O dia em que fui a putinha do carteiro

Olá gente, então, vou contar uma história que acaba de acontecer, certo dia eu estava em casa esperando uma encomenda para o meu namorado, que como sempre estava na empresa trabalhando, como estava em casa fiquei de baby-doll mesmo, (meu baby-doll consistia em um shortinho P, atolado no meu rabinho, daquela malha fria, dos lados era aberto e com renda, a blusinha também era bem pequena e tinha um decote rendado) estava lendo alguns contos o que me fez ficar super tarada, a tarde seguiu e enfim, ouvi a campainha tocar e fui ver quem era, era o carteiro, um moreno, baixo, meio gordo, que aparentava ter seus 40 anos, e não tinha uma boa aparência, como tinha que pega a encomenda, logo fiz questão de abrir bem o portão, inicialmente só para me exibir, não me importei muito com a rua porque eram 2h da tarde e esse horário acho que pelo sol estar forte não se via ninguém andando aqui no conjunto onde moramos, o truque deu certo, o carteiro nem disfarçou me olhou dos pés a cabeça e teve a coragem de pegar no pau, por cima da calça, eu olhei de propósito e comecei a rir, queria ver ate onde ele ia, perguntei se ele queria uma água ele falou que sim, então disse pra ele me esperar do lado de dentro por que ali fora era perigoso “assalto” ainda mais se eu deixasse o portão aberto, ele concordou, fui pegar a água e ele me esperou ali próximo ao portão, voltei com uma garrafa e um copo, enquanto ele bebia não tirava os olhos do meu corpo, então pra puxar conversa falei ta quente né? Ele fez que sim com a cabeça, e perguntou se meu pai não ia me brigar por ter-lo recebido com aquela roupa, ai eu ri, e disse que eu estava sozinha, fiquei com medo de ir me trocar e você pensar que não tinha ninguém em casa e ir embora, ele disse ata, e eu disse que meu namorado estava esperando ansioso pela encomenda, ele pediu pra mim assinar a folha de recebimento, como eu estava com uma garrafa e um copo nas mão me virei para o muro, ficando de costas pra ele e abaixei pra deixar o copo e a garrafa no chão, deixando toda a minha bucetinha e o meu rabo a amostra, ele não resistiu deu um tapa bem dado em minha buceta, e logo foi se encaixando na minha bunda, ficava esfregando aquele pau, fiquei em pé, ainda bem empinada e disse mete logo, ele abaixou um pouco a calça, apenas dava pra botar o pau pra fora, então ele rasgou o fundo no meu short, e de uma só vez me penetrou, o pau dele não era muito grande, mas era bem grosso, ele bombava igual um desesperado, nem tirava o pau por completo já estava metendo de novo,e metia forte, segurava apertando pela minha cintura, e eu só gemia baixinho, encostada no muro, ele resmungava me chamando de puta, gostosa, dizendo que ia foder bem minha bucetinha pro meu macho ver que a mulher dele era uma puta, nossa fiquei doida enquanto ele bombava eu tentava rebolar, e assim eu gozei gostoso no pau dele, mas ele não perdeu o ritmo então perguntei se podíamos trocar de posição, ele disse que sim, então mandei ele sentar no chão que agora faria ele gozar, e fui cavalgando nele, ele tirou meus peitos para fora da blusinha e sugava com força, mordia e voltava a chupar, enquanto suas mão apertavam minha bunda e me faziam manter o ritmo, subindo e descendo naquele pau, mal subia e ele já forçava pra baixo, quase sentia seu pau no meu útero, comecei a rebolar gostoso com aquele pau dentro de mim, e gozei gostoso me sentindo uma putinha por completa, ali dando pro carteiro que acabei de conhecer, sentindo aquele cheiro de sexo no ar, por fim ele mandou eu sair de cima dele e sentar no chão, ele ficou em pé e começou a punhetar o pau, passando na minha boca e logo começou a gozar na minha cara escorrendo pelo meu corpo todo, o que me admirou era que seu pau continuava duro, ele pediu pra mim ficar de quarto, eu já estava morta mas não ia desistir, então fiquei de quatro, bem empinadinha com a cara no muro mais uma vez, ele meteu na minha buceta bombou algumas vezes e depois tirou, mirou no meu cuzinho, e então eu disse ei, ai não pode! Mas a posição não estava ao meu favor, segurando pelo meu cabelo, ele foi forçando, como seu pau estava bem lubrificado com o meu gozo, não foi muito difícil meter a cabeça, e depois que a cabeça estava dentro do meu cuzinho ele meteu o resto de uma vez, nessa hora eu sai de mim, nossa como doeu, comecei a gemer, gritando e chorando, pedindo pra ele parar, e ele socando aquele pau sem pena no meu cuzinho cada vez mais fundo, e dando tapas na minha bunda, ele resmungava dizendo: não queria pica? Agora ta tendo! Aguenta putinha, teu cuzinho é muito gostoso, vou gozar aqui dentro, realmente aquele homem bruto sabia comer uma mulher com força e entre a dor o tesão ganhou, agora eu já tentava rebolar enquanto ele me aparava na estocada sentia seus ovos batendo com força na minha bucetinha, aumentamos o ritmo agora fodiamos igual dois animais, eu pedia pra ele mais, dizia pra ele me foder gostoso, bombando cada vez mais rapido e logo nos dois gozamos, ele gozou ate a ultima gota dentro do meu cuzinho, por fim, eu sentei de frente, com as pernas abertas, ofegante, e ele ainda em pé, botou o pau na minha boca eu chupei seu pau, e depois que já estava bem limpinho ele pegou a bolsa e foi embora. Desde ai ele nunca mais entregou correspondências em minha casa, mas eu nunca vou esquecer do dia em que fui putinha do carteiro.