Uma Droga Chamada Amor — Parte 16

NO FIM DO CAPÍTULO ANTERIOR:

— Então, Jéssica, sabia que o Bruno tá namorando a Victória? — Lucas retrucou

— O QUÊ??! — eu e Victória gritamos simultaneamente

Lucas fez aquela cara de relaxem, eu sei o que eu tô fazendo, dancem conforme a música. Jéssica ficou arrasada:

— SÉRIO? Como assim vocês não me contam nada?

Discórdia sob discórdia.

— Não contamos porque nem sabí... — fui interrompido por um chutão na canela dado por Lucas — AAI!

— Ah... Ah é! Putz, onde eu estava com a cabeça por não ter contado isso logo? Pois é, somos um casal agora. — Victória já tinha entendido como reagir

— Hm... Felicidades então! — Jéssica deu as costas e saiu de lá

— HAHAHA! A jararaca ficou triste, hein?

— Por que você me deu um chute, mô?

— Oras, porque você ia estragar tudo! O namoro falso de vocês vai despistar nosso namoro verdadeiro.

— Ah, agora eu entendi! Você é tão inteligente Lucas, hehe.

Ele ficou tímido, a professora chegou e infelizmente a aula teve que começar. Pelo menos a aula não seria tãaao chata assim. A matéria era Inglês, com a professora Sara. Eu já fui muito amigo dela, apesar da diferença de idade. Ela me ajudou bastante com problemas pessoais que eu fazia questão de contar pra ela. Pode ser estranho, mas eu era mesmo amigo da minha professora. Hoje perdi meu contato com ela. As aulas passaram até a hora do intervalo, que foi um dos piores da minha vida: Jéssica não parou de encher o saco sobre o meu namoro com a Victória. Cara, ela voltou mais irritante do que já era quando morava aqui. As aulas depois do intervalo passaram, e finalmente chegou o momento que eu mais queria: hora da saída! Na entrada da escola, nós nos despedíamos:

— Por qual caminho vocês vão? — perguntou Jéssica

— Eu e o Lucas vamos descer a rua.

— Eu vou subir. — disse Victória

— Sério amiga? Eu também! Vamos embora juntas pelo visto. — e foi andando

Victória fez uma cara de desespero e falou SOCORRO sem sair voz, só mexendo os lábios. Eu e Lucas caímos a gargalhada. Ainda pudemos ver Jéssica gesticulando sem parar como alguém faz quando está falando empolgadamente. Quase não conseguíamos parar de rir. E fizemos, novamente, o mesmo caminho de casa:

— Ainda bem que você veio comigo, faz tanto tempo que não volto pra casa com você do lado.

— Sim, eu sentia falta de tudo que eu fazia ao seu lado.

— Awn, eu amo o seu jeito.

— Que jeito?

— Esse jeito romântico, meio clichê.

— Hahaha, é que eu quero te fazer feliz a todo momento.

— Te amo muito, mô.

— Eu também te amo.

Chegamos na porta da minha casa. Antes dele sair, perguntei:

— Ei, não quer passar a tarde aqui? Não tem ninguém em casa e não vai ter tão cedo...

— Não sei... Minha mãe não vai gostar da minha demora.

— Em pensar que em tempos passados você brigou comigo por eu não ter te deixado entrar.

— Tudo bem, tudo bem. Vamos.

Assim que entramos, tranquei a porta. Mandei ele jogar as coisas dele em qualquer canto porque a tarde ia ser quente. Já me virei com cara de safado e tirei a camisa. Te quero aqui mesmo, eu disse. Agarrei ele e nos beijamos ferozmente pra tirar o atraso de tanto tempo que ele estava imóvel naquela cama. Arranquei a blusa dele e comecei a passar a mão naquele corpo lindo, ele passava a mão no meu pau, que nessa altura do campeonato estava duríssimo, dei uma apalpada no dele e senti que também estava muito duro. Ele foi lambendo meu corpo todo até chegar na minha barriga, abriu o zíper da minha calça e baixou minha cueca, sentia meu pau muito duro, mas quando ele pôs a boca nele, caramba, fui à loucura em segundos. Ele chupava a cabeça enquanto punhetava o pau e massageava as bolas. Me sentei no sofá enquanto Lucas continuava me mamando e eu estava adorando tudo aqui, fazia muito tempo desde a última vez que nós fizemos amor, e não queria perder mais tempo:

— Tu é muito gostoso Bruno!

— Fica calado e continua me chupando, amor.

Nós parecíamos dois loucos por sexo naquela hora, nos transformamos de namoradinhos românticos para maníacos sexuais. Ele, ainda sem jeito, me chupava, às vezes tentava engolir tudo, mas não conseguia. Mas mesmo sem muita experiência me dava muito tesão. Ele gemeu baixinho:

— Vira aí, quero te comer.

O tom de voz dele, rouco e sexy, me deixou louco. Fui logo ficando de quatro pra ele poder fazer o que quisesse comigo. Só pude sentir a língua dele rodeando meu cuzinho, quase desmaio de tanto tesão. Ele deu umas cuspidas na mão e passou no meu cu, além de cuspir no próprio pau dele. Ele meteu um dedo, dois dedos, só pra ir acostumando meu cuzinho. Depois colocou a cabeça, mesmo já tendo transado, ainda doía um pouco, mas era uma dor suportável. Depois de me acostumar com o pau inteiro dele dentro de mim, ele começou a dar umas estocadas lentas. Quando eu não estava mais sentindo nada, mandei ele acelerar. Meu Deus, pra quê? Ele estava louco, deu umas estocadas muito fortes, eu gritava meio que contidamente, estava doendo muito, dor que foi virando prazer. Eu estava gostando demais de ser fudido por ele. Lucas anunciou que ia gozar, ele fazia uma cara de tesão muito explícita, o que deixava a foda muito mais gostosa. Consegui senti o pau dele pulsar e em seguida jorrar aquela porra toda dentro do meu cu. Eu me virei e deixei ele me punhetar até gozar. Minha porra voou longe. Ele deitou em cima de mim, estávamos exaustos. Ainda ficamos nos beijando um bom tempo lá. Fomos tomar banho juntos, e ainda rolaram umas sacanagens por lá. Saímos e ficamos na sala assistindo um filme da Sessão da Tarde. Tempinho depois, ele teve que ir:

— Ah, fica mais um pouquinho, vai.

— Não dá, devia ter voltado a muito tempo atrás!

— Poxa... Tudo bem então.

— Tchau amor.

— Ei, não tem bem beijinho de despedida?

— Hahaha, bobo. Vem cá.

E nos beijamos como uma despedida.

A noite rolou tudo normal, minha mãe chegou da casa da minha vó, que era pra onde tinha ido mais cedo, e não reparou nada de incomum. Deu as notícias sobre ela, que se encontra muito mal, à beira da morte. Minha mãe chorou muito me contando. Cara, não tem nada pior do que ver sua mãe chorar. Meu pai chegou e, como sempre, reclamando de nós e de qualquer coisa que a gente fazia. Eu não o suporto, por isso evito de falar com ele. Mais um tempinho passou e era hora de dormir, mas como sempre, não estava com sono. Fiquei trocando umas mensagem com o Lucas: Adorei nossa noite, te amo muito, amanhã quero te ver e coisas do tipo. Apaixonado é assim mesmo, hahaha.

SEXTA-FEIRA! Finalmente o último dia da semana com aulas, já não aguentava mais aula após aula, isso cansa. Já acordei disposto justamente por ser sexta, fiz minha higiene e tomei café da manhã. Me despedi da minha mãe com um beijinho e fui pra escola. Quando cheguei na minha sala logo me deparei com uma cena que não me alegrou em nada: Jéssica conversando com Emanuel. Não é nada de ciúmes ou coisa do tipo, mas vai que aquele psicopata faz a cabeça dela pra ficar contra mim? Assim que me viu, Jéssica esqueceu de Emanuel e partiu pra cima de mim como se não tivesse me visto no dia anterior. Lucas se aproximou e não achei Victória. Jéssica gritou:

— BRUNINHO! QUE SAUDADE!

— Mas a gente se viu ontem...

— Não interessa, fiquei com saudade de você, lindinho.

— Ô GAROTA, ELE TEM NAMORADA, PARA DE SE OFERECER PRA ELE, EU HEIN! — Lucas não aguentou mais

— E SE EU ESTIVER ME OFERECENDO, O QUE VOCÊ TEM A VER COM ISSO?

A sala toda gritou UUUUUUUUUUUH, VAI DEIXAR ELA FALAR COM VOCÊ DESSE JEITO?, EU MOSTRAVA PRA ESSA GAROTA O LUGAR DELA. Isso só deixou Lucas mais furioso do que já estava:

— NÃO TENHO NADA A VER, SÓ QUERO DEFENDER ELES DE UMA GALINHA FEITO VOCÊ!

~~~~CONTINUA~~~~

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