Fui estuprada pelo meu chefe

Um conto erótico de cristiano rufino
Categoria: Heterossexual
Data: 19/07/2013 18:28:35
Última revisão: 19/07/2013 18:35:52

Recentemente fui contratada para trabalhar de recepcionista numa firma de advocacia. No inicio era tudo muito normal, advogados e advogadas desfilavam lindos e embecados pelos corredores do escritório. Tudo sempre polido, tudo sempre meticuloso. Padrão de advogados. Eles não me escutavam (na verdade fingiam não escutar) quando eu lhes chamava pelo nome. Tinha de ter o Dr. ou Dra antes. Pura frescura. Pois bem, passaram-se semanas e comecei a notar uma certa atitude estranha de meu chefe. Ele sempre arrumava um pretexto para estar sempre ao meu lado quando eu ia tirar xerox. E quando eu estava ali em pé, ele cismava de passar rente a mim em direção ao armário, só que para chegar ao tal armário tinha de se passar por um espaço bem estreito, e isso fazia suas partes inferiores roçarem na minha bunda. Ele fazia aquilo com a maior naturalidade do mundo. Parecia gostar. Mas eu não, sempre achava que ele fazia isso de propósito e com safadeza. Fiquei meses sem dizer nada a respeito e ele continuava a se roçar em mim. Até que um dia perdi a paciência.

- Olha só - disse eu, - respeito é bom e eu gosto.

Ele fez uma pose elegante e superior, então retrucou.

- E quem esta lhe faltando com respeito?

- O senhor. - respondi.

- Não venha me acusar de algo injusto que eu...

Enquanto ele falava pude perceber que seu pau ia tomando forma, uma forma assustadoramente grande. Ele continuava.

- E se você não quiser perder este emprego é melhor escolher bem as suas palavras.

E foi embora.

No dia seguinte fiquei um pouco ressabiada com o acontecido. Ele parecia não estar ligando, continuava a frequentar aquele cubículo junto a mim quando eu tirava xerox. Até que, por algum motivo naquele dia eu tive de fazer hora extra. Algo como, tirar cópias de editais para algum desocupado. E ele também ficou até mais tarde. Foi ali em que tudo aconteceu. Eu estava novamente tirando xerox quando ele apareceu fechando a porta e tampando bruscamente a minha boca com um pano.

- Fica quietinha - sussurrou, - você vai curtir.

Minha voz não saia. Estava ficando sem ar. Ele jogou todos os papeis no chão, amarrou um pano em minha boca e começou a arriar as calças. Aquele velho nojento começou a se masturbar. suas mãos já alcançavam meus peitos. Ele ficou ali, com a esquerda apertava meus peitos enquanto se masturbava com a direita. E eu não conseguia nem gritar. Tratou de abaixar minha saia e passou um dedo pelo meu rego atravessando a calcinha indo direto ao cu. Gemi. Ficou tirando e colocando aquele dedo maldito e sempre se masturbando. Jogou-me no chão e me despiu. Fiquei toda nua na frente daquele velho pervertido. Ele pulou em cima de mim sempre selvagem e ficou mamando meus peitos. Eu estava muito abalada para qualquer reação, jamais esperaria aquilo. Ficou um bom tempo me mamando. Passou pra xota, deixou toda lambuzada. Esticou o caralho e me penetrou. Foi tenso demais. Ele rasgava tudo sem nenhuma delicadeza. Piedade, era tudo o que eu queria. Quando procurei por aquele emprego era apenas uma jovem de 20 anos, cheia de sonhos buscando dinheiro para pagar alguma faculdade de filosofia. Lembro-me até hoje da entrevista.

- Hum, então você é a Yolanda?

- Sim.

- Yolanda, gostamos muito do seu desempenho na dinâmica. Gostaríamos de tê-la como funcionária.

- Fico muito grata.

- Espero que você coopere.

"Espero que você coopere". Agora entendo o que aquele velho maldito queria dizer. Bem, la estava eu sendo estuprada pelo meu chefe. Nesta altura eu estava meio que em transe, não conseguia distinguir bem o que me ocorria, só sabia que aquilo era algo ruim. Então ele fodeu muito minha buceta e me virou de bruços. Passou um pouco de saliva nas mãos e bolinou um pouco meu cuzinho. Também passou um pouco de saliva no pau e pude sentir ele me penetrando. De repente tentei voltar a lutar, mas ele me segurava de um modo tipo um cão feroz, então nada pude fazer. Resolvi ceder. Fiquei la, tipo um cadáver sendo fodida por um outro cadáver. Apenas ploft, ploft, ploft. Aquilo tudo durou alguns eternos 45 minutos. Por fim, ele gozou na minha cara e abaixou-se. Disse algo no meu ouvido mais ou menos assim:

- Gostou? Amanhã tem mais.

E tirou a amarra de minha boca. Pude então respirar com mais facilidade. Ele deixou a chave no chão para que eu pudesse me trancar enquanto colocava de volta as roupas. Fiquei tristíssima. Nem sei como me vesti e voltei pra casa naquele dia. Enfim, passaram-se dois anos desde o ocorrido. E eu tenho muito medo de perder este emprego. Afinal de contas estabilidade é tudo não é verdade? Ele continua a me estuprar. Ok, estuprar é uma palavra muito pesada. Ele continua a me bolinar. E eu deixo. Com o tempo acabei cedendo. Pra ser sincera eu passei até a gostar. E hoje em dia mal posso contar os minutos para ser fodida por ele. O trauma virou tesão.


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