Novinha safada gulosa
Olá pessoal, esse é meu primeiro conto, portanto peço um pouco de paciência e menos rigor e senso crítico com ele. Rs
Bom, me chamo Phil (fictício) sou um negro de 1,77m peso 78kg e tenho 26 anos, não sou fortão mas também não sou magrinho e tenho um dote razoável, eu acho, 19cm.
Contarei a vocês um fato que aconteceu recentemente comigo. Moro na Zona oeste do Rio de janeiro numa vila onde todos se conhecem, e na casa do lado a minha, mora uma menina chamada Caroline, uma menina alta, magra, moreninha queimada de sol, linda de rosto e de 14 anos.Falava com ela o básico, por ser minha vizinha e por educação. Até porque não havia em mim nenhum interesse na menina. Várias vezes chegava em casa do trabalho um bocado estressado e essa menina a maior parte do dia sozinha em casa com um funk barulhento quase sempre falando pornografia. Certo dia estava tocando uma música que dizia: - Baba ele todinho, pra ficar escorregadio, novinha ! e a Caroline cantando junto a plenos pulmões.
Eu entrei em casa e esbravejei: -Quero ver se baba mesmo !, seguido de um grito de Ui vindo da casa dela.
A partir daí que comecei a maldar a coisa. Neste mesmo dia, anoiteceu peguei a chave do carro e parti pra rua dizendo a minha esposa que iria tomar uma sopa na praça. Que nada !
Ao sair pelo portão de garagem bati de frente com ela me dizendo: -Oi! cê vai onde ?
Respondi, Até a praça tomar sopa e ela pediu: Posso ir com você ?
Disse que sim, meio encabulado de alguém ver, pois não era tão noite assim.
No meio do caminho até a praça comentei com ela sobre os funks que ela escutava.
- Essas musicas que você escuta são muito pesadas para sua idade
- Que que tem? ela respondeu.
- Esses negócios de babar todinho e tal indaguei a mocinha
- Que que tem? respondeu novamente, só que dessa ver a mãozinha dela passou pela rola por cima da minha calça.
Instantaneamente a pica ficou dura, e eu mudei a rota do carro que era praça da sopa, para a outra praça da região que é mais escassa de iluminação pública.
Aí ela disse:
- Humm, parece que o titio gostou do carinho e se animou todo
- Estamos indo pra onde? não íamos pra praça ?
Respondi a ela:
- Sim, só que pra uma praça mais aconchegantes onde nos possamos conversar
Ela só riu e fez sinal que sim com a cabeça.
Estacionei embaixo de uma árvore , num a calçada bem pouco movimentada e iluminada, desliguei o carro de tasquei um beijo de língua na menina, que retribuiu como uma moça experiente. Tirei-lhe a blusa. Seus seios pequenos e firmes cabiam inteiro na minha boca e eu sugava com voracidade. Me senti adolescente de novo dando uns amassos numa novinha em uma praça escura. A rola estourava dentro da calça. Pus a pica pra fora, e ela se assustou e disse:
- Nossa, que enorme !
Eu ri baixinho e direcionei a mão delicada dela na minha rola. Ela iniciou uma punheta gostosa, enquanto eu a beijava e mamava seus peitinhos desnudos. Doido com a situação. Não me contive, enfiei a mão por dentro do short dela e alcancei sua bucetinha... estava molhada, mesmo assim ela me conteve e disse:
- Aí não, sou virgem e não quero dar agora, mas, farei uma coisa que você vai gostar.
Disse ok e tirei a mão de sua xaninha e cheirei, um cheiro de fêmea virgem, doce, sublime e suave.
Logo após isso ela me empurrou para o meu banco segurou o mastruço, se curvou e começou uma gulosa inesquecível pra mim.
Lambia toda a extensão da rola, da glande até o saco, fazia movimentos circulares com a língua ao redor da cabecinha, chupava o saco, abocanhava o máximo que ela conseguia a pica e agasalhava o menino com sua boquinha aveludada.
Louco de tesão, olhei bem nos olhos dela e perguntei:
- Meu Deus ! Como você aprendeu a fazer isso!
- Treinando nos meus namoradinhos da escola respondeu ela
- Que safaaaada ! disse eu ofegante
E ela ficou ali sugando minha rola por uns 10 minutos e eu me controlando para não gozar, pois não queria que aquele momento acabasse. Sem conseguir mais segurar anunciei que ia gozar, e ela perguntou:
- Na minha boquinha ?
- Sim! Respondi, já tremendo as pernas
Sem pensar no amanhã e sem dar tempo para uma resposta dela, segurei sua nuca por dentro dos seus cabelos travei o pau até o talo em sua boca e gozei:
- Toma leite novinha, toma dizia com a voz embargada
Ela tossia, engasgada.
Ela engoliu quase tudo, acho que forçadamente pois, a porra deve ter ido direto na garganta dela, dei a ela uma toalhinha de mão para ela se limpar e fiquei uns 5 minutos descansando, me recuperando da gozada.
Dei partida no carro e fomos até a praça da sopa, afinal ainda estava com fome, e ela meio tímida perguntou:
- Gostou?
- Adorei ! respondi.
Fomos tomar sopa rapidamente e voltamos para a vila.
Hoje nos falamos normalmente como se nada tivesse acontecido.
Até !