A HISTÓRIA DE NÓS TRÊS - 06X11 - "APRESENTAÇÃO"

Um conto erótico de My Way
Categoria: Homossexual
Contém 2407 palavras
Data: 27/04/2013 13:55:58

- Bom dia papai. - disse Paulinho acordando Mauricio cedo.

- Bom dia filho. - ele disse limpando os olhos.

- Olá madrugueiro. - falei acordando também. - Ahh amor é hoje que você vai falar sobre ser médico na sala do Paulinho. - continuei.

- Verdade. Você está preparado? - ele perguntou para o nosso filho.

- Sim... quero que o senhor fale tudinho. Eu vou tomar banho. - ele disse voltando para o quarto correndo.

- E você está preparado? - perguntei enquanto entrava no banheiro.

Mauricio encostou a cabeça na cama e voltou a dormir. Sai do banheiro e sorriu. Percebi que ainda lhe restavam alguns minutos e desci para ajudar Dora e Isabel na maluca rotina da nossa família.

- Cadê o Senhor Mauricio? - perguntou Dora.

- Dormindo... ele ainda tem 30 minutos... e então Dora? Tudo certinho?

- Sim... a Judith também acordou cedo... ela está no quarto escovando os cabelos.

- Deixa eu ver o DJ e os gêmeos... esses gostam de dormir. - falei subindo as escadas.

Na mesa do café o assunto não era outro, papai Mauricio iria apresentar-se para a turma do Paulinho. Fizemos brincadeiras, desejamos sorte e cada um partiu para sua jornada.

- Bom dia. - falou a professora do Paulinho. - Como vocês devem saber me chamo Ana. E hoje temos o prazer de receber todos vocês aqui. Como foi dito através do caderno das crianças, vocês devem falar hoje sobre as profissões de vocês. - ela falou enquanto pegava um caderno em cima da mesa. - O primeiro da lista é o senhor Cícero Araújo.

No hospital, todos ficavam com medo de se aproximar do tal assassino. A enfermeira estava parada em frente a porta com uma bandeja na mão.

- Algum problema? - perguntei.

- Olá sr. Soares. É que preciso levar o café da manhã deste homem, mas ontem a noite ele tentou arrancar a orelha da Regina. - disse tremendo.

- Você... você quer que eu deixe lá? - perguntei.

- Claro... se o senhor não se incomodar. - ela disse me passando a bandeja.

- Vamos lá Pedro. Você conhece... mostre bondade a ele. - falei para mim mesmo enquanto pegava a bandeja.

Respirei fundo e entrei no quarto. Ele estava acordado, imóvel, quieto. Aproximei e deixei a bandeja ao lado. Meu coração disparava em várias direções. Virei e fui em direção a porta.

- Ei gênio... como eu vou comer isso? - ele perguntou.

- Ahhh... desculpe. - falei voltando. - Como eu faço?

- Coloca na minha boquinha... ou vai fazer o que a enfermeira fez ontem?

- Boatos dizem que você tentou morder a orelha dela...

- Boatos são sempre boatos... nunca é a verdade...

- O que você quer primeiro? Tem mingau... suco... iogurte...

- Sabe... quando eu era livre... meu café da manhã geralmente era coca-cola, salgado gorduroso e bolo. Comprava tudo num lanche.

- Não é a alimentação mais saudável.

- Você é geração saúde né? - ele perguntou.

- Ok... preciso ir... vou chamar alguém... para....

- Iogurte. Quero primeiro o iogurte.

- Ok. Vamos lá... - falei pegando o iogurte, colocando na colher e levando até o homem. - É mais fácil com o meu filho. - disse sorrindo.

- É horrível depender dos outros né? - ele perguntou enquanto eu limpava a boca dele.

- Demais...

- Mas, o que você sabe sobre isso? Deve ter nascido em berço de ouro... deve ter dependido das pessoas em toda a sua vida...

- Realmente você não é o melhor julgador de caráter. - falei sorrindo.

- Porque você não tem medo de mim? Eu matei três pessoas. - ele disse.

- Não sei... - falei oferecendo outra colherada de iogurte. - Talvez... você não seja essa mostro que diz ser... apenas isso. Fora que eu sei lutar três tipos diferentes de defesa pessoal. Sou bom com armas... ser... - falei parando de falar na hora.

- Ser o que?! - ele perguntou curioso.

- Ser 'filhinho de papai' me fez ver o mundo de forma diferente... vi no quadro geral. - falei sorrindo.

- Já matou alguém? - ele perguntou.

- Não cheguei a tanto. - falei sorrindo. - Vejo que os machucados nos teus braços estão melhor.

- Sim. Graças a você. Acho que é o único amigo que eu tenho aqui.

- Somos amigos? - perguntei agora lhe dando o Mingau.

- Nossa. Essa comida do hospital é muito ruim. - ele disse sorrindo.

- É péssima. - falei rindo também.

- Senhor Soares. - falou a doutora Alexis. - Poderia vir a minha sala agora?!

- Claro... agora mesmo. - falei nervoso.

Longe dali Mauricio se preparava psicologicamente para falar. Ele escutava a apresentação de um pai que era Gari. As crianças prestavam atenção a cada detalhe do que o homem falava. Quando o mesmo terminou todos aplaudiram.

- Muito obrigada seu Daniel. Agora vamos para a apresentação do senhor Mauricio Elias Soares.

- Com licença. - falou meu esposo.

- Boa sorte pai. - desejou meu filho.

- Bom dia turma.

- BOM DIA SEU MAURICIO. - gritaram todos juntos.

- Nossa... turma agitada... então... eu sou médico.

- Ohhh... nossa... - muitas crianças reagiram.

- Legal... quero ser médico. - disse o filho de um homem que trabalhava como porteiro.

- Mas, o mais importante não é a nossa profissão, mas o amor com o qual exercemos o nosso trabalho. Não existe trabalho ruim crianças, existem profissionais ruins. Por isso, vocês devem seguir o coração de vocês... e principalmente não pensar em dinheiro.

- Tio e o que é preciso para ser médico? - perguntou uma garotinha.

- Bem... é preciso ter paciência... saber ouvir as pessoas... é preciso ler bastante... não é fácil, mas a recompensa vem quando vemos o sorriso no rosto dos pacientes.

- E o que o senhor faz exatamente? - perguntou outro. - O senhor abre as pessoas? - ele perguntou novamente fazendo alguns amigos sorrirem.

- Bem... escolhi trabalhar com neurocirurgia... ou seja... mexo na cabeça das pessoas. - disse Mauricio se aproximando da turma.

- E o senhor já abriu muitas cabeças?!

- Algumas... sim... mas, é preciso ter cuidado, pois, o cérebro é o órgão mais sensível do ser humano.

- É verdade. Meu irmãozinho caiu e bateu a cabeça e passou muitos dias no hospital. - falou um rapazinho.

- Por isso que precisamos ter cuidado. - disse meu esposo. - Ficar atento ao atravessar a rua, respeitar o papai e a mamãe... e se comportar como bons meninos.

- Muito obrigada Sr. Elias. - falou a professora. - Então crianças, daqui a duas semanas... vocês deverão acompanhar os pais de vocês no trabalho... durante uma semana... quero fotos... vídeos... e textos explicando direitinho como é o trabalho dele... entenderam pais? Vou passar para vocês a solicitação da escola... explicando que as crianças precisam ficar pelo menos 2 horas... só para conhecer mesmo. - ela continuou falando e entregando um documento para os pais.

Quando meu marido saiu da sala de Paulinho, o nosso filho precisou retornar para pegar um material. Ele ficou mexendo no celular até que apareceu um homem.

- Com licença... você é o pai do Paulo? - perguntou.

- Sim... - respondeu Mauricio.

- Olá me chamo Reginaldo Pimentel. - disse o homem estendendo a mão. - Bem... eu... fico até com vergonha de perguntar, mas... será que gostaria de sair um dia desses?

- Hummm... é... eer... bem... estou lisonjeado pelo convite, mas creio que não será possível. Sou casado.

- Tudo bem... - disse o homem ficando completamente vermelho.

- Oi Tio Naldo. - disse Paulinho.

- Oi, Paulo. Tudo bem? - perguntou o homem.

- Cade o Ricardinho? - perguntou meu filho.

- Ele está em casa... ficou doente, mas eu não poderia faltar a apresentação.

- Bem... eu preciso ir... - disse meu marido pegando na mão de Paulinho. - E ai? Gostou da apresentação do papai?

- Sim... foi maneiro... todos meus amiguinhos falaram de você. - disse meu filho sorrindo.

- Que bom... quero que você tenha orgulho do seus pais...

- Eu tenho... eu tenho... - falou meu filho.

Phelip estava na empresa e seu notebook apitou. Era um recado de Ezequias. Na verdade um link... de um show que o meu cunhado fez na noite anterior. Ele riu por um instante, pois, no vídeo o resto de Ezequias estava brilhante. Afinal, o que ele mais desejava era cantar profissionalmente.

- Que bom garotão. - disse meu irmão sorrindo.

- Com licença. - disse Luciana entrando com alguns papeis na mão.

- Oi, Luciana. Pode entrar.

- Então Phelip esses documentos são de algumas empresas da região que desejam fazer um acordo com a nossa... Phelip... Phelip? - chamou Luciana.

- Oi?! Pode falar estou ouvindo.

- Não, você não está ouvindo. O que aconteceu?! - perguntou ela sentando-se próximo.

- Não quero te incomodar... eu...

- Phelip... conheço a sua família há 8 anos... sei quando vocês estão tristes.

- Bem... o Ezequias está trabalhando em uma boate... mas, não é nada de mal gosto...

- Eu sei querido... eu já fui ver um show dele... e é maravilhoso. Mas, qual é o problema? Você está com ciúmes?

- Não... não... eu fui um dos maiores incentivadores do Ezequias. Não posso voltar atrás. - disse meu irmão levantando.

- Phelip... é normal ter ciúmes. Não se preocupa.

- Espero que sim... espero que sim...

Eleonora foi com minha mãe comprar alguns produtos para a casa de Phelip e Duarte. As duas realmente se deram bem e faziam muitas coisas juntas. Até que elas encontraram Luiz enrolado com algumas verduras.

- Quer ajuda? - ela perguntou.

- Eleonora... você... você está diferente.... - ele disse deixando cair tudo no chão.

- Algumas coisas vem para o bem... - ela disse sorrindo. - Não leva batata... esquece que você é alérgico?

- Eer esqueci desse detalhe. - ele falou sorrindo.

- Bem... espero que não tenha nada com lactose, sal e gordura.

- Acho que vou deixar esses itens por aqui. Bem... eu... preciso... preciso ir. - falou Luiz se distanciando.

- Ai... será que fiz besteira? - perguntou Eleonora para minha mãe.

- Amiga. Ele ficou balançado. Mas, dá mais um gelinho nele. Eu lembro que foi tiro e queda... quando o Pedro assumiu ser homossexual. O Rodolfo deixou de falar com ele... quase três anos... eu tive uma conversa franca com ele e não tivemos intimidades por muito tempo... foi então que ele começou a mudar... amiga... os homens são todos iguais.

- Verdade Paula... ele merece... nem abraçar o nosso filho, ele abraça.

- E você está realmente linda... mulher aproveita sua solteirice. - recomendou minha mãe.

- Verdade amiga... verdade... e vamos logo fazer essas compras que vou fazer um jantar maravilhoso para os meninos.

Longe dali Márcio fazia mais uma visita para Ryan. Após o sexo, ele se sentia sujo, mas não conseguia resistir ao charme do presidiário.

- Ryan? Em algum momento... nesses sete anos... você me amou? - ele perguntou.

- Sim... claro...

- Entendi.

- Porque a pergunta?

- Curiosidade.

- Você tem visto aquele médico?

- Não... diretamente, mas estamos participando de uma ONG que ajuda garotos gays.

- Então... tem contato?

- Mais ou menos. - falou Márcio se levantando e vestindo a camisa.

- E você ainda sente tesão por ele? - perguntou Ryan levantando o tom de voz.

- Não...

- Ele que te deixou vermelho?! Essas marcas no teu rosto e pescoço?

- Já disse eu caí... e me machuquei...

- Vagabunda!!! - gritou Ryan empurrando Márcio.

- Não... espera... - ele disse rastejando no chão.

- Eu confiei em ti!!! - Ryan gritou chutando o corpo de Márcio.

- Para... por favor... para... não!!! Eu não fiz nada.

- Ei que putaria é essa?! - gritou um guarda entrando e tirando Ryan de cima de Márcio.

- Filho da puta!!! Filho da puta!!! Eu vou te matar!!! Porque fez isso comigo?!! - gritou Ryan sendo levado pelo guarda.

Márcio ficou desfalecido no chão da penitenciária. Ele recordou de frases parecidas...vindas de mim... no dia do velório do meu irmão.

- Vou te matar!!! - gritei partindo para cima dele e lhe socando.

- Bate... eu mereço... me desculpa... me desculpa... eu mereço bate...

- Você acabou com a minha vida... com a minha família... porque fez isso comigo?

- Amor... para não vale a pena. - pediu Mauricio.

Márcio saiu da igreja atordoado. Chegou em casa e encontrou a mãe chorando. Ele perguntou o que estava acontecendo.

- Aconteceu... que você desgraçou o nome da nossa família. Márcio... você vai ser preso e julgado.

- Não... eu não tive culpa. - ele disse chorando. - Mãe me ajuda.

- O que eu posso fazer? Estamos de mãos atadas. Existem provas... que... que você estava no local do crime.

- Mãezinha... não quero se preso... pelo amor de Deus. - ele disse chorando.

- O que você fez com a nossa família. Com você... comigo?! O que você fez comigo?! - ela perguntou chorando e subindo as escadas.

No final da tarde cheguei em casa e encontrei todos tomados banho e Mauricio dormindo no quarta. Me aproximei e deitei ao seu lado. Ele apenas sorriu e me abraçou. Ficamos naquela posição gostosa até que eu realmente peguei no sono. Acordei com o beijo mais doce do mundo. Abri os olhos, sorri.

- E como foi hoje? - perguntei.

- Maravilhoso... criamos uma família excepcional. - ele disse acariciando minha cabeça.

- Verdade. Pois, você é uma pessoa excepcional.

- Tenho que levar o Paulinho no hospital para ver meu trabalho.

- As coisas boas né? Nada de cirurgia, morte e afins.

- Pode deixar capitão.

Na casa de Phelip, Eleonora preparava um jantar para reis. Ela preparou todas as iguarias que o casal gostava. O primeiro a chegar foi Ezequias, poucos minutos depois Phelip.

- Oi amor. - meu irmão disse o beijando.

- Oi... como foi seu dia? - perguntou.

- Bom... correria... papéis... enfim... a vida que eu escolhi. Vou tomar banho... já vou para a mesa. A tua mãe caprichou hoje.

Alguns minutos depois, meu irmão retornou para a sala de jantar. Eleonora agradeceu pela ajuda e ofereceu o jantar para o casal. Um comida gostosa, uma conversa agradável... até que.

- Gente... vou mudar meu nome. - falou Ezequias.

- Como assim?! - perguntaram os dois juntos.

- Tipo... você me ajudaram com a aparência, mas... Ezequias é um nome tão...

- Lindo. - disse Phelip.

- Bíblico... perfeito para você... por isso não escolhi outro nome. - reclamou Elenora.

- Gente... só é para ficar mais comercial. Pensei em Daniel ou Erick.

- Isso é uma loucura meu filho...

- Amor... pensa bem... fica como está... eu amo seu nome. - aconselhou Phelip.

- Credo... eu hein... que baixo astral... pelo menos a Loraine me entende. - ele disse chateado.

Márcio chegou ao seu apartamento. Sentou na poltrona e pegou uma caixa. Lá havia vários mapas da cidade, celulares... até que um deles tocou.

- Alô? - ele perguntou.

- Amor... desculpa... é que é difícil para mim aqui sem você. - disse Ryan.

- Tudo bem... eu entendo.

- Espero que nada mude entre nós. - disse o presidiário.

- Não... não se preocupa... tudo vai dar certo.

- Está chegando o momento amor... ficaremos juntos. - falou Ryan.

- Tudo bem. - disse Márcio desligando.

- E ai chefe?! - perguntou um dos presos para Ryan. - Ele acreditou?

- Tenho pena dele... mas, afinal de contas eu preciso sair dessa espelunca. - disse Ryan. - Mas, antes... quero acertar as contas com esse tal de Mauricio... filho da puta... ele pode estragar o nossos planos.

- Mas, de acordo com o pessoal ele salvou a vida do Girino. - falou o homem.

- Poderia ter salvo a puta da minha mãe... o desgraçado vai pagar...

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Ainda não entendi a bronca com o Maurício. Nota 10

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