Amor de filha

Um conto erótico de Sebá
Categoria: Heterossexual
Contém 2335 palavras
Data: 23/07/2013 22:40:50
Última revisão: 23/07/2013 23:07:20

Historia real, os nomes foram trocados para manter o anonimato dos envolvidos.

Em agosto de 2013 faço 64 anos de idade, sou casado a quarenta com uma mulher que amo muito, e a trinta anos chegamos à conclusão que sexo e amor são coisas distintas então decidimos por um casamento liberal. Nesse período já fiz e continuo fazendo coisas bem safadas e com mulheres do nosso relacionamento. Tirei o cabaço de uma sobrinha da minha mulher logo que ela completou dezoito anos, comi amigas das minhas filhas, nem mesmo a filha de um pastor escapou. Mas minha filha não, para mim era um território proibido. Por outro lado, minha mulher já transou com outros homens e eu com outras mulheres, já fizemos ménage e coisas do gênero e coisas do gênero, mas, nossos filhos nunca souberam e nem imaginam esse nosso lado.

A história que vou narrar aconteceu em 2011 quando eu tinha 62 anos de idade, minha mulher não sabe e nem pode saber disso, porque apesar de liberal ela jamais aceitaria saber que eu comi nossa filha mais velha.

Minha filha mais velha na época com idade de 36 anos e casada a nove, voltou a morar na nossa cidade, em outro bairro, então nosso contato passou a ser frequente, voltaram os almoços de domingo, os longos bate papo e tudo aquilo que há muito a gente não fazia com frequência, entretanto, percebi que minha antes tão alegre e descontraída já não tinha o mesmo viço de outrora, para falar a verdade estava com jeito de mulher “mal comida”. Eu olhava para minha filha e pensava: “isso é imaginação minha, ela é linda”, de fato, seu corpo é todo proporcional, depois do nascimento do nosso neto parece que houve um alargamento do quadril e sua bunda ficou maior, seios firmes, cintura fina. Mesmo depois de casada ela não deixou de usar shorts bem curtos deixando a mostra um par de cochas bem torneadas. Trocando em miúdos achava ela um tezão, mas sinceramente, pelo menos conscientemente nunca a desejei.

Certa vez, eu estava na sala junto com minha neta e percebi que minha filha conversava em voz baixa com a mãe na cozinha, prestei atenção e ouvi este diálogo:

—Por que você não fala com teu pai, ele é homem, talvez saiba o motivo—, disse minha mulher.

— Tenho vergonha mãe—, respondeu minha filha.

—Vergonha do que minha filha? Você sempre falou de sexo com teu pai.

—Vergonha de falar que meu marido não me procura, é diferente mãe.

—Olha minha filha —, disse minha mulher, — as quartas feiras eu vou dar plantão naquela ONG e fico a tarde inteira fora. Se eu fosse você, qualquer dia depois de deixar meu neto na escola vinha pra cá e desabafava com teu pai em particular, quem sabe sem ninguém por perto você não crie coragem.

Mais tarde minha mulher me revelou essa conversa pedido para não comentar nada com nossa filha porque disse que ia manter segredo.

Passadas duas semanas, minha filha fez o que lhe sugeriu a mãe e veio falar comigo. Pego de surpresa, acabei deixando na mesinha de centro uma revista pornô que estava vendo momentos antes. Quando chegou à sala ela pegou a revista, olhou a capa dando um sorrisinho maroto e disse: ”papai gosta de sacanagem é?” Corei na hora, nem tive palavras pra responder, então ela simplesmente sentou no sofá ao meu lado e abaixando a cabeça concluiu sua frase: “seria muito bom se teu genro também gostasse um pouco mais de sacanagem”.

—Algum problema minha filha? —perguntei a ela.

Nesse momento ela me abraçou como nos tempos de criança e desabou a chorar, contando que nos últimos três anos meu genro se desinteressara completamente pelo sexo, no princípio ela chegou a imaginar que ele tivesse outra, mas depois de consultar diariamente o rastreador da companhia de seguros do carro, viu que era de casa pro trabalho e do trabalho pra casa. Chegou a telefonar para ela durante o expediente em vários horários, e ele sempre estava lá, não era traição, mas ou ele tinha ficado brocha ou não tinha mais atração por ela.

Depois, um pouco mais calma ela me perguntou:

—Pai, você acha que eu fiquei feia, gorda ou pouco atraente?

Ao que eu respondi:

—Que é isso filha? Você é um mulherão, se eu não fosse teu pai até eu te desejaria.

Ela deu uma boa risada da minha frase e concluiu:

—Você me desejaria pai? Olha que incesto é pecado.

—Eu disse se não fosse teu pai—, conclui meio sem graça.

—Eu não sei mais o que fazer pai—, continuou ela. —Comprei roupas sexys, tentamos assistir filmes pornô juntos e ele achou tudo aquilo nojento.

—O que fazem a noite? —perguntei.

—Antes eu ia para a cama toda perfumada e usando roupas sexys, ele ficava vendo TV ou navegando na internet até tarde, só indo deitar depois que eu já tinha dormido. Agora a única coisa que mudou é que eu tomo meu banho antes de deitar, visto qualquer pijama velho e não espero mais nada.

—Ele já consultou algum médico?

—Já pai, o nível hormonal dele é excelente, devia ficar excitado com facilidade, mas não fica. Eu percebo é que ele por causa da religião que foi criado pensa que o sexo serve apenas pra procriação, não para diversão.

Nesse dia eu disse a minha filha algo que pensei que nuca fosse dizer, falei a ela que tomando todas as precauções quanto a reputação e saúde ele devia arrumar um amante para recuperar o amor próprio e a vivacidade.

Ela me olhou boquiaberta e disse:

—Nunca pensei que meu próprio pai fosse me dar esse conselho, vou pensar no assunto, mas nem sei se tenho coragem.

Depois conversamos um pouco mais, ela de despediu dizendo que podia contar com a visita dela às quartas, pelo menos até que achasse uma solução para seu problema.

Depois desse dia fomos ficando cada vez mais íntimos. No quintal da nossa casa frequentemente fazíamos churrasco regado a caipirinha e cerveja para família e amigos, quase sempre alguém tocava um disco de forró e rolava um bailinho improvisado e sempre os pares de dança era marido e mulher ou às vezes alguém dançava com filho, filha ou sobrinhos, tudo no maior respeito, três semanas depois que minha filha se abriu comigo, em um desses churrascos ela me chamou para dançar, no princípio tentei evitar porque nesse dia eu também usava short, mas não teve jeito, ele me arrastou pro meio do povo. Tanto eu quanto ela tínhamos bebido um pouco e por isso estávamos mais relaxados. Começamos dançar com ela colando seu corpo ao meu, e as vezes enfiando sua coxa no meio das minhas. O contato das coxas nuas dela com as minha tiveram efeito imediato e meu pau ficou duríssimo, tentei afastar e ela me puxou de volta cochichando no meu ouvido: “quer que todos percebam que ficou de pau duro por causa da tia filha? Fica quietinho aí e aproveita”. Fiquei desconcertado, mas não posso negar que estava adorando aquilo, e ela cochichou de novo no meu ouvido: “Paizinho, faz tempo que não sinto um pau tão duro assim, tenho inveja da mamãe”. Ao que eu respondi com a mesma frase dela: “Então fica quietinha e aproveita”. Ela afastou o rosto, me olhou com uma carinha safada e cochichou novamente no meu ouvido: “paizinho safado, com tezão pela filhinha”. Falamos ainda mais um monte de pequenas safadezas que nem lembro mais. No restante daquele bailinho improvisado dancei com minha mulher, ela com o marido dela e pensei que tudo terminasse ali, ainda me recriminei por ter sentido tezão pela minha filha.

Na quarta seguinte, como sempre ela foi me visitar enquanto a mãe fazia plantão na ONG, mal chegou foi dizendo que o cós da calça estava machucando sua cintura, foi ao banheiro retornando apenas de calcinha, e camiseta que mal lhe chegava ao meio da bunda, sentou no sofá e iniciamos nosso bate papo como sempre, mas algo havia de diferente, eu não conseguia tirar os olhos das coxas dela, e para sua bucetinha inchada colada a calcinha semitransparente. Ela percebeu, é lógico, alisava as coxas, colocava um pé sobre a poltrona aumentando a visão que tinha da sua bucetinha, até que disfarçadamente dei uma sugestão a à ela:

—Você se lembra de quando gostava de deitar no sofá com a cabeça no meu colo pra mim te dar carinho?

—É mesmo papai, que saudades —,e ato continuo deitou-se, colocou a cabeça no meu colo ficando com o rosto colado no meu pau que eu tinha puxada para cima dentro do short para disfarçar o quanto estava duro. A partir dá as coisas se desenrolaram sem rodeios. Eu cariciava seus cabelos e pressionava ainda mais o rosto dela contra minha rola dura. Ela me olhava nos olhos com o olhar cheio de desejo, e levantando uma mão apertou meu pau por cima do short dizendo:

— Pai, eu quero isto, me faz a mulher que teu genro não soube fazer.

—Eu te amo minha filha—, respondi, — faço qualquer coisa pra te fazer feliz.

—Pai, como é você com a mamãe?

—Nos variamos, as vezes ela é namorada, as vezes putinha, as vezes vadia sem vergonha.

—Paizinho, faz amor comigo sendo apenas tua filhinha , a garotinha que você pegava no colo a mais de vinte anos atrás—, e dizendo isso, levantou-se, sentou no meu colo e me beijou cheia de desejo.

Eu a acariciava, a beijava chamando-a de minha filhinha amada, dizia que o paizinho ia fazer ela muito feliz. Quanto acariciei sua buceta notei que estava totalmente depilada e lisinha, não resisti, tirei todas minhas roupas e as dela também e cai de boca naquela bucetinha tão gostosa, ela gemia e fazia um joguinho dizendo: ,

—Ai paizinho, não pode fazer isso com a tua filhinha. Eu entrava no jogo e replicava:

—O paizinho está só deixando tua xaninha bem limpinha minha filhinha.

Ela gozou escandalosamente enquanto eu a chupava, depois, deitei de costas e ela vindo por cima afundou meu pau naquela buceta tão gostosa. Foi maravilhoso gozar olhando bem nos olhos da filhinha que tanto amo, a emoção pelo sorriso de satisfação e de amor dela foi uma das coisas mais belas que já senti. Minha mulher me satisfaz, mas naquele momento gozei como há muito não gozava. Eu era o papai, ela era minha menininha e fizermos sexo com amor e carinho, com palavras doces, sorrisos e afagos.

Depois, ficamos deitados um de frente pro outro apenas sorrindo, trocando beijinhos e afagos. Palavras seriam inúteis naquele momento.

Nos banhamos, fomos lanchar e ela então me revelou um segredo dizendo que ainda era pré adolescente as coleguinhas de escola mostraram a ela varias fotos de sexo e ela acabou sonhando fazendo aquilo comigo, acordou muito excitada e sem mesmo saber o que estava fazendo começou a alisar sua xaninha sentindo uma coisa bem estranha que mais adiante soube ser um orgasmo, depois, contou para a mãe apenas o sonho e ela lhe disse ser isso perfeitamente normal. Ela me revelou que antes de ir para minha casa tinha se depilado para fazer amor comigo como tinha sonhado na adolescência quando ainda nem tinha pelos.

Na saída nos beijamos apaixonadamente e ela me disse:

—Prepare-se paizinho, a semana que vem quero ser tua putinha e fazer coisas que só vi nos filmes.

E foi assim, na semana seguinte novamente ela estava lá, foi ao banheiro e quando voltou vestia lingerie vermelha, cinta liga, meias e salto alto. Foi um espetáculo inesquecível.

—Pai, quero ser tua vadia. Faz de mim o que o frouxo do meu marido não faz.

Eu a xinguei de todos os palavrões que conheço, puta, vadia, safada, a fiz se ajoelhar na minha frente e chupar meu pau, em dado momento não resisti e dei um belo tapa na bunda dela, ela deu um gemido de prazer dizendo:

— Seu canalha, porque me bateu?

—Porque puta safada e vadia igual você tem que apanhar mesmo—, respondi.

Então ela cheia de tezão me disse:

—Vou te pedir uma coisa, goza na minha boca enquanto bate na minha cara, mas bate de leve, não quero ser machucada, só humilhada, e ajoelhando-se em frete a mim que estava sentado no sofá começou a chupar minha rola

Foi maravilhoso, ela alternava entre chupadas e batida de punheta olhando nos meus olhos. Eu dava tapas não muito fortes na cara dela dizendo que ela não passava de uma vadia, safada e sem vergonha, ao mesmo tempo que colocava o dedão do meu pé na buceta dela. Sem aguentar mais ela perdeu o controle me dizendo:

—Paizinho, me da um tapa bem forte na cara, mas só um e não machuca meu olho nem minha boca.

Dei um tapão no rosto dela que o deixou avermelhado e ela gozou violentamente.

Quando vi que ela estava gozando não aguentei e gozei na cara dela, ela rapidamente enfiou meu pau na boca mamando o que ainda saia, as vezes só tirava para me pedir que batesse mais ainda na cara dela.

Depois de gozarmos assim, ela ainda me disse:

—A vadia aqui ainda quer gozar no chuveiro.

No banho meu pau voltou a ficar bem duro, mas foi difícil de eu gozar, afinal já não sou tão jovem, mesmo assim fiz ela gozar duas vezes e eu mesmo só gozei quando descabacei o cuzinho ainda virgem dela.

Hoje, depois de dois anos, ela tem outro amante a gente só faz sexo uma vez por mês, mas é sempre uma festa.

Minha filha voltou a ser a mulher alegre que era antes, somo muito mais íntimos e quando não estamos na safadeza temos um genuíno carinho entre pai e filha que é elogiado por todos os que nos conhecem.

Não me arrependo desse incesto nem penso que pequei, embora eu tenha gozado feito todo tipo de putaria com minha filha, no final ela estava mais feliz e viva e até hoje me agradece por isso.


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Comentários

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Um dos melhores que li até agora.

Um belo conto e com uma riquiza de detalhes formidável.

Parabens.

Nota 10.

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MTO EXITANTE.. NOTA 10, MANTENHO RELAÇÃO COM MINHA FILHA TBEM.. SÓ QM PASSA POR ISSO PARA SABER O GRAU DE PRAZER Q AGENTE SENTE.. SUCESSO..

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Adorei Sebá,

Conta essa historia no meu site sem pular a parte que comeu o cú da tua filha.

Estou iniciando um novo site e gostaria de contar com tua participação.

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Poh! Conta toda a hitoria e pula como foi comer o cuzinho dela? Ah, sacanagem ne Seba. Oh, so por isso tu perdeu 3 pontos. Tua nota eh 7, para aprender a nao pular o cuzinho. rsrsrs

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Simplesmente lindo, apenas quem vive uma relação incestuosa entre pai e filha com tanto carinho como você relatou é que pode imaginar o grande amor que nasce a partir daí.

Qualquer dia desses vou relatar meu caso que começou por puro tesão e culminou em um verdadeiro amor entre pai e filha. Por incrível que pareça, mas depois de dois anos fazendo sexo com meu pai, nos respeitamos mais e temos mais carinho um pelo outro. Estou noiva, amo meu noivo mas não dispenso o colinho do meu papai amado.

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Gostei muito bom. Tem um lance que me intriga no mundo liberal, é esse segredo em relação aos filhos, acho esse comportamento um tanto contraditório.

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