novamente pareceu-me estar no paraíso com a visão bem próxima daquela bunda empinada ao subir as escadas, começando o turismo pela parte superior do sobrado.

Puxando-me pela mão e alegando começar por onde mais gostava, chegamos à sua suíte espaçosa. Parou, puxou-me contra si, e disse-me sussurrando, cochichando: Augusto do céu, desde que te vi, deu um calor danado, estou molinha, e molhadinha!

Beijamo-nos desesperadamente, lambendo, mordendo, como se quiséssemos devorar-nos.

Nossas mãos movimentavam-se agilmente: tirei sua blusinha aflorando seios durinhos e empinados, abaixei a sua calça e a tanguinha, deslizei pela sua bunda fenomenal durinha, pela buceta ensopada que pingava, pelos seios e pelas coxas.

As mãos dela tiraram minha camisa, abriram o zíper da calça, seguravam meu pau como se fosse um troféu, masturbavam e tentavam esfregar loucamente na buceta.

Ela aparentava em tudo, dez a quinze anos menos: tinha corpo violão de potranca, os seios e a bunda eram durinhos como nas garotas novinhas, e não havia vasinhos, manchas ou varizes nas pernas e coxas lindas. Até perguntei se os seios eram siliconados, e ela disse que eram naturais.

Porque estava muito suado e a satisfação do tesão era urgente, mantive-me em pé, mamei e lambi muito seus seios, coxas, buceta, bunda e cuzinho.

Abri bem a sua bunda muitas vezes, e linguei muito no cu. Alternava em baixo, com beijos na boca pra lá de gulosos.

Luzia gemia, gritava, tremia, dizia palavrões, pedia pra enrabar, comer sua buceta, saciar sua fome de rola, de pica, de pau duro...

Ela estava tão carente, que gozou duas vezes sem penetração. Porque também estava com muito tesão, fiz carinhos intensos muito bem feitos e sem pressa nos seios, na buceta, nas coxas, na bunda e no cu.

Luzia contou sentir muito tesão na bunda e no cu, porque seu marido a enrabava até mais de uma vez ao dia, e costumava gozar pelo cu sem estímulos no clitóris.

Quando era enrabada, estimulava o clitóris somente quando tinha pressa. Não sabia explicar o porque, mas não gostava de estimular o clitóris quando era enrabada, embora sempre gozasse. Supunha ser, porque o gozo vinha mais rápido, mas era menos intenso.

Depois que Luzia gozou gritando alto pela segunda vez somente com os carinhos, e sabendo destas revelações, comecei a pensar em mim e a posicionei com as mãos na parede pra comer seu cuzinho, pois sou fissurado numa bunda e num cuzinho feminino.

A visão era magnífica, esplendorosa, fenomenal: uma senhora bunda, arrebitada, morena, durinha, carente, um cuzinho piscando, esperando unicamente meu pau bem duro, pra gozar muito, gritando, rebolando, gemendo, indo e vindo muitas vezes.

Que privilégio, o meu!

Perguntei se possuía um lubrificante, ou creme, e ela disse que podia preparar seu cuzinho com cuspe, dedadas, cuidados com a forma de penetrar, porque não planejara a ocasião.

Mas disse confiar plenamente em minha experiência, porque sem penetração já lhe dera dois orgasmos! Seria o segundo homem de toda a sua vida, e logo comendo o seu cu!

Daí, abri bem a bunda expondo totalmente o cuzinho repleto de pregas. Lambi muito e tentei introduzir a língua, arrancando gemidos e gritos cada vez mais intensos.

Nesse estado de excitação, percebi que o cuzinho não era mesmo penetrado, porque estava apertado para o dedo.

Coloquei devagar um dedo inteiro, depois indo e vindo bem rápido.

Fiz os mesmos movimentos e nas mesmas velocidades com dois e três dedos no cuzinho, e obtive gritos e gemidos adicionados por um orgasmo, após o qual ela rogou pra enrabar logo porque não aguentava mais.

Então, direcionei o pau e pressionei o cuzinho, rompendo lentamente as pregas.

É indescritível o prazer nestas condições.

A pressão do cu na cabeça do pau, o calor do anus, a visão da bunda, os gemidos, os gritos, o calor interno do cu, o toque nas ancas e nos seios, puxando os cabelos, dando tapas na bunda, todas estas ações e sensações juntas, não permitem demorar muito tempo pra gozar quando é a primeira vez com a pessoa.

Assim que concluí a penetração e comecei o vai e vem aumentando a velocidade e a profundidade das enterradas, Luzia entrou numa espécie de transe, tremendo, gemendo e gritando intensamente.

Quando avisei que gozaria em meio a penetrações rápidas, fortes e profundas, Luzia começou a gritar que a enrabasse, que comesse seu cu, que seu cu era meu, enraba meu cu, enraba gostoso, come bem meu cu, come gostoso meu cu, dizia.

E quando gozei, ela também gozou, ficando molinha, como se estivesse sem forças, como se fosse desmaiar.

Pingando muito de suor, tivemos que sentar rápido, tal o esforço e a dedicação com que nos entregamos nessa trepada fenomenal.

Depois de uns vinte minutos sentados no chão da suíte, durante os quais trocamos beijos, carinhos, confidências, Luzia levou-me ao banheiro e nos lavamos mutuamente.

Após o banho comi seu cuzinho outra vez no banheiro, com a diferença de que ela assistiu a penetração pelo espelho, mas não quis gozar porque se sentia satisfeita pelo cu.

Queria gozar pela buceta, de modo que nem nos enxugarmos e continuamos nossa festa na cama, intervalando trepadas fenomenais, intensas, com uma soneca bem gostosa e tranquila.

Comi muitas vezes sua buceta apertadinha, raspadinha, pequenininha; a enrabei mais duas vezes, e Luzia perdeu a conta das vezes em que gozou naquela tarde e noite.

Acordamos de madrugada, e acatando uma sugestão de Luzia, assistimos um filme de sexo anal.

Comi seu cuzinho de novo, embora ela reclamasse de um certo desconforto porque foi muito usado.

Nos últimos dois anos, sempre que posso, namoramos horas ou dias na sua cama.

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luzia, luzia que mulherão és. uma viuvinha assim mata um homem num piscar de olhos ou cu. dez.

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