Beijando, chupando e dando muito( prt 2)

Beijando, chupando e dando muito( prt 2)

Olá galera essa e continuação do conto anterior, obrigado pelos comentários e pelos votos, espero que gostem desse e que se sintam muito excitados.

Bem como já disse me chamo Mauro e contei a vocês como perde meu cabacinho par o Victor, vizinho dos meus avos, como combinado no outro dia eu estava lá na casa de Victor mais uma vez pra dar meu cuzinho pra ele o que o fiz sem demoras, e assim continuei a fazer nos outros dias que se seguiram, meu cuzinho já estava roxo, pois não houve um dia sequer durante a semana que ele teve descanso, na sexta feira à noite meu irmão mais velho veio me buscar para ir para a casa, meus avos não gostaram muito de passar o final de semana longe de mim mais eu tinha que visitar meus pais, logo que fazia uma semana que não os via, ao chegar em casa meus pais ainda não tinha chegado e só estávamos lá eu e Marcio meu irmão mais velho que logo foi puxando conversa.

Marcio— e ai moleque como esta indo lá na casa dos nossos velhos?

Eu— não sei por que você os chama assim, aposto que o vovô esta mais novo que você, e esta sendo legal, por quê?

Marcio— nada, só curiosidade, o pai e a mãe chegam daqui a pouco, vou tomar um banho à galera vem pra mais tarde, acho melhor tomar um banhinho também, esta com cheirinho estranho.

Eu— não to com cheirinho nada, tomei banho antes de sair da casa do vovô, você é que esta ficando doido.

Marcio— kkkkk ta certo.

Eu— quem vem pra cá hoje?

Marcio— ahhh a galera de sempre o Vini, a Bia, o Kleber e a namorada dele a Karen e o André e a Laís.

Eu— ta bom eu vou comer alguma coisa to com fome.

Marcio subiu pra tomar banho e eu fui pra cozinha comer, abri a geladeira e tinha algumas frutos e iogurte, peguei e fui para a sala ver TV e esperar por meus pais.

Enquanto comia e assistia sentia meu cuzinho pisca e coçar, eu queria rola, queria Victor pois hoje não tivemos como transar direito so lhe fiz um boquete rápido, o que não me satisfez completamente, então tive uma ideia um pouco suja mais que no estado em que eu estava me excitou bastante, subi ate o quarto do meus irmão e ouvi o som do chuveiro ligado fui em direção ao banheiro com a intenção de espia-lo tomando banho e bater uma punhetinha, eu lembro de como era a rola do meu irmão de nosso banhos juntos quando eu era mais novo, e isso me fazia ter certa curiosidade por ele, cheguei na porta que estava entre aberta ( já perceberam que as portas nos contos sempre estão entre abertas kkkkk), eu me abaixei tentando me esconder, e assim que olhei para o box não tinha ninguém, achei aquilo estranho e quando me preparava pra voltar pra trás senti um pé encostar no meu flanco direito, eu olhei de lado e la estava meu irmão de toalha com os cabelos molhado me olhando com um sorriso um tanto estranho.

Marcio— quer me dizer por que estava tentando me espionar no banheiro.

Eu— e-e-eu não tava fazendo isso, so queria te dar um susto.

Marcio— sei, e como pretendia me assustar com as mão dentro das calças?

Eu— ahhh eu...

Marcio— ata não precisa me explicar, eu já sabia que você era chegado na coisa, alias todo mundo sabe.

Eu— do que você ta falando.

Marcio— que você é gay Mauro.

Eu— Eu não sou não, quem te disse isso.

Marcio— todo mundo, e nem precisava ninguém me dizer, você é sempre tão delicado e tem essa bundona, que rebola pra la e pra cá o tempo todo, você esperava o que? Que ninguém desconfiasse, e ainda por cima te pego tentando me espiar no banheiro com u pau na mão pronto pra socar uma punheta.

Eu— você vai contar pro Papai e pra Mamãe?

Marcio— contar o que eles já sabem não tem nem graça (risos), mas relaxa, eu não vou falar nada pra ninguém, mas nem tente fazer isso de novo comigo, eu não curto essas paradas e muito menos com meu irmão mais novo, eca isso é nojento.

Eu— esta certo desculpa — falei isso me levantando do chão e indo em direção a saída do quarto, eu estava mais vermelho do que os lábios da branca de neve quando comia pimenta, queria ir pro meu quarto e me trancar la e era o que eu faria se o Marcio não tivesse me chamado.

Marcio— Mauro?

Eu— o que?

Marcio— Mauro você ainda é virgem?

Eu— oi? Como assim?

Marcio— deixa de se fazer de bobo comigo, to querendo saber se alguém já comeu seu cu.

Eu— eu não vou ficar falando disso com você.

Marcio— falar você não quer, mais estava pronto pra cair de boca no meu pau agora pouco que eu sei, então para com isso e reponde logo, talvez você ate ganhe um presentinho por isso.

Eu— que presentinho°

Marcio— qual é a resposta?

Eu— não eu não sou mais virgem.

Marcio— hummm eu sabia, olha só André vai dormi aqui em casa hoje, e ele gosta as vezes de comer um veadinho e ...

Eu— eu não sou um veadinho.

Marcio— ta desculpa, ele gosta de transar com caras de vez em quando, se você quiser posso falar com ele, ate por que ele já tava de olho em você mesmo, e ai ta afim?

Eu fiquei um pouco surpreso com a ideia de Marcio, ele iria me entregar de bandeja pro amigo dele, aquele monstro que era 3 vezes maior que eu, o André era moreno escuro, e parecia ter touro de tão musculoso que o cara era, devia ter 1,90 de altura e uns 100 quilos, tinha o cabelo de corte médio e uma cara de mal que me assustava, quando eu olhava ele sempre me lembrava do meu avô que era negro alto e forte, nada comparado ao André mas também tinha uma cara de mal, eu não sabia o que iria responder para meu irmão mais parece que meu cu já tinha decidido por mim pois so a ideia de ter uma rola enfiado ate o talo em mim fez com que o danadinho piscasse descontroladamente, e como desejo de cu agente não nega.

Eu— ta certo, mas será que el não vai me machucar.

Marcio—(risos) relaxa, eu vou falar com ele, e acho que o mãe chegou.

Nossa mãe tinha chegado em casa e desci para falar com ela, ela me abraçou e disse que estava com saudades, mais ou menos uns 30 minutos e os amigos de Marcio chegaram, inclusive o André, ao qual não consegui olhar de vergonha pelo que iria acontecer, eles riam e brincavam cumprimentando minha mãe e meu irmão, estavam todos alegres e animados, em certo momento vi Marcio chamar André pra subir no seu quarto pra conversa algo, eu já sabia o que era e estava nervoso com tudo aquilo, quando os sumiram na escada meu pai chegou trazendo muitas caixas de pizzas, refrigerantes e logico cerveja, minha mãe ficou uma fera por causa da cervejas mais acabou bebendo também.

Eu estava no meu quarto enquanto todos estavam na sala, se divertindo e rindo de uma filme que assistiam e meus pais estavam no seu quarto, eu ouvi que alguém se aproximava da minha porta, fiquei imaginando se meu irmão poderia ser tão burro ao ponto de trazer André pra me comer logo naquela hora, e por um momento pensei que ele fosse mesmo burro, pois ele entrou no meu quarto junto com Andre que me olhava com uma certo brilho nos olhos.

Eu— o que você ta fazendo aqui.

Marcio— como assim o que eu to fazendo aqui, eu vim pra combinar como vai ser o negocio.

André— então quer dizer que você gosta de homes né Maurinho eu sempre soube, so tava esperando a hora.

Marcio— corta esse papo, pelo menos na minha frente ta legal, é o seguinte quando for todo mundo dormi, o Kleber e Karen vão para o quarto de hospedes, a Laís e a bia vão ficar no meu quarto e eu e o Vini vamos ficar dormi na sala, eu dei a ideia do André dormi aqui com você por isso ninguém vai desconfiar de nada, mas acho que isso vai ser bem tarde da noite, então fica acordado esperando e na hora do lance tenta não fazer tanto barulho belaza?

Eu— ta certo.

André— por mim ta tudo mais que ótimo.

Marcio— pronta já que ta tudo certo, vamos André.

Andre— pode ir eu so vou ficar um pouquinho aqui, já desço.

Marcio— ta mais vê se não demora muito.

Marcio saiu do meu quarto e André veio se sentar na cama do meu lado, eu parecia um anão perto daquele gigante, me sentia esquisito mais meu pau e meu cuzinho já estavam a mil por hora dentro da cueca, e parece que ele percebeu.

André— então Mauro, eu não posso demorar muito tempo, então você não ta afim de dar conferida rapinha no que te espera não.

Eu— o que você quer.

André— (risos) o Marcio tinha me falado que você é manhoso, gosto disso, quero saber que você não quer ver minha rola antes, so pra da um confere.

Eu acenei com a cabeça afirmando e ele se levantou da cama abrindo a o botão e o zíper da calça, eu me sentei na beirada da cama de frente pra ele e nessa hora vi uma rola linda, morena e lustrosa cheia de veias, com um cabeça fina que ia engrossando ate chegar na base, meio torta pra esquerda, tinha pelos aparados bem baixinho e um cheiro de sabonete que me inebriou e o um saco grande e depilado, ( não sei por que mais homens negros parecem cuidar melhor de suas picas do que outros homens), a rola parecia ter uns 19 cm não sei dizer ao certo, so sei que eu chagava a babar com aquilo na minha frente.

André— e ai gostou?

Eu— sim, ela linda.

André—(risos) é, é claro que é, então por que você não da uma chupadinha so pra mim ver como você vai fazer mais tarde.

Ele não precisou manda duas vezes, eu agarrei a base de sua rola comas mãos que nãos e fecharam completamente entorno de rola que pulsava na minha boca, eu tentava engolir o máximo que podia, chupava cabeça e acariciava os ovos, depois chupava os ovos e batia uma punhetinha pra ele que gemia bem baixinho, do nada ele me empurrou sobre a cama e me beijou na boca, foi um beijo incrível o melhor que eu tinha dado ate ali, aquela boca morena e grande chupando minha língua harr nossa aquilo era tão bom, senti sua mão puxar minha cueca de uma vez me deixando nu, ele levantou minhas pernas e cuspi-o no meu cuzinho que piscava mais do arvores de natal em Paris, ele colocou um dedo e veio pra me beijar de novo, senti que ele tirou o dedo e encostou a cabeça de sua linda rola no meu anelzinho piscador, senti sua cabecinha entrando me deixando louco de tesão e então meu Irmão entrou pela porta e falou.

Marcio— puta merda o que vocês dois estão fazendo, cai fora dai André vamos la pra baixo agora.

André— foi mal cara não deu pra segurar.

Marcio— Mauro já pensou se fosse o pai ou mãe, anda tira logo a rola do cu dele e vamos André.

André— ta bom to indo mas antes...

André socou forte no meu fazendo sua rola antrar fundo no meu cuzinho senti uma dor incomoda, ele tirou sua rola rapidamente guardando-a dentro das calcas, sentia meu cu vazio com um oco dentro de mim, bnão tive em tempo de gritar por causa da dor.

André— to isso so pra você sentir o gostinho mais tarde agente continua.

E saiu com meu irmão me deixando em cima da cama pelado e com o cu aberto doido por pica.

Continua...

Desculpa galera mais assim como o André fez com o Mauro, vou deixar vocês na vontade por enquanto, espero que tenham gostado desse conto, me perdoem por te sido tão longo e com poucas parte de sexo mais era necessário, vou recompensar vocês no próximo conto prometo, beijos não percam o próximo conto e boas punhetas. kkkkk