(link para as fotos no final do conto)
Quem vem acompanhando meus contos sabe que todos são histórias verídicas. Quem ainda não me conhece, convido a ler “Troquei Sexo por Almoço” e “Dando o cuzinho de presente de dia dos namorados”. Sou uma mulher de 31 anos que se relaciona há 13 anos com o mesmo parceiro, isto é, nunca tive outro homem em minha vida – por enquanto.
Acredito que superei muito bem todos os meus problemas de ordem sexual, ou quase todos. Sobrava um resquício ainda ao não querer posar para fotos eróticas, mas esse também já caiu por terra. Agora ainda falta a coragem de abrir nosso casamento para experiências extraconjugais, como o swing. Estamos quase lá!
Um certo dia, ao trocar e-mail com um amigo que conheci aqui na Casa, ele me perguntou se o casal tinha fotos eróticas publicadas. Ali, me deu um estalo que era o momento de fazê-las. Maridão mal podia acreditar e ficou todo animado. A sessão de fotos começou num dia à noite na nossa casa e terminou no outro dia, no sítio. Nesse segundo dia fui para o meio do mato, completamente nua, com o frio do inverno gaúcho. Ele ficou muito excitado em me clicar no meio da natureza e eu também gostei bastante dessa nova sensação. Até então eu nunca, juro, nunca havia me sentido sensual. Totalmente pelo contrário, sempre me achei feia, gorda e sem graça. Quando as amigas me perguntavam o que eu fazia para me manter magra, na minha cabeça martelava “magra aonde?” Acho que depois de vários elogios que recebi comecei a me sentir mais gostosa e isso me deixa mais excitada.
Ao chegar em casa tomamos um bom banho, ligamos o aquecedor e ouvi um sussurro “eu não estou mais agüentando de vontade de te comer”. Então, fomos para o quarto, nos demos um beijo intenso. Sentia sua respiração quente e rápida, sua língua morna e suculenta ao entrelaçar-se com a minha, me deixava mais louca ainda. Passei a mão nos seus cabelos curtinhos, dei uma lambida em sua orelha e uma mordidinha na ponta da mesma. “Me chupa, gostoso!”. Ele resolveu fazer um jogo duro para me provocar e disse que não chuparia. Tive que implorar “Ai vai, me chupa, me chupa, me chupa... por favor”. Ele foi descendo dando beijinhos e lambidinhas no meu pescoço, colo, barriga, virilhas, coxas, até chegar no alvo principal, que era a minha boceta doidinha por um banho de língua caprichado. Como sempre, impecável na arte de mamar na xaninha da esposa, deixando-me ainda mais excitada. “Vem cá, meu delicioso, coloca esse pauzão na minha boceta”. Eu estava deitada, levantei as pernas e ele se posicionou por cima, começando a me foder. “Vamos experimentar novas posições? Me come de pé.” Como sou bem baixinha e ele bastante alto, ficou de pé e me pegou no colo, plugou o membro na minha xoxota e abracei a sua cintura com minhas pernas, enquanto meus braços o abraçava em cima. Nessa posição ele me sacudia para cima e para baixo, assim sentia o entrar e sair de uma forma deliciosamente nova. Ficamos assim, até cansar, pois é um exercício e tanto segurar e movimentar 50kg suspensos.
Sentamos na cama, ele na posição de “índio” e eu sentada por cima, abraçando-o com minhas pernas. Ficamos um pouco assim, mas logo joguei meu corpo para trás, deitando e ele ficou sentado. Tirava tudo e colocava de novo, vagarosamente enquanto eu tocava no grelinho, intensificando a sensação de prazer.
Voltamos à nossa posição preferida do momento, que é a do “frango assado”. O sexo nessa posição consegue me dar uma sensação indescritível. Só consigo traduzi-la como uma vontade de permanecer assim por horas, horas e horas. É um prazer maravilhoso e sem pressa. E o que mais me deixa feliz é pensar que até poucos meses atrás eu não tinha noção que isso realmente existia... eu só repetia “não gosto de sexo” e realmente não gostava. O que mudou eu não sei explicar, pois não fiz nenhuma sessão de terapia com psicólogos. Somente comecei a me interessar pela leitura diária de contos eróticos.
Resolvemos fazer uma variação da posição do ‘frango’. Ele continuou exatamente como estava, de joelhos, e eu girei meu corpo e fiquei de ladinho. O acesso dele ao meu corpo era total. Então ordenei “coloca o vibrador no meu cuzinho, apenas massageando a auréola”, obedecendo, ele colocou uma camisinha no nosso pequeno vibrador , ligou na velocidade máxima e posicionou no meu traseiro. “Uii, que delícia”... Ordenei novamente: “Pega no meu seio!” e ele segurou firme, mas eu ainda não satisfeita pedi mais “segura mais forte”. Ele agarrou com vontade o meu seio esquerdo com sua mão direita e sua mão esquerda continuava a acariciar meu cuzinho com o “objeto vibrante”. A cintura rebolava num vai e vem rápido - mas nem tanto, e minha mão direita acariciava meu clitóris. Posição mais do que perfeita, mas no presente e não no pretérito. Eu estava sendo servida pelo meu homem de todas as formas que enlouquece qualquer mulher. Prazer frente, verso; inferior e superior. Uau! Ousei pedir que ele introduzisse o vibrador no cuzinho e experimentei minha primeira “dupla penetração”. Só um pouquinho, para não judiar tanto assim essa pessoa que vos fala.
Dessa vez, foi a vez dele pedir “amor, fica de quatro?” Posicionei-me com a bunda para cima, a boceta bem aberta para trás e ele introduziu o pauzão nela. Troquei a camisinha do vibrador, e dessa vez massageei o clitóris com esse objeto colaborador de prazer feminino. Não demorou muito para eu chegar no ápice. Meu corpo já começou a dar sinais estremecendo e um gemido forte foi emitido. Mais de um, vários... gemi freneticamente como uma doida. Saltei dali e peguei na pica do maridão, caí de boca. Chupei com muito desejo, lambi as bolas enquanto punhetava, e voltei a colocá-lo na boca. Suguei com vontade, como se o membro estivesse sendo aspirado por uma máquina do prazer. Então, o resultado de toda essa sacanagem foi um delicioso e explosivo gozo. Sem dúvida, uma das melhores transas da minha vida.
Ah... e as fotos? Estão aqui: />
São as dos números 1 ao 13. As outras postei depois.
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