Amor de Felipe Cap.2

Cap.2

Escrevi lá no blog, e logo vi muita gente, dizendo coisas com “ownt, que lindo”, e gente dizendo “ você vai pro inferno, que horror, como você pode amar seu irmão”. Mas eu não ligava, não se escolhe alguém pra amar, o coração faz isso pela gente. Dormi muito bem, por ter aceitado, que amava meu próprio irmão. Acordei mal, tinha alguém batendo na minha porta.

-Quem é

- Sou eu Lucas- era o Leo

-Ai, entra- falei ainda sonolento

-Desculpa ter te acordado, mas eu queria conversar com você.

- Sobre o quê

-Sobre uma coisa que acabei vendo ontem

- Aonde- falei me espreguiçando

-No seu blog.

Puta que pariu, tinha me esquecido que ele lia tudo o que eu escrevia lá. E agora, com certeza ele tinha lido, sobre aquilo lá. Fiquei super vermelho.

- Você...

- É Felipe, eu li sobre aquele post lá- falou ele me interrompendo

- Você não vai ficar com raiva de mim

- Ah, eu preciso que você espere um pouco, eu tenho que entender essa ideia de ter um irmão me amando, eu não vou ficar com raiva de você não, Felipe.

- Mas você não é gay Leozinho, você não vai entender isso- falei já pensando coisas- ah, como eu pude me apaixonar pelo meu irmão.

Pronto, bastou eu saber que ele estava sabendo da situação, pra mim tirar minhas próprias conclusões, e bem. Me magoar. Achar que eu não iria ser correspondido. E só quem já passou por isso, sabe como é ruim. A sensação de não ser amado, de dar amor pra alguém, que não te ama. Por diversas vezes, eu me pegava pensando nele, e me batia uma tristeza horrível. Pegava meu carro, e saia andando por ai, até chegar num lugar onde pudesse chorar bastante. E certa vez, enquanto estava andando, perto de casa, o vi beijando uma garota. Me bateu um ciúme enorme, que por muito pouco não acabei batendo o carro. Acho que ele me viu, quando eu passei correndo por eles dois, e entrei na casa, já aos prantos. Passei pelos meus pais como uma flecha, e logo entrei no quarto. Não conseguia pensar em nada, só em como meu coração tinha feito isso comigo, me deixado a esse estado, de tristeza terrível. Logo ele entrou no quarto, e fechou a porta.

- Não fica assim Felipe, me desculpa, eu não, eu não, ah...- ele não conseguia explicar.

- Porquê você não respeita meus sentimentos Leo, você acha que eu estou brincando, eu não estou brincando não. Eu te amo caralho. E você vem e traz uma garota pra frente da nossa casa, correndo o risco de eu te ver, você precisa respeitar meus sentimentos. Se você não me ama, eu entendo, mas assim já é demais. Por acaso você já amou alguém. Me diz. Você não ia gostar de ver a pessoa se agarrando com outra- falei em tom de desabafo

- Me desculpa Felipe, você não sabe tudo o que eu tenho passado desde o dia que você disse que me amava.

- O quê- falei perguntando

- Bem, ah, é difícil de explicar.

- Fala

- É, que, bem. Eu acho que eu sinto o mesmo que você sente por mim.

- Por quem, por aquela garota.

- Não, por você.

Fiquei estático. Praticamente em um estado de choque. Não podia acreditar no que ele tinha acabado de falar.

- Repete, que eu acho que eu não entendi

- Eu acho, que te amo Felipe. Assim como você me ama.

Cara, a minha expressão mudou, de raiva, pra felicidade, na mesma hora.

- Você está falando sério- ele só balançou a cabeça, confirmando- então porque você não me disse isso logo.

- É que eu estava muito confuso, assim como imagino que você devia estar na minha idade. A verdade é que eu nunca senti atração por mulheres, e sempre me inspirei muito em você, acho que essa inspiração acabou virando amor. Mas, eu, eu não queria aceitar. Não queria dizer que eu era gay, e que ainda por cima, amava meu próprio irmão. É difícil de aceitar, a sociedade faz a gente ter essa mente. E a um bom tempo, eu vinha tentando, ah, sei lá, dizer pra mim mesmo de que tudo isso era só besteira, de que eu gostava de mulheres e ponto. E fiquei com algumas, mas eu não conseguia esquecer, do que tava escrito naquele texto, de que você me amava. E ah, que se dane todo mundo, eu gosto de você- falou passando a mão no meu rosto

- Eu não acredito- falei com uma felicidade enorme, e abraçando ele, que em seguida me beijou. Foi um beijo muito bom, ele beija muito bem. Nossa cheguei a ficar sem ar- você não sabe o quanto eu tô feliz.

- Eu estou mais

- Eu estou muito mais- falei, beijando ele novamente.

Estava selada mais uma história de amor, corri pra escrever no blog, com ele me abraçando. Escrevi tudinho, e nós rimos muito com cada comentário. Passamos quase o dia todinho nos amassos, estava tudo uma maravilha. Eu estava com a pessoa que eu amava. Tiramos um monte de fotos. A noite chegou, nós fomos jantar. E depois voltamos pro meu quarto. Deitamos na cama, e ficamos assistindo TV, abraçadinhos. Até que eu senti uma mão boba, querendo chegar lá embaixo. Eu bati naquela mãozinha, e o adverti.

- Ei, não- falei, fazendo sinal com a mão

- Deixa eu pegar, eu quero pegar.

- Você tem certeza que quer fazer isso

- Absoluta.

Então ele foi de novo passando a mão no meu corpo, até que meteu a mão dentro da minha calça, e chegou lá no meu pau. Começou a punhetar ele, e eu já estava gemendo. Até que ele começou a tirar a minha calça bem devagar. Como eu não sou burro, eu entendi o que ele queria. Transar comigo. E como eu estava com muita vontade também, não fiz nada, deixei ele fazer o que ele quisesse. Depois de tirar minha calça, ele voltou a alisar meu pau, e começou a tirar minha camisa, me beijando em cada canto por onde passava, até que chegou na minha boca, e me deu um beijaço. Eu me levantei, e tranquei a porta, se alguém visse aquilo, eu e ele estávamos fodidaços, e voltei pra cama. E agora ele foi mais além, e começou a me chupar, me surpreendendo muito. Ele começou meio sem jeito, mas acabou pegando o jeito, e me arrancou muitos gemidos. Até que ele parou, e se deitou na cama, e disse.

-Agora é sua vez

Então eu me levantei, e comecei a tirar o short dele. Foi quando eu vi, um pênis, ainda protegido pela cueca, mas que pelo volume parecia ser enorme. Quando eu tirei a cueca, eu tomei um susto. Parecia ter mais de 20 cm fácil, para um garoto de 15 anos, é mole. Ele percebeu e deu umas risadinhas, e eu comecei a chupa-lo. Ele gritava, se contorcia, forçava a minha cabeça, eu já estava com muito tesão, que acabei gozando na cama, sem nem triscar no pau. Ele pediu pra mim parar, não queria gozar. Tirei a camisa com a boca, e de novo beijei ele. E cheguei bem no ouvido dele e disse.

- Eu te amo

- Eu te amo mais

- Eu te amo muito mais

- Eu, Eu, quero que você me coma

- O quê

- É, eu quero sentir você dentro de mim, me come por favor

- Mas, você tem certeza

- Você vai fazer com cuidado

- Com o maior cuidado do mundo

- Então sim, eu quero que você me coma Felipe.

Então fui até a minha gaveta, e tirei uma camisinha e um gel, que comprei pra emergências do tipo. Então, fui e passei gel no cu dele, e enfiei um dedo, senti ele gemer. Fiquei fazendo aquele vai e vem, e coloquei mais um, e mais outro, e fiquei com três dedos dentro dele. Dava pra ver que ele estava sentindo dor, mas eu sabia que logo ia passar. Até que ele pediu pra mim enfiar de vez, o que ele queria. Então botei uma camisinha, e encostei bem na portinha. Ele tremeu, e eu perguntei de novo

- Tem certeza

- Tenho, me come logo, eu não estou mais aguentando

Então eu comecei a enfiar. Era uma maravilha desvirginar aquele cuzinho apertado, ele começou a gemer. Até que vi, que já tinha tudinho dentro dele.

- Já entrou tudo- ele veio e segurou na minha mão.

Eu esperei um pouco, até que ele rebolou um pouco, e eu entendi. Comecei um vai e vem lento, que aos poucos foi aumentado. Ele gemia bastante, e seu pau em nenhum momento ficou mole. Até que depois de tanto comer, ele gozou na barriga, e com os apertos, gozei dentro do cu dele. Cai quase desfalecido, de tanto esforço. Ele, veio e me abraçou, me dando um beijo e dizendo.

- Eu amei demais, eu te amo mais que tudo. Eu te amo mais que tudo

Continua

Olha ai, primeira transa do casal, que lindinho. Eu me Apaixonei daqui a pouquinho. Votem ai, amores.