Delegado safadinho
Criei conta aqui agora, mas sou leitora ativa daqui há mais de 5 anos. Fiz um blog pra compartilhar minhas experiencias sexuais e pra divulga-lo, vou postar aqui minha primeira postagem.
Mês passado fui acompanhar minha avó ao médico. Visual básico, nada sensual. Como era exame, minha avó entrou e fiquei a esperando no salão de espera e lendo um livro.
Notei então que um cara bem mais velho que eu (tenho 19 anos) me olhava daquele jeito que você sente-se nua. Fingi (muito mal) que não percebi, até que ele sentou-se na cadeira vaga ao meu lado. Leu o título do meu livro e perguntou sobre o que se tratava, enfim, puxou assunto. Perguntou meu nome, idade, tudo, de um jeito direto e desconfortável. Depois me disse que era Delegado. Quando soube disso, já fiquei molhadinha. Aquele cara me interrogando contra a parede, me despindo com os olhos, olhando fixo pra minha buceta, tive vontade de dar pra ele ali mesmo. Ele então mais indiscreto ainda, pediu meu número. Ali mesmo enviou essa mensagem: ''Tô imaginando tua bucetinha quente na minha boca.''
Nossa, fiquei louca. Ele entrou pra fazer exame e eu tive que ir.
Umas três horas depois me ligou e marcou de me pegar de carro na esquina de uma rua bem conhecida. Não pensei duas vezes.
Vesti um vestido decotado, não muito curto e fui sem calcinha. Adoro essa sensação de que minha xaninha tá solta.
Assim que entrei no carro ele foi logo puxando meus cabelos e sua língua gostosa invadiu minha boca. Ficamos um tempo nos amassando ali mesmo,com o carro parado. O dedo dele foi então censurando meu vestido e quando percebi, ja tava invadindo minha buceta. Seguimos para um motel bem próximo e luxuoso. Ele sentou na cama e eu sentei por cima dele, aquele pau duro por baixo da calça tocando minha xaninha sem calcinha foi me deixando louca. Ele desamarrou meu vestido e caiu de boca nos meus seios. Chupava com sede, com tesão. Puxava meus cabelos com força e lambia meu pescoço. Deitou sobre mim na cama e finalmente sua boca chegou à minha buceta. Nossa, que oral! A língua dele era uma aliada essencial. Roçava, circulava, entrava, me enlouquecia. Depois fiz um oral nele impagável! (vou fazer um post falando sobre o meu oral ainda).
Depois ele me carregou até uma bancada que havia no quarto, abriu minhas pernas e se encaixou entre elas. Senti seu cacete prenetando pouco a pouco em mim, meio gelado contrastando com a temperatura quente da minha buceta. Ele foi acelerando os movimentos até que senti aquele mel tocando meu útero, aquela sensação incomparável de receber uma gozada, que faz a mulher gozar junto com o parceiro.
Foi demais, tivemos outras experiências, mas escondidos (acho que ele é casado) conto aqui depois.
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