Sai da sala dos professores em busca da mari e para minha sorte ela estava sozinha sentada em um banco em baixo de uma arvore enorme que fazia sobra.fui andando em sua direção ela estava de costa pra mim então cheguei bem perto na sua orelha e em um sussurro disse.
- como você sabe que minha aula estava ótima se não estava prestando atenção? Ela se assustou e logo virou o rosto ficando a centímetros do meu, eu logo desci meu olhar pra sua boca, mas me afastei com sofreguidão ainda não era o momento. Ela deu um sorriso meio tímido e eu logo me sentei ao lado dela. Virando-me para olha-la.
-eu consigo fazer duas coisas ao mesmo tempo. Disse ela. E aquele perfume gostoso me deixando louca.
-é bom saber disso. Eu disse com um sorriso safado e ela corou.
- a senhora deseja algo?
-ai meu coração. Rimos juntas
-desculpa, lari você deseja algo.
-na verdade, eu desejo muitas coisas, mas deixa pra lá. É que te vi aqui só e achei que você gostaria de uma companhia.
-obrigado, eu estava aqui com a bia (amiga dela) mas ela saiu foi assistir o jogo dos meninos na quadra
- e porque você não foi? Serio gente tava me controlando para não beija-la a boquinha vermelhinha dela devia ser muito suculenta.
-não curto futebol, na verdade não curto esporte.
-há entendi, você é sempre quietinha assim?
-acho que sim. Ela soltou uma gargalhada gostosa, mas logo a diretora que era a mãe dela chegou.
-filha hoje vou sair mais tarde do colégio, você vai me esperar ou vai de taxi? Há me desculpe ola professora Larissa.
-olá.
-eu irei de taxi mãe. Tenho que ir pra casa cedo, fazer uns trabalhos.
-Tudo bem meu amor. A mulher pegou e beijou a bochecha da menina que logo corou. E se retirou. Eu olhei pra ela rindo e ela lá toda envergonhada
-sua mãe é bem carinhosa não é? Eu soltei.
-sem piadinha. Ela disse seria.
-desculpa.
-tudo bem.
-vc vai de taxi ne?
-é o que parece. Ela Deu uma risada do obvio e dessa vez eu corei.
-quer uma carona?
-não precisa minha casa nem é muito longe daqui.
-então porque vc não vai de Pé?
-minha mãe não deixa, borá parar de falar disso.
-tudo bem. bom eu vou te dar uma carona e não aceito não como resposta. Falei isso dando um beijo na bochecha dela e levantando pois o sinal já tinha batido. Ai que pele macia eu quase não resistia e passava a língua, mas me controlei e vi que ela se arrepiou.. ela se arrepiou sim quando eu pousei minha mão em sua coxa,
-tudo bem eu aceito, mas não quero incomodar.
-não é incomodo nenhum, me espere no estacionamento ta bem?
-tudo bem. e assim foi nossa conversa, parecíamos duas amigas, fiquei sabendo algumas coisas dela e adorei o que soube, as quietinhas são as melhores na cama. A manhã passou lenta, pois estava muito ansiosa para chegar a hora de ir embora. O ultimo sinal enfim tocou e eu liguei para Maria dizendo que não ia poder almoçar com ela, pois teria compromisso se tudo desse certo como eu queria. Então fui para o estacionamento ela estava lá me esperando encostada em um carro que não era o meu e quando nos vimos foi automático uma abriu um sorriso enorme para a outra e ate então eu não tinha visto esse sorriso dela, mas logo uma mulher se pós na minha frente era a mãe dela.
-muito obrigada Larissa, por levar minha filha, serio. A diretora era bonita também, tinha os traços da filha mas era gordinha rsrsr, nada contra as gordinhas só não me atrai.
-háa tudo bem, será um prazer.
-geralmente ela vai de taxi e ela sempre reclama porque almoça só, mas o que posso fazer sou uma mulher ocupada.
-se você quiser eu posso levar ela pra almoçar
-serio?
-muito serio. Eu também almoço só e é muito chato, eu iria adorar não almoçar só hoje? Você deixa?
-claro que deixo e agradeço, vou só à minha sala pegar o dinheiro para o almoço dela.
-não precisa hoje eu pago serio mesmo, não vai me custar nada e sua filha não tem cara de quem come muito. Nos duas rimos e ela se foi acenando para a filha e eu me animei com a possibilidade de almoçar com aquela gostosinha.
