Se levantou caminhando devagar ate ele, o beijou com volúpia, sentindo aquelas mãos grandes apertar com força sua bunda, esfregando os seios em seu peitoral, deu um risinho perguntando: _ Bom o gosto da buceta dela neah? Ele riu,mordeu com força o lábio da menina. Ela pronunciou um Aaaai... lambendo o próprio lábio, que indicava muito mais prazer do que dor. Foi deslizando a mão pelo seu corpo baixando sua cueca, no que foi ajudada por ele. Viu aquele caralho saltar para fora e sentiu um arrepio. Desceu a mão ate suas bolas apertando suavemente. Mordeu a própria língua, desceu as unhas da mãos esquerda pelos seu corpo o arranhando, riu meio incrédula:_ Caralho, você é lindo! Ele mordeu o lábio de sua boca carnuda, de um jeito sexy safado, que a fizeram fechar os olhos. Se ajoelhou na frente dele tomando seu pau entre as mãos, Carol já refeita do gozo ajoelhou-se a seu lado acariciando sua bunda. Nanda passou aquele cacete duro e melado em seu rosto, era quente e pulsava. Lambeu devagar subindo a língua por toda a extensão, circulou a cabecinha e a colocou na boca sentindo aquele gosto de macho tão mais forte e diferenciado que o gosto da loira. Mamou gostosamente aquela pica deliciosa olhando nos olhos do homem, que soltava gemidos fortes. Carol chegou pertinho, puxou o rosto de Nanda, deu-lhe um beijo na boca, e as duas começaram a lamber ao mesmo tempo aquela pica grossa e deliciosa, se revezavam entre chupar as bolas e engolir aquele pau melado. Se beijavam sentindo o sabor do homem em suas bocas e o sugavam sentindo a cabeça vermelha bater em suas gargantas ate se engasgarem. Aumentavam o ritmo, o chupavam com sofreguidão, ele urrava de prazer. _ Porra!! Suas putas, assim eu vou gozar!! Riram cúmplices. Nanda engoliu ao máximo aquele pau, enquanto Carol chupava as bolas. Ela sentiu seu cacete tremer em sua boca, sua buceta escorria de tanto tesão. _ Goza, da na nossa boquinha dá? As duas colaram seus rostinhos lindos, com as bocas abertas e a linguinha pra fora, em poucos segundos sentiram o jato forte e quente, acompanhado de grito forte e másculo. As meninas com as carinhas meladas se lamberam e o lamberam. Era muito bom ver aquele homem lindo, suado e de pernas trêmulas a na frente delas. Ele gentilmente ofereceu as mãos, as ajudando se levantarem. As conduziu até o sofá, as empurrou sentadas com certa doçura: _ Minha vez!
Elas se entreolharam, sentaram se abrindo as pernas. Carol se inclinou sobre Nanda mordendo de leve o seio, Beto se ajoelhou entre as pernas da mesma as abrindo mais, Carol puxou uma das pernas da menina pra cima da sua segurando seu joelho. Beto foi direto ao ponto e deu um chupão forte em seu grelo, o que fez a mulher soltar um gemido alto. Em seguida levantou mais suas pernas, no que foi ajudado por Carol, e lambeu do cuzinho da menina ate toda a sua buceta. Tinha uma língua ávida e lambia com maestria aquele grelinho duro e vermelho. Nanda gemia e se contorcia de prazer, ele enfiou um dedo em sua buceta encharcada sem para de sugá-la, tirou o dedo melado e introduziu devagar em seu cuzinho apertado. A menina gemeu muito alto. Lambia seu grelo ritmadamente e agora socava com força dois dedos em seu cu. Ela arfava e gemia, Carol passou a chupar os seios da morena com força, alternando entre mordidas e chupões. Nanda sentia seu corpo dormente, sua buceta latejava, ela gritava sem se dar conta, não demorou muito explodiu em gozo intenso. Seu corpo todo tremia e ela gemia, suada e melada. Carol, desceu e deu uma longa lambida em sua buceta sugando seu gozo. Voltou-se para Beto o beijando compartilhou o gosto daquela buceta deliciosa, enquanto a menina se deixou cair languidamente no sofá. O homem a essa altura já estava com o pau duro novamente e deu um puxão forte em Carol: _ Vem Ca.
A puxou pro tapete a colocando de quatro, deu um tapa em sua bunda, passou a língua da sua buceta ate o cu, ela empinou mais a bunda e ele se concentrou por uns instantes em lamber sua buceta, depois segurou seu mastro duro e pincelou naquela entradinha sedenta de pica, ela rebolava esperando com desejo, ele sem nada dizer socou de uma só vez sua pica grossa, naquela gruta melada. A menina deu um grito misto de prazer e dor. Ele empurrava sem do, ela rebolava em desafio. Metia,fodia, deixava a buceta da menina toda aberta, entrava e sai com força, ela gemia e rebolava. Nanda já com o fôlego recobrado, ajoelhou-se ao lado delo, puxou seu cabelo e o beijou na boca, mordeu sua língua. Apertou a bunda da menina, deu um tapa de deixar as marcas dos dedos, Carol gritou, ela bateu de novo. Beto deu um sorriso sacana, a puxou pelo cabelo e sugou seu seio, chupou com força e empurrou sua cabeça para baixo e ela lambeu o cu da menina, deu uma cuspida e lentamente introduziu dois dedinhos em seu cuzinho, a menina gemia e rebolava, ela empurrava os dedos no cu de Carol, Beto socava a pica em sua buceta, a menina gritava, e estremecia toda. O homem apertava os seios da morena e a beijava com força. Carol deu um grito alto se entregando a um orgasmo extasiante. Deixou-se cair exausta no tapete, arfando.
Beto olhou para Nanda com uma cara selvagem de puro desejo, passou o braço por sua cintura dando um puxão forte, fazendo seus corpos se baterem: _ Agora é sua vez vadia!
Nanda deu um risinho sarcástico e satisfeito: _ Vamos ver do que você é capaz gostosão!!
Continua...
