Minha primeira experiência lésbica!

Oi gente, estou aqui para contar a minha experiência lésbica.

Aconteceu na minha época de Ensino Médio. Eu estudava em uma escola grande da minha cidade. Eu tinha duas grandes amigas lá: Heloísa e Bruna.

Bruna (é ela que interessa!) era loira, com um piercing no nariz. Da minha altura, com uma bunda muito gostosa, ela nunca tinha despertado meu interesse, já que eu apenas queria homens, na época... ou era o que eu achava.

Bruna e Heloísa decidiram passar um fim-de-semana em minha casa, e aproveitar para fazermos um trabalho. Sempre fomos amigas e dormimos, nós três, em camas de casal sem nenhum problema, além de, às vezes, tomarmos banho juntas (isso é normal entre meninas, se você for um menino que já está achando a gente safadinha demais).

Heloísa, porém, estava demorando para aparecer. Eu e Bruna passamos o sábado quase inteiro sem ela, e chegamos a terminar o trabalho, mas ela não aparecia.

-Filha, vem cá!- chamou meu pai.

Fui até ele, que estava ao lado de minha mãe.

-Morreu um parente distante nosso. Você não conhece, nem eu, mas sua vó quer que eu vá no enterro. Vai ser no Oeste do estado, então, voltamos só amanhã, ta? Beijo.

Meus pais saíram e deixaram eu e Bruna sozinhas.

Tomamos banho, e analisei aquele corpo, sem deixar ela perceber. Senti um fogo percorrendo minha buceta... Eu e aquele corpo escultural... sozinhas... a noite inteira.

-To com sono- disse eu. -Vamos dormir.

-Então tá- disse Bruna. -Boa noite.

-Boa noite- disse eu, e, sem pensar, desliguei a luz e me despedi dela com um selinho.

Ficamos em silêncio constrangedor, mas eu sabia que ela não estava dormindo. Arrisquei de novo, beijei aqueles lábios... ela abriu a boca e correspondeu.

Nos encaramos. Fechei os olhos e aproveitei.

Tirei a roupa dela, revelando belos seios durinhos. Chupei cada pedaço deles, ouvindo seus gemidos altos.

Desci e vi aquela bucetinha raspada e sem pelos. Beijei cada cantinho dela e senti, com a língua, que agora, aquela buceta não estava mais seca... estava molhadinha, pra mim...

Pus o dedo no clitoris e mexi. Bruna gritou. Disse-a para gritar baixo e mexi com a língua, sentindo o gosto doce. Ela gritou de novo e me puxou, me colocando embaixo dela.

Me beijou longamente. Tirou minha camisa e encostou seus seios nos meus. Então...

Acordei. Tudo era um sonho. Minha calcinha estava encharcada, e Bruna dormia ao meu lado, linda. Chorei. Meu choro acordou ela.

-O que foi?

-Nada- disse eu.

Ela me abraçou e me consolou, sem saber que o motivo do meu choro estava debaixo da camisa na qual eu me encostava.