A Vendedora de Cosméticos III

Um conto erótico de Mackoy
Categoria: Heterossexual
Contém 1272 palavras
Data: 16/07/2013 11:42:50

Bom dia a todos

Conforme prometi, segue a continuação da minha história com a vendedora de cosméticos. Um período de tempo se passou e não houve nenhuma oportunidade de encontrar Denise a sós, pois minha esposa tinha férias acumuladas e ficou dois meses em casa, tempo esse em que suas visitas foram exclusivas para vender seus produtos e ter longas conversas com minha mulher, eu apenas a cumprimentava, fingia uma certa indiferença para não dar bandeira, mas era óbvio que a vontade de tê-la era enorme. Tanto que comentei pras duas rindo:

- Conversem bastante porque a moleza dela vai acabar essa semana, o trabalho está chamando…

Elas riram e percebi que a mensagem pra Denise foi bem recebida, na próxima semana ela seria minha de novo…

Os dias transcorreram normalmente e a na semana seguinte a campainha toca, atendo e vejo Denise com sua tradicional bolsa e um vestido leve, na altura dos joelhos, mostrando pernas bem cuidadas, sapatos de salto, com um sorriso no rosto…

- Boa tarde, Denise. Tudo bem? Que bom que chegaram as encomendas. Entre...

Com o sorriso no rosto e um olhar penetrante, ela entrou sem nada dizer. Meu pau já latejava, fechei a porta e ela andando na minha frente, observava seu rebolado sensual por conta dos sapatos. Estava deliciosa. Não aguentei e a agarrei por trás na cozinha, sentindo seu perfume… meu corpo roçando naquela bunda redonda… e pelo que percebi pelo tecido fino do vestido, estava com uma minúscula calcinha, enterrada no rabo. Lambendo seu pescoço… ela apenas gemia, se esfregando em mim, guiou minhas mãos até agarrarem seus seios… ficamos naquela esfregação por alguns minutos, então ela se virou e disse, me olhando nos olhos:

- Dá esse pau pra mim (apontando pra sua boca), não aguento mais de tanta vontade desse gosto…

Ajoelhou-se abriu minha calça e cueca… me olhou e começou a lambê-lo lentamente, passeando por toda a sua extensão, segurava com uma das mãos e fazia sua lingua circundar toda a cabeça… e então foi abrindo sua boquinha e colocando centimetro por centimetro… gemendo manhosamente conforme ele sumia dentro dos seus labios.

Eu alisava seus cabelos fazendo com que sua cabeça fizesse o vaivem delicioso, meu pau fodia aquela boquinha deliciosamente, mas não queria gozar ali, pelo menos não naquele momento. Puxei carinhosamente sua cabeça pra trás, peguei-a pelas mãos e a fiz levantar, ela me olhando ficou aguardando meus movimentos, coloquei-a de bruços na pia da cozinha… ela empinou a bunda prontamente… levantei seu vestido e confirmei minhas suspeitas, estava com uma calcinha branca minuscula, enterrada no rabo… apertei sua bunda… me ajoelhei… coloquei o fio dental de lado e comecei a passar minha lingua em sua buceta… ouvi seus gemidos baixinhos, de vez em quando me chamando de safado… suspirando… lambia desde o grelinho, passava pelos labios da buceta e chegava no cuzinho rosado, lambia em volta dele, descia novamente e chupava com gosto sua buceta novamente. Quando ela estava completamente melada, enfiei meu dedo e o deixei lá, passando a lamber apenas o cuzinho… forçava minha lingua na entrada apertada, lambia em volta, forçava novamente, Denise era um misto de tensão e tesão, seus gemidos ficaram abafados, apressados, ela estava gozando muito… continuei até que tirei o dedo da buceta e lentamente introduzi no cuzinho… ela arqueou o corpo, a segurei e o mantive lá, lambendo sua buceta… fazendo-a relaxar, enfiando lentamente até que senti que ele estava todo dentro… ela relaxou, porém gemia descompassadamente, era chegada a hora. Me levantei… meu pau estava duro como pedra, apontei-o na entrada do cuzinho… segurei-a com força pra que não se movesse… ela olhou pra trás meio tensa, me pedindo carinho pois nunca havia feito… lambia seu pescoço, disse palavras bem safadas no seu ouvido e pedi que abrisse bem sua bunda deliciosa com as mãos. Ela prontamente me atendeu… encostei a cabeça na buceta, molhando-a com o gozo abundante dela, depois posicionei na entrada do cuzinho, segurei sua cintura com uma das mãos, com a outra segurei meu pau e forcei. Denise soltou um gemido mais forte, mas continuou imóvel, forcei mais um pouco e via seus labios semicerrados… olhos fechados, até que a cabeça entrou, ela gemeu novamente, fiquei nessa posição, mas agora segurando-a com as duas mãos… depois de um tempo, comecei e enfiar mais, seus gemidos eram um misto de dor, de tesão… vi que saiu uma lágrima de seus olhos, seus rosto estava vermelho, com certeza ela estava suportando uma dor que não imaginava, lentamente fui colocando, sempre a segurando com força, pra não se mover… até que minhas bolas encostaram em sua bucetinha… meu pau estava enfim enterrado naquele rabo delicioso… Fiquei imovel, lambendo sua orelha, chamando-a de gostosa, de minha vadia, que tinha um rabo delicioso e que ele era só meu agora… ela soluçava, me chamava de safado, desgraçado… que estava rachando ela ao meio… tudo muito baixinho, aquilo me excitava demais, ela foi relaxando e pude então começar a foder aquele cuzinho, iniciando um vaivem lento, só tirando um pouco, pois tinha receio dele sair e ela não deixar coloca-lo de novo. A medida que ouvia seus gemidos ficando mais suaves, sem choro, fui aumentando a velocidade e a intensidade das estocadas, minhas bolas batiam na sua bucetinha… já não aguentando mais comecei a gozar como um louco… enchendo aquele rabo de porra, gozei muito, pois o tesão estava acumulado por aquela transa por semanas.

Ficamos nessa posição, os dois ofegantes, até que meu pau saiu lentamente… a porra escorria pelas pernas de Denise, fomos até o banheiro, ela se limpou com um lenço umedecido, depois pediu se podia limpar meu pau, aceitei, me posicionei em frente ao lavatório e assisti a ela lava-lo cuidadosamente com o sabonete, enxagua-lo e depois seca-lo com a toalha, sempre com o sorriso no rosto… voltamos para a sala, ela andava meio de pernas abertas, percebi, mas nada comentei… ela me entregou as encomendas da minha esposa, estavamos sentados no sofá conversando um pouco quando meu celular toca, era minha esposa, querendo saber se estava tudo ok, estava numa pausa para café no plantão. Respondi:

- Oi, amor, está tudo bem sim, e vc? Muito trabalho?

- Sim, está bem corrido aqui hoje, daqui a pouco volto ao batente.

O papo prosseguiu e eu olhava pra Denise que apenas me fitava com os olhos, então passei minha mão em seus cabelos e fui fazendo com que se abaixasse, ela entendeu de pronto, sorrindo com cara de safada, abrindo minha calça e iniciou uma deliciosa chupeta enquanto eu conversava ao telefone, por vezes ela parava só com a cabeça do pau em sua boca e me olhava, fazendo a lingua circular por ela… delicioso… minha esposa então desligou… e a chupeta aumentou a velocidade, segurei sua cabeça e a fazia subir e descer, seus gemidos foram trocados por sons mais altos, quase engasgando… até que não aguentei e comecei a gozar em sua boquinha… ela como de costume, bebeu tudo até a última gota, limpou os lábios e disse:

- Ai que saudade disso… não sabe como queria…

- Eu também, estava louco pra ter vc…

- Preciso ir, melhor não dar bandeira.

- Verdade, volta logo, quero esse rabo de novo…

- Ai, doeu mas eu queria muito te dar… minha bunda é só sua…

Rimos os dois e nos despedimos. Desde então sempre que posso, como essa bunda gostosa, Denise já acostumou um pouco, reclama cada vez menos, com certeza já gosta bem mais. Combinamos da buceta ser só do marido, que fez as pazes com ela, mas o rabinho e o gozo na boca são privilégios apenas meus.

Abraço a todos


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