A História de Diego - 18

Um conto erótico de Kahzim (Ian)
Categoria: Homossexual
Contém 842 palavras
Data: 17/08/2013 20:05:53

Aquelas palavras dele, seguidas de um olhar penetrante realmente me assustaram.

- Como assim? - Indaguei.

- Porque o susto, você não disse que vinha preparado para tudo?

- Para tudo em relação a sexo. - Expliquei. - Eu trabalho com sexo.

- Está sendo muito pouco profissional, Dee. Devia ser aberto a novas possibilidades. Já pensou se eu quero que ao invés de sexo, você lave minha louça ou apenas durma para eu te ver dormindo?

- Pensei não. - Admiti.

- Então, não ter sexo no programa pode ser vantajoso.

- Ou não. - Falei.

- Ou não. - Concordou Ele rindo. - Vamos subir? - Completou abrindo a porta do carro.

Não ia ser indelicado, apesar do meu receio, desci também.

- Vai ficar parado? Não está com medo de mim está? - Riu ele.

- Não. - Ri para quebrar o clima pesado. - Vamos lá.

Seguimos até uma porta lateral que dava para um corredor com elevadores, ele apertou para subir e esperamos sem dar uma palavra. Ele parecia morar ali, provavelmente ninguém ia levar um garoto de programa para matar em seu próprio apartamento. Se fosse fazer algo terrível ele me levaria para um lugar afastado. Se bem que lembrei que minha experiência com psicopatas me dizia que eles eram pessoas completamente imprevisíveis, então eu não poderia contar com meu palpite sobre o Rubens.

O elevador chegou e não havia ninguém dentro, entramos.

- Tem medo de elevadores? - Ele perguntou.

- Não, Rubens, porque?

- Você está muito nervoso.

- É a primeira vez que vou assim para a casa de alguém.

- Você namora?

- Quem namoraria alguém como eu?

- Sei lá. - Riu ele. - Mas conheço vários profissionais do sexo que namoram, é só uma profissão como outra qualquer.

- Nem todo mundo pensa assim.

- Verdade. Vivemos em um mundo preconceituoso. Olhe para mim, estou sofrendo preconceito de um prostituto porque disse que não queria sexo com ele.

Ele realmente sabia quebrar o gelo. Nos encaramos e rimos muito.

- Desculpa Rubens. Estou sendo preconceituoso mesmo. Desculpa viu?

- Desculpo. - Falou ele enquanto a porta do elevador se abria.

A porta do apartamento dele ficava exatamente diante do elevador, era no oitavo andar. Ele abriu a porta e adentramos em um apartamento médio muito bem cuidado. A sala era toda decorada em tons preto e branco. Dava um ar de luxo incrível.

- Que sala massa. - Elogiei.

- Você precisa ver o quarto. - Falou ele rindo, muito satisfeito com o elogio que fiz.

- Posso?

- Talvez. Sente-se.

Sentei em um dos seus sofás brancos, constrando com o chão muito negro.

- Você bebe?

- Não.

- Não bebe. Não fuma. Você está mais para uma freira que um boy de programa.

- Eu só tenho 17. - Falei.

- Conheço garotos de 13 viciados em pó.

- Provavelmente não chegarão à minha idade.

- Ótima resposta. - Riu ele. - Você é bom de conversar sabia?

- É isso que você quer? Conversar? - Perguntei.

- Talvez. Mas também tem.... - Sua frase foi interrompida pelo toque do celular. - Oi. Sim, confirmado. Claro que não. Ele está pedindo. Tá bom, eu espero.

- Eu tive a impressão de que você falava de mim. - Falei após ele desligar.

- Talvez a impressão esteja correta.

- Espera, você não me trouxe para você e sim para outra pessoa, não é?

- É. - Confirmou ele.

- Porque não disse logo?

- Porque foi divertido brincar com você.

- Quem é a pessoa?

- Você vai saber quando chegar.

- Não vai falar nada, nenhum dica? Tipo, como agradar essa pessoa na cama?

- Não.

- É o que seu, um amigo?

- Pode se dizer que sim.

- Porque esse suspense todo?

- Já disse, é divertido. - Ele sorriu. - Não quer mesmo uma bebiba? Vai ajudar.

- Me dá. - Pedi.

- Quer mesmo?

- Quero, me da aí qualquer coisa.

Ele me entregou um copo de uisque com gelo. Virei de uma vez só. Desceu queimando pela garganta e quase cuspi no chão do susto.

- Caralho. Isso queima.

- Você tomou como um sedento bebendo água. Tem que tomar bom fineza. - Falou Rubens rindo muito. - Quer outro?

- Agora não. Porque essa pessoa não foi ela mesma atrás de mim.

- Porque não podia.

- E porque não podia?

- Falar isso seria facilitar demais para você.

- E porque você aceitou ir no lugar dessa pessoa? Você é subordinado dela?

- Não, apenas devia um favor.

- Ah. E essa pessoa vai ficar comigo aqui mesmo no seu apartamento?

Ele abriu a boca para responder mais fomos interrompidos por um toque na cozinha, era um interfone. Fiquei parado na sala até o retorno dele.

- Era da portaria. - Falou. - A pessoa chegou.

- Então você vai me falar agora quem é?

- E perder os últimos instantes de suspense? Nem pensar. - Sentenciou.

Senti meu estômago revirar de ansiedade. Fiquei com medo de aquele suspense ser apenas uma brincadeira ou ser pelo fato de que eu iria ter que transar com alguém realmente tenebroso. O Rubens nada mais falou, apenas ficou me encarando enquanto tomava um drinque e parecia realmente devorar a minha ansiedade. Pulei do sofá quando tocaram a campainha.

Me virei para a porta enquanto o Rubens caminha até a mesma para abrí-la e receber a visita. Eu devia ter ficado sentado, pois quase desabo de surpresa ao ver quem estava do outro lado.

Continua.

P.S: Logo sai mais um.


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Comentários

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Ian te odeio por fazer esse suspense.

Kkkkk...

Muito bom.

Posta logo.

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Só pra dar 10.. Voando pro próximo..

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Cara do céu, como você faz isso com a gente!? Continua logo por favor!

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Você me deixou puto da vida, pensei que esta viajem nunca iria acaba, estava morrendo de saudades já, ñ faz isso :).

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Realmente estou muito curiosaa sacanagem vc parar na melhor parte!! Amando seu conto, continua logo.

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Nossa fiquei realmente muito curioso, com vários palpites, pode ser seu padrasto, o Thor e principalmente o carinha rico que você ficou no banheiro de casa, nos surpreendendo sempre.

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