Duas Caras - Parte 18

Um conto erótico de Guhhh!
Categoria: Homossexual
Contém 1200 palavras
Data: 03/10/2013 21:54:13

DUAS CARAS

Capítulo 18

* 10 de março de 2012 *

- É Gabriel. – Suspirei. – Me lembro muito bem daquele dia.

- É bom mesmo sempre se lembrar. – Riu cinicamente.

Novamente entrou no reservado do Café, aquela mulher arrogante que vivia com o Gabriel, lembrei-me da onde a conhecia, ela era a assessora do deputado.

- Senhor, a sua reunião com a presidente está marcada, vim só para te avisar.

- Obrigado Adriana. – Falou o deputado sem olhar para ela. – Agora pode se retirar.

Ela saiu, não sem antes me encarar, não sei se a intenção dela era de me amedrontar, seja lá o que fosse ela não iria conseguir.

- Voltando a nossa conversa. – Disse Gabriel.

- Com todo respeito. – Falei. – Mas você poderia dizer por qual motivo me chamou aqui?

- Apressadinho. – Riu. – Assim que gosto Brunão. – Se aproximou de mim, me contornou ficando atrás de mim. – Não posso apenas querer te ver fora de um ambiente de trabalho.

- Fora do ambiente de trabalho. – Me virei para ficar de frente com ele novamente. – A quantidade de ladrão por metro quadrado nessa cafeteria deve ser maior que lá na Câmara.

- Mas é muita cara de pau sua falar isso. – Esbravejou Gabriel. – Não chame os meus colegas de trabalho de ladrões, e nem fale uma coisa dessas de onde trabalha.

- Olha, chega ser irônico Gabriel. – Ri. – Mas ok, me desculpa pelo comentário um pouco inapropriado.

- Está desculpado e espero que não se repita. – Disse mais serenamente. – O que quero de você é o seguinte. Eu tenho uma reunião com a presidente, e quero que vá como meu estagiário de assessor.

- Eu numa reunião sua com a presidente, tipo a Presidente do Brasil? – Perguntei.

- Não Bruno, a Presidente do Brasiliense Futebol Clube. – Riu. – Claro que é a Presidente do Brasil.

- Valeu ai por zoar da minha cara.

- De nada, é por conta da casa. – Riu novamente.

- Mas porque quer eu vá? A Adriana não é a sua assessora?

- A Adriana é uma coitada, ela sim serve para me fazer massagens e coisas extras.

- Sei bem o que é essas coisas extras. – Falei.

- Sexo, isso mesmo. – Ele riu.

- Você é safado. – Ri também. – Não deveria fazer uma coisa dessas, onde está o profissionalismo?

- Um merdinha como você querer me dar lição de profissionalismo? Não força né Bruno.

- Eu ainda não sei como conseguir ter uma conversa séria com você, sem você me zuar, ou me atacar. Quer saber eu vou voltar pra casa e vou para o trabalho na hora que realmente tiver de ir. – Falei.

- Não vai a lugar algum. – Gabriel segurou meu braço. – Não seja sensível garoto. Já imaginou se eu desse as costas pra cada um que me ataca lá na Câmara? Eu seria o deputado medroso e fujão.

- Gabriel de Oliveira Marques, ame ou odeie. – Eu falei e acabamos rindo.

- Mais ou menos isso. Mais odeiam. Mas você me ama né? – Me encarou.

- Não te conheço o suficiente pra te responder a essa pergunta.

- Nem queira conhecer. – Falou com expressão fechada. – Você não iria gostar. Agora chega de falar nisso. Você vai comigo nessa reunião e ponto final. Eu que mando, eu decido e você vai e não discuta.

- Ok. – Dei-me por vencido. – Só se me deixar levar ovos podres e tomates.

- Eu adoraria te ajudar com isso também. – Ele riu. – Mas infelizmente a vossa “presidenta” – Falou fazendo aspas com a mão. – É muito importante para minhas pretensões políticas, tendo o apoio dela, fica perfeito. – Ele riu. – Mas disso você não saberá ainda. Não é que eu não confie em você Brunão. É que uma coisa eu aprendi nessa vida política, é de não confiar em ninguém.

Depois de conversar com o Gabriel voltei para casa, como eu só trabalhava à tarde. Preparei um almoço rápido para mim, o Arthur almoçava no seu trabalho mesmo, tomei um banho demorado, recebi uma mensagem do Gabriel me mandando vestir uma roupa adequada para a ocasião, isso quer dizer terno e gravata, perfeito pensei, o Gabriel tinha me dado um conjunto elegante de calça, paletó, gravata, camisa e sapato, me vesti, reparei-me no espelho e até que fiquei bonito, sai de casa e peguei a condução para a Câmara.

***

- Finalmente chegou Bruno, agora podemos ir. – Falou Gabriel acompanhado da Adriana. – Adriana na minha ausência... – Ele me olhou. – Você sabe o que fazer Adriana. – Disse já me puxando. – Vamos.

O Gabriel pegou seu carro, entrei no lado do passageiro. Não sei se era necessário carro para ir do Congresso ao Palácio do Planalto pela proximidade, mas nada disse, permaneci em silêncio. Questão de minutos adentramos a uma via reservada que dá acesso ao Palácio do Planalto, parando de frente da cabine de guarda fortemente armada. Alguns oficiais faziam perguntas ao Gabriel e davam uma revistada no carro. Isso era necessário para se manter a segurança, e não importa com quem fosse. Após ser liberado, o Gabriel estacionou o carro em uma sombra. Saímos em direção ao Palácio, de frente a uma porta havia outros dois oficiais também armados, mas esses foram mais simpáticos que os da entrada. Cumprimentaram Gabriel pelo seu nome, parecia que já se conheciam. Adentramos a aquele gigantesco imóvel, fiquei impressionado com as coisas que via lá dentro, rampas gigantescas ovais, os móveis eram de muito luxo, poltronas, tapetes, quadros, obras de arte, artigos decorativos e vasos que demostravam ser caros, era tudo muito limpo e impecável.

- Bruno. – Falou Gabriel me fazendo sair do transe que estava. – Primeiramente eu vou conversar com a presidente, depois eu te chamo. Você pode ficar ali. – Falou indicando para uma sala, que havia poucas pessoas.

- Tudo bem. – Falei.

O Gabriel seguiu em frente, e eu fui para a sala indicada. Uma sala gigantesca com a fachada inteira em vidro o que possibilitava ver tudo lá fora, várias poltronas e sofás, máquina de café, grandes televisores, revistas e jornais atualizados nas mesas de centro. Fiquei um pouco estranho, muitos olhares de quem estava naquele mesmo ambiente vieram na minha direção, fiquei incomodado. Sentei-me em uma poltrona próxima a de um televisor. E foi a onde fiquei por longas duas horas. Às duas horas mais demoradas pra se passar. Uma jovem muito bonita e sorridente se aproximou de mim.

- Você que é Bruno, que está com o deputado Marques? – Perguntou.

- Sou eu sim.

- Poderia me acompanhar. – Falou abrindo um belo sorriso.

- Claro. – Levantei-me da poltrona. Mais um pouco e eu iria dormir ali mesmo.

Ela me guiou por alguns corredores adentro, chegando próximo a algumas salas ela me falou:

- Pode seguir em frente, é naquela porta a esquerda. – Falou mostrando com a mão. – Só bater e entrar.

- Muito obrigado - Falei.

- De nada Bruno. – Falou sem desfazer aquele belo sorriso.

- Nem sei seu nome. E você sabe o meu.

- É mesmo, meu nome é Marcela. Agora vá. – Disse ela.

Fui em direção a porta indicada, pensei que por ser um gabinete presidencial teria alguma placa ou menção a isso, mas era uma porta branca sem nada escrito. Me aproximei e comecei captar os sons esparsos de conversas por de trás daquela porta.

ContinuaComo eu falei, agora voltamos ao inicio do conto, onde vai acontecer muita coisa envolvendo Bruno e o deputado. Muito obrigado a todos vcs, um beijão a cada um e ate amanha.


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Comentários

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aadorei e o bruno deixou de ser chato kkkk e to ansioso pra esses segredos do deputado serem desvendados

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Muito misterioso esse deputado, ainda nao saquei a dele, ta maravilhoso guh :)

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