De estudante a prostituta: entrando no mundo do sexo

Meu nome é Laura, sou de Floripa e tenho 18 anos. Sempre fui muito bonita de rosto e de corpo, com uma pele de seda, tenho olhos azuis, cabelo castanho claro liso, boca carnuda e um rostinho angelical e juvenil. Tenho um tipo físico médio, possuo belas pernas, seios fartos e naturais, uma bunda grande e empinada e uma boceta carnuda. Vou contar como comecei a me prostituir este ano em outra cidade. Eu Tinha um futuro programado: me formei com boas notas, falo 3 idiomas (inglês, francês e espanhol), era modelo fotográfica e passei na UFSC em ciências biológicas, mas não suportava meu padrasto. Eu convivia com meu padrasto Roberto desde meu 12 anos, ele é uma pessoa agressiva e nojenta que sempre me chamava de puta e tinha problemas com minha orientação sexual, tudo porque eu gostava de usar roupas curtas e decotadas, que segundo ele são indecentes. No sul do Brasil as temperaturas são muito baixas no outono e no inverno e só é possível sair com roupas mais curtas no verão, descobri na mais tarde que sou exibicionista, é um desvio sexual em que a pessoa sente vontade ou prazer que mostrar seu corpo para outras. Sempre fui um pouco safada também: gosto de sexo e de me masturbar, curto sexo casual e tive alguns namorados e namoradas.

Eu estava seriamente pensando em sair de casa, o ultimo ano foi infernal: havia pintado uma mecha do meu cabelo de vermelho quando cheguei em casa Roberto teve um ataque e pegou um tesoura e cortou a mecha a força, descobriu que eu era bissexual e me humilhou muito. Mas a gota d'água foi quando levei um garoto que eu estudei, chamado Lucas, para transar na minha casa, foi em uma tarde no meio da semana, minha mãe e meu padrasto estavam trabalhando.

Era primeira vez que eu transava com o Lucas, estávamos sentados no sofá nos beijando e então passei a mão no pênis dele e ele começou a apalpar meu seios, tirei a camisa e a saia, ele tirou a camisa também, abri o zíper da calça dele e a abaixei, depois abaixei a cueca. Ele tinha um pênis bonito, não era grande nem pequeno, era um pouco sacudo também e assim que coloquei os documentos dele para fora comecei a chupa-lo, comecei nos testículos e depois passei para o pênis enquanto ao mesmo tempo eu o masturbava. Depois do sexo oral eu empinei a bunda e a esfreguei no rosto dele, Lucas tirou a minha calcinha rendada e deu um tapa de leve na minha bunda, me virei e ele estava colocando a camisinha e enquanto ele colocava tirei o meu sutiã, fui para o colo dele de frente e segurei o pênis dele com uma mãe e fui agachando ate roçar a cabeça do pênis dele na minha vagina, então sentei e senti ele entrando. Começamos com movimentos lentos, eu subia e descia e ele também se movimentava e chupava os meus seios, nosso movimentos ficaram mais rápidos e desfrutamos longos minutos de prazer. Eu me lembro de estar de olhos fechados, gemendo no ouvido de Lucas quando ouvi a porta bater com força, olhei para o lado e vi Roberto com uma expressão de susto e ódio, ele correu nossa direção com um armado, me jogou no chão e deu um soco na cara do Lucas, comecei a gritar e a soca-lo e ele se virou para mim e me chamou de puta, chegou a levantar a mão para desferir um tapa na minha cara e então Lucas aproveitou o momento pegando suas roupas correu atravessando a sala e Roberto correu atrás dele. Lucas se desculpou e implorou para que o deixasse ir, então Roberto disse que poderia ir mas pelado e Lucas insistiu para que não fizesse isso com ele mas meu maldito padrasto foi ate a cozinha e pegou uma faca e saiu correndo atrás dele e expulsou completamente nu da minha casa. Corri para o meu quarto e tranquei a porta, me vesti desesperadamente e coloquei todas as roupas que consegui pegar na minha mochila, todo dinheiro que eu tinha e documentos, não podia mais ficar naquela casa, meu padrasto logo chegou na porta e começou a chuta-la e a gritar para eu abrir, sai silenciosamente pela janela do meu quarto e fugi de casa. Corri desesperadamente e para lugar nenhum, um ônibus estava parando em um ponto e eu o peguei, e sentada ali pensei na minha vida, eu já havia lido sobre uma rua chamada Guaicurus, ficava no centro de Belo Horizonte e era o maior complexo de prostituição do país ! Sempre me imaginei fazendo programa, não tinha necessidade mas fazer como um hobby, uma das minhas fantasias é se tornar uma prostituta de luxo em Amsterdã. Desci no centro e peguei outro ônibus e cheguei ao final da cidade, tinha uma lanchonete perto de um posto de gasolina e um caminhão estacionado, esperei pelo caminhoneiro sentada ali perto, quando o identifiquei fui ate ele e perguntei qual era o seu destino e ele respondeu: São Paulo, tenho uma entrega para fazer. Ele se chamava Antônio, perguntei se poderia me dar uma carona e a princípio ele negou, dizendo que não podia andar com menores, então eu mostrei minha identidade e provei que tinha 18 anos, fui gentil, dei em cima dele e ele acabou cedendo.

Seguimos viagem, já na primeira noite nos tornamos mais íntimos. Antônio parecia ter uns 50 e poucos anos, cabelo grisalho, um pouco gordinho, corpo peludo. Naquela primeira noite comecei lhe fazendo um sexo oral, o pênis dele é pequeno e tem muito pelos pubianos em volta, transei com ele, não durou muito pois ele gozou rápido. Foi assim durante toda a viagem, fiquei com medo dele se apegar ou se apaixonar por mim mas felizmente não aconteceu, chegando na cidade de São Paulo eu agradeci e nos despedimos, ele me deu uma quantia em dinheiro que serviu para pagar o hotel por uma noite, mas não perdi tempo, assim que cheguei comecei a trabalhar como stripper, eu era mais bonita que as strippers locais, fazia muito sucesso, cheguei a participar de festas de jovens ricos, regradas a bebidas e sexo, fui como garçonete, e como vim ao mundo, depois sempre transava com os rapazes, era divertido. consegui me manter em um hotel ruim durante os poucos meses que passei na capital paulista e aos poucos levantei dinheiro para minha viagem a BH.

Cheguei finalmente a BH, a Rua dos Guaicurus é diferente do que eu imaginei: era um local de baixo meretrício com forte criminalidade, os prostíbulos eram hotéis antigos e em quase todos sempre tem muitos homens entrando e saindo. Eu me hospedei no considerado melhor do centro da cidade por ter as garotas mais belas e também o programa mais caro. Tinha atingido meu objetivo: me livrei do meu padrasto e cheguei a terra prometida em que me tornei oficialmente uma garota de programa.

Essa foi a primeira parte da minha história, nas continuações irei narrar alguns fatos da minha carreira como prostituta, dando detalhes de alguns clientes e das minhas aventuras e fantasias sexuais. Obrigada =)