E se o desejo for maior que a razão?

Um conto erótico de Samanta Grey
Categoria: Heterossexual
Data: 28/09/2013 22:27:45

Já era tarde da noite. Mas eu não conseguia dormir. Eu só pensava naquilo. Eu o queria imediatamente.

Meu nome é Samanta. Estou no terceiro ano do Ensino Médio. E a algumas semanas despertei um desejo súbito por meu professor. Sim, um professor. Meu professor de Biologia que se chama Daniel. Me deu aulas desde que entrei no Ensino Médio. Mas minha líbido aumentou com ele só ultimamente. Mas eu não sabia o que fazer. Ele, casado, com um filho da minha idade. Mas a minha mente não se controlava ao pensar nele e no que ele aparentava saber fazer na cama.

Passaram-se alguns dias. Comecei a sentar na frente em suas aulas, ficava o rodeando sempre que podia. Me insinuava de todos os jeitos. E ele nada fazia. Decidi tomar outra medida.

Em uma terça-feira, disse a ele que tinha um presente para lhe dar. Ele sorriu e eu disse que traria. Na sexta-feira, dei a ele um envelope e pedi para que só abrisse quando estivesse sem ninguém por perto. Ninguém mesmo. E ele prometeu que assim faria. No sábado, ele me olhou diferente. Meio constrangido. Não conseguiu se quer dar aulas sem olhar fixamente para mim. E ele estava certo. Eu o havia presenteado com uma calcinha fio dental vermelha e rendada. Nem imaginei o que estaria passando por sua cabeça naquele momento.

Quando acabou a aula, esperei meus colegas saírem.

- Gostou do presente, professor? - Fui tão sarcástica e ele engoliu seco.

- Por que você me deu aquilo? - Ele respondeu constrangido.

- Sua mulher viu, não é? Olha, prometo que vou ser discreta. Não faço nada que você não queira.

- Não, não viu, Samanta. Você é muito nova e eu sou seu professor. Tenho um filho da sua idade. E olhe - ele apontou - aqui tem câmeras.

- Eu não me importo. Precisa alguém saber? Só se você contar. - E eu fiz questão de encostar minha vagina em seu cotovelo. Que a essas horas estava explodindo de nervosismo e tesão, não só por aquele homem, também por a situação.

Eu sai da sala e o deixei sozinho.

No último horário, eu estava quase de saída. Ele apareceu e sussurrou um pouco distante de mim.

- Me espere no estacionamento às 13:00 amanhã.

E saiu como se falasse com outra pessoa. Eu tinha vencido! Eu iria ter aquele homem todo pra mim. E não deixaria que ninguém soubesse.

Passei a noite em claro imaginando aquele pau e como seria seus dedos ágeis.

No dia seguinte, não me importei muito com nenhuma aula. E nem o vi por a escola. Quando finalmente chegou a hora de bater o sinal, corri para o estacionamento que havia somente uns dois carros. Esperei 10 minutos e lá estava ele.

- Entra no carro. - Eu não dei uma palavra se quer. Estava nervosa.

- O que foi que deu em você? - Ele disse num tom forte de quem estava gostando da situação. Eu não respondi. Eu o beijei. Beijei apaixonadamente. Ele retribuiu. Ficou deslizando os dedos pela minha nuca e eu já fiz questão de abaixar minha mão e tocar no seu pau por cima da calça. Já estava dando sinais, e que sinais.

- Aqui não, Sam. Quer ir a um lugar mais...

- Confortável? Sim, eu quero.

Tive que me controlar e ir me escondendo até o motel. Ele foi cuidadoso e disse que me levaria para conhecer o melhor lugar que eu já havia ido.

Chegamos ao quarto do motel e era lindo. Pedi a ele que me deixasse tomar banho e ele fez um sinal que sim. Tomei um banho longo e ele entrou no box devagar. Estava nu e foi melhor do que eu imaginei. Ele me tocou nas costas e passou o sabonete devagar. Me virou e me beijou a boca de um jeito que eu estremeci. Seu pau estava duro por ter me visto ali. Toda molhada, em todos os sentidos, e só para ele. Toquei em seu pênis e ele disse que eu não deveria fazer nada. Apenas curtir o que ele queria pra mim.

Pegou a toalha, me secou e me mandou ir para o quarto. Era um quarto maravilhoso, com banheira de hidromassagem, luzes vermelhas e todas essas coisas. Me deitei na cama sem toalha e o esperei. Ele apareceu na porta e veio em minha direção. Daniel tinha um pênis enorme e estava me dando água na boca, e me deixou com a buceta toda ensopada. Ele me beijou novamente, com muito desejo. Ficou em cima de mim. Beijou o meu pescoço e me deu arrepios dos pés a cabeça. Não disse uma palavra. Seu hálito estava fresco e encostou sua boca no biquinho do meu seio. Lambeu devagar e beijou com delicadeza. Eu não conseguia dizer uma só palavra e ele me segurava de modo com que eu não pudesse me mexer. O bico do meu seio estava duro feito pedra. Eu só conseguia gemer. Ele foi abaixando a cabeça e chegou as minhas coxas. A esse ponto até por lá estava molhado. Ele lambeu todo o líquido que escorria e abriu minhas pernas o máximo que pôde. E como forma de me torturar, segurou minhas mãos.

Cheirou minha vagina como se fosse o melhor perfume do mundo.

- Eu sabia que você tinha uma buceta sem nenhum pêlinho. Toda putinha é assim. - E começou a lambe-lá com toda a vontade que tinha. Quando ele me disse aquilo, eu sabia que iria gozar rápido. Eu, ali, toda aberta com aquele homem de 30 e poucos anos, me chupando todinha. Estava me sentindo desejada, ele queria muito. Eu podia ver. Me chupou com vontade. Lambeu, mordiscou meu clitóris e enfiou de uma vez dois dedos. Eu gemi que nem louca. Ele me fez lamber meus dedinhos.

- Me deixa eu te chupar, por favor. - Eu disse quando que choramingando.

- Só se você gozar na minha boca. Goza, Samanta. Você é uma putinha, não é? Então, goza. - Ele disse isso e colocou os dedos com força e lambia meu clitóris como fosse um picolé. Eu vi estrelas. Cheguei ao extase. Estava desfalecida. Chorei muito. Tive um orgasmo tão forte.

Ficamos na posiçao de 69. Lambi toda a cabecinha do seu pau, que estava explodindo. Coloquei todo na boca e chupei com sofreguidão.

- Isso, cachorra. - Ele repetiu isso muitas vezes e a essa hora nem me chupava mais. Consegui mudar de posição e fiquei por cima o chupando. Lambi suas bolas e coloquei na minha boca. Nem acreditava que estava ali com um professor, tão sério comigo, e que eu achava que ele nem me notava.

Ele puxou meus cabelos e me colocou de 4. Lambeu um pouco minha buceta e me disse que eu estava pronta. Mais que pronta, eu estava quase indo ao orgasmo novamente. Ele, sem avisar, meteu tudo. Puxou meus cabelos. Eu gemi muito alto e ele ofegando muito.

- Não era isso que você querida? Dar pro professor? Então, pede Samanta.

- Me come, come todidnha. Me ensina a ser uma putinha.

- Isso você já sabe muito bem. Eu sabia que queria dar pra mim, ninfetinha.

E continuou metendo e dando tapas fortes na minha bunda. Me fez dizer que adorava apanhar de professorzinho. E eu tava adorando mesmo. Coloquei um dedinho no clitóris e pedi pra ele ir com mais força. Ele fez do jeitinho que eu queria e alcançou meu rosto, me dando um tapa. Gozei novamente e com mais força. Cai na cama e ele veio até mim, apontando o pênis na minha boca. Eu abri e ele gozou muito. Foi um jato tão forte que eu nunca havia visto. Quando saimos dali, ele me pediu silêncio e eu consenti. Disse que quando quisesse novamente era só falar comigo.

Ele foi sarcastico e agora sabia que eu era uma ninfetinha como ele sempre imaginou. Que eu era uma loirinha muito safada e gostosa. E ele, com quase 1.80 de altura e bem moreno. Repetimos aquilo muitas vezes. E sempre que possível faremos isso. Hoje, estou quase me formando em direito e namorando. Daniel continua casado mas sempre damos escapadinhas. Disse que minha bunda era minha gostosinha e acreditam que ainda o enrolo quanto... aquilo?

Mas isso é outra história.


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Comentários

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Nossa

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Fiquei muito excitada,Parabéns

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queria muito ser esse teu professor, iria te lamber da cabeça aos pés safadinha

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adorei, queria ser esse professor, ira te lamber muito safadinha

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Maravilhoso me Add no face gata

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Muito bom, continua!

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QUERO MAIS CONTOS! E PARABENS PELO CONTO (ÓTIMO) QUERO TE CONHECER...

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Ok

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