Prima dos Sonhos III

Olá Colegas,

Primeiramente não posso deixar de agradecer, novamente, a todos os comentários e a receptividade de todos os leitores e grandes escritores que eu sempre admirei e me deliciei com as mais diversas histórias.

Dando sequência a toda aquela loucura que vinha acontecendo, eu e minha prima decidimos que deveríamos parar de nos relacionarmos, pois apesar de ser uma coisa deliciosa, não poderia seguir adiante.

Contrariado com a decisão, que inicialmente partiu dela, disse que aceitaria tentar deixar de procurá-la, mas com a condição de que passássemos uma noite juntos, com calma, sem o risco de sermos descobertos e para que aproveitássemos realmente todo o tesão que sentíamos um pelo outro.

Combinamos que essa noite aconteceria, mas não conseguíamos de jeito nenhum uma oportunidade para ficarmos juntos.

Chegou uma festa de família, aniversário de outra prima nossa e combinamos que seria nessa noite.

Fui ao evento e logo na minha chegada deixei claro que tinha outro compromisso, que me faria ir embora logo cedo. Ao ouvir minha declaração, ela piscou pra mim e anunciou a todos que iria encontrar com umas amigas e me pediu uma carona até o metrô, com aquele sorriso malicioso que só eu entendia o motivo.

A festa transcorreu normalmente, como todo evento familiar: boa comida, música, risadas, cerveja e outras bebidas rolando soltas, já nos aquecendo para a deliciosa noite que teríamos.

Após cantarmos os “parabéns”, todos alegres felicitando a aniversariante, quando me despedi de todos, perguntando a minha gostosa prima se ela ainda iria querer uma carona, pois tinha pressa.

Ela, despistando qualquer desconfiança, disse que precisaria fazer uma ligação, entrando num cômodo da casa, para confirmar se o encontro com as amigas ainda estava de pé.

Quando ela saiu do quarto, senti que seus olhos me engoliam, imagino que por sempre nos tratarmos com discrição, ninguém desconfiaria, porém uma observação mais atenta a nossa troca de olhares com certeza perceberia que rolaria muita sacanagem entre nós naquela noite.

Saímos apressadamente da casa onde a festa ocorria e logo começamos a trocar beijos deliciosos ao dobrarmos a esquina. Entramos no meu carro, já com carícias mais ousadas, apertões e declarações de que finalmente teríamos uma noite de verdade juntos.

Segui rumo a um motel da região, trocando confidências e dizendo o quanto estava excitado no momento que ela vira pra mim, cheia de malícia e diz segurando meu membro: “Já que hoje pode ser nossa última noite, vou caprichar ...”

Logo após ouvir essas palavras, senti meu zíper se abrindo e suas mãos logo liberando meu pau de dentro de minha cueca.

Ela cada vez mais próxima do meu pau, me fazendo sentir sua respiração e disse novamente, me olhando com um olhar guloso, desviando qualquer atenção minha do trânsito: “Hoje vou chupar com gosto, sem pressa, porque adoro esse seu pau!”

Ela iniciou uma chupada incrível, que me arrancava suspiros e espasmos a cada sugada que dava na cabeça do meu pau, para depois colocar ele todo em sua boca.

Logo chegamos ao motel que passaríamos a noite e enquanto nos aproximávamos da cabine de entrada, ela liberou a barra de minha camisa, encobrindo meu pau ainda fora da cueca, para não exibirmos nada para a moça que trabalhava na portaria.

Pegamos a chave de nossa suíte e em questão de segundos estávamos estacionados na garagem, com a porta automática baixando e trazendo finalmente a privacidade e liberdade que buscávamos.

Desci do carro rapidamente, abri a sua porta, já a envolvendo em meus braços e voltando a beijá-la com mais intensidade ainda.

Nesse momento ela me virou apoiado contra o carro e disse: “Fica quietinho que quero mamar esse pau até você gozar!”

Fiquei louco com suas palavras e tomado pelo tesão que sentia, relaxei debruçado na lateral do meu carro e me deliciava com a deliciosa chupada que recebia. De olhos fechados, sentindo um prazer indescritível, ia segurando seus cabelos e fodendo aquela boca ágil e experiente.

Não demorou muito e logo eu estava gozando fartamente, enchendo aquela boquinha de porra, que era engolida de forma habilidosa e com enorme satisfação.

Após perceber que ela havia engolido tudo, ergui seu corpo, trazendo-a para perto de mim e beijando sua boca novamente.

Depois de trocarmos esse beijo lascivo, com o gosto do meu prazer, ouvi dela que estava com saudade da minha porra e seguiu para dentro, doida pra conhecer a suíte.

Entramos na suíte e logo ficamos admirados com sua dimensão e conforto, uma decoração de bom gosto, luz perfeita, cama ampla e uma área externa com sauna, piscina e uma cama com colchão d´água, ou seja, diversos locais para nos inspirar e propiciar momentos deliciosos.

Deitamos na cama, trocando carícias e comentando o quanto era bom estarmos mais a vontade, com privacidade, conforto e tudo que tínhamos direito para nos entregarmos aos nossos desejos.

Logo meu pau dava sinais de recuperação, depois de uma gozada maravilhosa e ela, ao perceber, me acariciava e masturbava lentamente, dizendo que ele seria dela durante a noite toda, como ela sempre sonhou.

Parti imediatamente para cima dela, retirando as duas únicas peças de roupa que ela vestia, um vestido bem justo e decotado, cobrindo uma calcinha minúscula, preta e que mal podia ser percebida em sua deliciosa bunda, que engolia aquele fio dental e me deixava louco.

Extasiado com a visão do seu corpo nu, totalmente a minha disposição, passei a beijá-la intensamente, cada parte do seu corpo, chegando cada vez mais próximo da sua buceta, que estava toda meladinha, pedindo para ser sugada.

Chupava sua buceta com volúpia, percebendo seus gemidos cada vez mais intensos, dando lugar a palavras de sacanagem deliciosas, que só agora num momento de privacidade ela se sentia a vontade para pronunciar.

“Me chupa, meu gostoso! Não aguentava mais gozar em silêncio com você! Acaba comigo e aproveita que agora você vai descobrir o quanto sua prima é putinha!”

Essas palavras me acenderam mais ainda, parei imediatamente de chupá-la e disse que queria comer ela todinha naquele instante.

Aproveitei que ela estava deitada, com as pernas abertas e a penetrei de forma rápida, deslizando suavemente para dentro de sua buceta extremamente lubrificada, iniciando movimentos vigorosos.

Seus gemidos tomavam conta do ambiente, eu estava cada vez mais louco com eles.

“Vem meu safado, come sua prima putinha! Vai, fode gostoso que hoje eu sou sua!”

Ela falava as coisas mais vulgares mas de um jeito que me encantava. Cada vez me excitava mais, me estimulando, me provocando.

Pedi para ela ficar de 4 e logo a estava penetrando nesta posição. Fodendo ela com gosto, socando meu pau cada vez mais fundo, enquanto ela rebolava e empinava aquela bundinha deliciosa.

Nesse instante, lembrei o dia em que ela havia me falado que me daria o cuzinho e logo estava acariciando aquele buraquinho e abrindo passagens com meus dedos.

Ela virou seu pescoço, com a cara tomada pelo prazer que sentia e disse: “Hoje esse cuzinho é todo seu. Fode ele que eu sei que você é doido por ele.”

Não esperei nem um segundo, logo aproximando a cabeça do meu pau do seu cuzinho e aproveitando que havia penetrado com meus dedos anteriormente, logo a primeira parte dele estava acomodada e abrindo caminho.

Quando estava quase finalizando a penetração ela avançou o seu corpo, me deixando sem entender nada, levantando da cama e se dirigindo para a área externa da suíte.

Imediatamente sai em sua direção, a encontrando de 4, sobre o colchão d´água, oferecendo aquele rabinho pra mim e dizendo: “Vem me comer aqui que com o balanço vai ficar mais gostoso!”

Avancei sobre o seu corpo, voltando a penetrar suavemente seu cuzinho. Ela ia rebolando e acomodando meu pau, mostrando toda sua experiência, me apresentando, pela primeira vez, ao sexo anal.

Logo estava todo encaixado naquele rabo gostoso, seguindo seus comandos e me deliciando com tudo aquilo, com os movimentos do colchão tornando tudo mais gostoso.

Ela gemia e fazia ruídos deliciosos enquanto sentia meu pau rasgando aquele cuzinho tão gostoso, pedindo pra eu não parar de foder do jeito que ela gosta.

Empolgado com a sensação, acelerava o ritmo e fodia aquele rabo vigorosamente, sentindo meu gozo cada vez mais próximo.

Perdendo o controle da situação, retirei meu pau de dentro da sua bundinha e despejei toda a minha porra sobre sua bunda, ouvindo seus gemidos enquanto ela pedia por minha porra.

Depois de gozar deliciosamente sobre ela, nos dirigimos para o chuveiro, tomamos uma ducha rápida e logo seguimos para a piscina, nadando ambos completamente nus.

Nadamos juntos, dividindo uma lata de cerveja e curtindo muito a companhia um do outro, com olhares provocativos e sempre um elogiando o corpo e a performance do outro.

Demoramos um pouco para nos recompormos, mas, após algumas latas de cerveja, muita conversa e troca de carícias, voltamos a nos beijar, com meu corpo pressionando o dela junto à borda da piscina.

Nosso beijo encaixava cada vez melhor, nossa intimidade exacerbada guiava nossas ações e logo estávamos encaixados novamente, com suas pernas entrelaçadas na minha cintura.

Seguia a penetrando, beijando sua boca e mordendo seus lábios, enquanto ela voltava a gemer deliciosamente pra mim, pedindo pelo meu pau, sussurrando que queria que eu acabasse com ela.

Quando o ritmo voltava a acelerar, ela sugeriu que fossemos para a sauna, pois ela sempre havia desejado dar naquele local.

Ligamos o termostato daquele cubículo e voltamos a transar, desta vez de forma mais intensa, com nossa temperatura subindo juntamente com a do ambiente. Nossos corpos cada vez mais quentes e suados.

A velocidade cada vez mais acelerada, seus gemidos abriram espaços para gritos despudorados. Com certeza as suítes vizinhas estavam recebendo a inspiração de todo nosso tesão.

“Me fode sem parar, me come gostoso. Quero gozar nesse pau delicioso agora!”

Foram essa as palavras que ouvi enquanto gozávamos simultaneamente, mordendo meus ombros, me apertando e recebendo toda a minha porra.

Definitivamente foi a melhor e mais intensa de nossas transas. Digna de nossa despedida e nos proporcionou um orgasmo que nos deixou exaustos.

Retomamos aos poucos o ritmo de nossa respiração, nos dirigindo para dentro da suíte e nos deitamos sobre a cama, para adormecermos exaustos e maravilhados com a noite que tivemos.

Dormimos poucas horas, pois teríamos que voltar para nossas casas, mas não antes de mais uma rapidinha, suave e muito prazerosa, com a promessa de não mais repetirmos o ocorrido.

Após isto realmente conseguimos cumprir nossa promessa, trocando eventualmente beijos escondidos, mas nossa relação terminou efetivamente nesse dia, ficando essa nossa história guardada até o início destas postagens.

Com esse último relato, encerro esse conto e espero ter conseguido transmitir toda a intensidade e o tesão dos momentos que vivemos juntos.

Obrigado a todos e conto com os comentários de todos.