Romance Adolescente

Um conto erótico de Maverick
Categoria: Heterossexual
Data: 10/03/2013 22:46:38

Olá, meu nome é Frank, tenho 38 anos, sou professor de educação física, tenho 1,90 de altura, 95 quilos, branco de cabelos e olhos castanhos e até mesmo pela profissão faço bastante atividade física e tenho um corpo bem definido, não sou candidato a modelo, mas também não faço feio. O que venho narrar aconteceu quando eu tinha 15 anos, era muito tímido, falava pouco, mas como as pessoa até hoje parecem preferir mais falar que ouvir, para mim estava tudo certo, tinha noção de que não era bonito, me achava muito magro e o cabelo nada dava jeito (se crescia um pouquinho que fosse já parecia um ninho) coisa que para um metaleiro era uma frustracão sem tamanho; sempre tentei de um jeito ou de outro ser educado com todo mundo, por que apesar da minha família não ser a mais abastada, recebi educação em casa, levava os estudos a sério e tratava todos com respeito. Não me achava bonito, mas sabia que tinha atributos, como ser alto, ter ombros largos e o pênis de tamanho respeitável, nada exagerado, mas maior que a média e relativamente grosso.

Já estava quase conformado que acabaria ficando com alguma menina sem-graça, para combinar com o cara sem-graça que eu próprio pensava ser, quando no primeiro ano do ensino médio as coisas começaram a mudar e ficar bem mais interessantes.

Estudava de manhã e certo dia com a falta do professor que daria a terceira e quarta aula e por falta de substituto mais ou menos metade dos colegas foi embora, mas como o restante devia um trabalho para o professor da quinta aula, eu inclusive, ficamos por lá; uns foram para a cantina, outros ficaram na sala jogando baralho e aproveitei a oportunidade para tirar um cochilo; juntei no fundo da sala meia dúzia de cadeiras, deitei de barriga para cima e dormi. Acordei com aquela tão conhecida vontade de urinar que te deixa de pau duro, o uniforme era calça de ginástica e camiseta e a minha calça já estava justa devido ao crescimento descontrolado da adolescência, de maneira que o formato do pau ficou bem marcado, mas ao me dar conta de onde estava olhei em volta e ninguém parecia ter notado a situação, levantei e fui ao banheiro, na volta cruzei com Ana Paula, ou Aninha como era mais conhecida, ela era a garota mais linda, simpática, inteligente e de bem com a vida que eu conhecia, tinha um modo elegante de andar – diziam que fizera balé por muitos anos – a postura dela, a princípio, parecia arrogante, mas observando-a – à distância obviamente – percebi que ela tratava todo mundo bem, tirava boas notas e apesar de linda nunca a vi ficar com alguém na escola, ela se comportava e se vestia como qualquer outra aluna apesar do pai - para os padrões da maioria dos alunos - ser bem de vida. Jamais imaginaria que ela soubesse da minha existência, então imagine meu espanto quando me chamou pelo nome. Tímido como era gaguejei uma resposta qualquer, abaixei a cabeça e continuei meu caminho, mas ela começou a andar ao meu lado e puxando assunto quis saber qual era o tema do meu trabalho, que matéria eu mais gostava e coisas do tipo.

Estava achando aquela situação muito estranha e ainda gaguejando respondia o que ela perguntava até que chegamos à sala e como o professor já estava lá, cada um foi tratar dos próprios assuntos. Não votei a vê-la até que, indo para casa ela aparece do meu lado, toda alegre e saltitante como era normal nela. Sabia que morávamos perto e sabia também que o pai sempre ia de carro buscá-la, por isso estranhei, mas fomos juntos e conversamos (eu ouvia e ela falava), ao chegar a casa dela fui convidado a entrar, mas a timidez e o espanto me fizeram recusar e já estava me virando para pegar meu rumo, quando fui impedido por uma pergunta sobre meu estilo de música predileto, respondi que gostava de muita coisa e principalmente de heave metal e ela comentou que adorava rock por influência do pai e preferia classic rock tipo Janis Joplin e coisas do tipo.

Se antes achava essa menina interessante, aquela informação adicional a colocou num patamar único. Ela falou das bandas que gostava durante um tempo e eu, mesmo querendo que aquilo nunca acabasse, não via como prolongar a conversa sem que tivesse de falar, coisa que não sabia como fazer, a presença, o jeito e a beleza dela me deixavam ainda mais tímido; mas ela parecia se divertir e emendou um assunto no outro me impedindo de ir embora, quase me obrigando a dar opiniões, coisa que não me era habitual e me deixando cada vez mais espantado. Foi assim até que a mãe dela obrigou-a a entrar para almoçar e eu enfim, fui para minha casa.

Como já vira muitos meninos serem alvos das mais cruéis brincadeiras de adolescentes - talvez na época estivesse vendo sessão da tarde mais que o recomendado - fiquei 'na minha' e esperei para ver como aquela história continuaria, não fazia ideia de como me comportar quando a encontrasse novamente e quase não dormi naquela noite, na minha cabeça sem qualquer autoestima, neurótica e paranoica, me via sendo ridicularizado por ela quando eu acreditasse que fossemos amigos.

Porém, nada foi tão dramático, a partir do dia seguinte ela sempre voltou para casa comigo e sempre que nos encontrávamos ela me cumprimentava com um sorriso, independente de quem estivesse por perto, à medida que os dias passaram as conversas se tornaram mais frequentes - mesmo que só ela falasse e eu agora já conseguisse grunir - ainda levei duas semanas antes de aceitar o convite para entrar em sua casa, mas depois disso virou rotina eu correr em casa, almoçar, trocar de roupa e voltar para a casa dela onde passava a tarde ouvindo música. Na sala de aula ela mudou de lugar para ficarmos mais perto um do outro. E com uma frequência irritante ela me surpreendia fazendo ou dizendo coisas que me constrangiam, mas que eu mesmo reclamando apreciava demais, explicando: Aninha era do tipo que gostava de tocar a pessoa com quem conversava e com naturalidade se apoiava em meu braço enquanto caminhávamos pra casa ou tocava minhas mãos, braços ou ombro enquanto conversávamos, no começo aquilo chegava a me assustar por não estar acostumado a ser tocado e pelo tezão que despertava, mas rapidamente aquilo também foi aceito como coisa dela; eu andava de pau duro o tempo todo que estava com ela e me perguntava onde aquilo iria parar; na verdade não entendia aquela necessidade de me tocar até que um dia, ao nos encontramos ela e me puxou pela manga da camisa me fazendo abaixar a cabeça para que ela depositasse um beijo no meu rosto, minha reação foi de surpresa, ela percebeu e disse:

— Se acostume Frank, eu demonstro o carinho que tenho pelas pessoas que gosto, então acostume.

Assim que passei a frequentar sua casa, ela deve ter imaginado que precisava retribuir a gentileza e se tornou presença constante na minha, ela facilmente conquistou o carinho de todos da minha família e todos na casa dela me tratavam bem; fui me tornando mais confiante à medida que nossa amizade se tornava mais profunda a cumplicidade também e se nos primeiros dias passamos a maior parte do tempo falando sobre coisas relacionadas a escola, músicas e bandas, depois de um tempo ela começou a contar os planos de faculdade e do desejo de morar sozinha e contrariando todas as previsões, de repente me vi falando com ela mais que com qualquer outra pessoa, contando da minha vida e da minha família, dos meus sonhos para o futuro, cheguei ao cúmulo de fazer graça para ouvi-la rir... e como as gargalhadas dela eram deliciosas. A intimidade entre nós foi aumentando e aos gestos que para Aninha eram comuns juntaram-se os abraços, em público era carinhosos e acompanhados de um beijo em cada face, quando estávamos a sós os abraços duravam minutos e nem sempre me pareciam apenas um gesto de carinho, não havia como controlar o tesão desperto com esses abraços, mas para isso existia a punheta.

Aninha quando queria alguma coisa pedia de um jeito tão meigo que para mim era praticamente impossível negar o que fosse, tanto que quando precisei comprar roupas ela, para meu profundo constrangimento, me acompanhou e acabei comprando apenas o que ela escolheu; e fazia coisas absurdas como cuidar ela mesma do meu cabelo, me presentear frequentemente sem qualquer motivo e por mais que eu reclamasse e implorasse que não fizesse mais aquilo ela desobedecia e no fim sempre me quebrava com sua meiguice. Não sei se era esse o objetivo, mas em pouco tempo mudou bastante minha imagem, ainda usava minhas camisetas de banda, mas eu mesmo reconhecia que estava mais apresentável.

Nunca falávamos sobre sentimentos ou sobre nossas experiências amorosas ou sexuais e aquilo me agradava, pois não queria parecer um idiota a seus olhos e não gosto de mentiras, os motivos dela eu nunca soube, mas preferia assim, estava me apaixonando por ela e a ideia de ela envolvida com alguém me enchia de ciúmes, que controlava de qualquer jeito, pois mesmo querendo muito ficar com ela, não arriscaria nossa amizade por nada. Em momento algum achava possível que ela quisesse algo além de amizade.

E assim o ano passou e acabou e num final de semana antes de viajar com os pais ela se sujeitou a bancar a farofeira na praia com a minha família. Aninha não parecia se dar conta do quanto era bonita e fosse na escola ou em casa, geralmente usava roupas confortaveis como o uniforme ou calça de moletom e camiseta, por isso quando a vi de biquine... santo Deus, quase que meus olhos pularam para fora das órbitas, era a coisa mais linda que qualquer um poderia ver, baixinha com mais ou menos 1,60, a pele pouco acostumada ao sol era branca e sedosa, os cabelos longo e castanhos, os seios médios num biquine bem comportado, a cintura fina, a barriga (ou a falta de barriga) perfeita, os quadris arredondados, as coxas roliças, a bunda um verdadeiro espataculo, arrebitada e durinha do tamanho exato sem nenhum exagero, o conjunto geral de curvas começando nos ombros, seios, cintura, quadris e coxas... enfim, era um visão linda demais e para meu constrangimento, meu pau resolveu dar sinais de vida, ali no meio daquele povo todo... o que me obrigou a correr para a água, pois não haveria forma de esconder, já que a sunga praticamente não disfarçava o tamanho do meu pau nem mesmo em estado de repouso absoluto.

Ela entrou na água e depois de brincar com minhas irmãs mais novas, nadando com elegância veio em minha direção, eu estava na parte funda só com a cabeça fora d’água, de pau duro, então fiquei de costas, ela se pendurou nos meus ombros e colou seu corpo no meu, o que não ajudou em nada.

— Achei que teríamos mais tempo para conversar, Frank, mas você parece estar fugindo de mim. – ela disse apoiando o queixo em meu ombro e seus seios fazendo pressão nas minhas costas.

— Aninha, estou numa situação meio complicada aqui... – disse tentando ser discreto.

Ela nadava com facilidade e parecia uma sereia quando soltou meus ombros e nadando veio ficar na minha frente.

— Complicada como? – perguntou ela com cara de inocente.

Eu tentava ficar de costas para ela, mas na água ela tinha muito mais habilidade e me abraçando o pescoço colou o corpo no meu novamente, só que agora no meu peito. O momento que mais temia aconteceu e ela sentiu a minha ereção indisfarçada, eu fechei os olhos enquanto ela demorava mais do que eu tinha calculado para se afastar, até que ela apoiou os cotovelos em meus ombros, me segurou pelo cabelo e me fez olhar para ela.

— É por minha causa que está desse jeito, Frank?

Sua voz era tão carinhosa e ela me olhava nos olhos com um sorriso de menina... de mulher, feliz, ansiosa, curiosa.

— Me perdoa... eu... – e virei o rosto novamente sem saber o que dizer.

Ela me puxou novamente e pediu que olhasse para ela.

— Você tem ideia do quanto gosto de você Frank? – perguntou ela.

Eu sem entender, ou sem acreditar no que ela dizia fiquei apenas olhando para seus olhos. Na posição em que estávamos ela me puxou para mais perto e me beijou no rosto de um lado e de outro, eu estava sem ação, imóvel, com o coração acelerado e com a cabeça a mil por hora, ela sem soltar meu rosto voltou a me beijar várias vezes e cada vez mais perto dos meus lábios até que colou os lábios nos meus e me beijou fazendo movimentos lentos e suaves, o beijo dela era delicado, sem pressa, quase como se estivesse experimentando para ver como era, parou, afastou o rosto um pouco e com um sorriso lindo ficou olhando para meus olhos arregalados de espanto. Tomado de uma dose inacreditável de coragem abracei sua cintura e puxei-a para mais perto e mais uma vez ela tomou a iniciativa do beijo, quando senti que seus lábios se abrirem foi como um convite e pude beijá-la como sempre quis, sua boca era macia e ao mesmo tempo firme ela me permitia beija-la, mas me beijava ao mesmo tempo e aquilo virou uma dança, uma disputa que poderia durar horas, mas o fôlego nos faltou tamanha a intensidade das emoções, do desejo, da expectativa e da alegria; mas parecíamos dois desesperados e voltamos a nos beijar como se uma vez tendo começado nada mais importava, nossos corpos estavam colados até que num gesto de extrema ousadia ela se afastou um pouco, ainda me segurando pelo cabelo, pegou meu pau e tirou-o para fora da sunga, suas pernas enlaçaram minha cintura abraçando meu pau, que ficou entre minha barriga e encostado na buceta. Ela fazia discretos movimentos de sobe e desce e sua respiração, aos poucos, se tornou ofegante e sempre me olhando nos olhos foi dizendo.

— Seu brinquedo... e eu... somos velhos conhecidos... no dia em que... você dormiu na sala de aula... eu passei um bom tempo admirando-o. Ah, como é gostoso!!!

Com um dos braços em suas costas a ajudava a manter a posição e com a mão livre resolvi conhecer melhor o corpo daquela menina linda e começando por suas coxas acariciei seu corpo na medida do possível, quando toquei sua bunda só não gozei talvez pelo espanto de estar numa situação que nem em meus sonhos havia imaginado, era suave, redondinha, macia e firme e depois de muito alisá-la, me controlei e fui conhecer os seios que tirei para fora do biquine e eram lindos, cabiam perfeitamente na minha mão e tinham mamilos pequenos, rosados e salientes, assim que comecei a acariciá-los, ela começou a gemer alto e voltamos a nos beijar, mas não era bem um beijo, pois seus gemidos não permitiam, a certa altura ela acelerou os movimento da buceta no meu pau e sua respiração cada vez mais ofegante denunciava o orgasmo que chegaria a qualquer instante, dali a pouco senti seu corpo enrijecer e ela gemia com a boca bem perto da minha e parecia se esforçar para não gritar. Aninha gozou em espasmos, arfando longamente e apertando mais ainda a buceta contra o meu pau, depois, sem aviso, relaxou de tal forma que, se não a tivesse segurado, provavelmente suas pernas não teriam suportado o esforço de mantê-la boiando, uma vez nos meus braços a mantive com o rosto bem perto e enquanto ela se recuperava acariciava seu corpo todo, tendo grande dificuldade para acreditar que tinha permissão para tocar em algo tão belo.

— Nossa Frank, que delícia!!! Nunca é tão gostoso quando faço sozinha.

Ela percebendo que eu ainda não tinha gozado perguntou:

— Esse entusiasmo todo é normal, Frank?

— Normal não é... está assim desde que te vi de biquíni.

Ela riu e me beijou.

— Fico muito lisonjeada, mas como você faria se estivesse em casa?

— Se estivesse em casa iria para o banheiro...

Ela entendeu e pediu carinhosamente.

— Me mostra como fazer.

Estávamos longe de qualquer outra pessoa que estivesse na água, fomos para uma parte que dava pé para ela, ficamos de costas para a areia e quase morrendo de vergonha peguei sua mão e com ela segurei meu pau e mostrei como fazer. A falta de ondas e a água clara nos permitia ver tudo e ela rapidamente pegou o jeito, sua mão era muito suave, em seu rosto era perceptível que estava se divertindo e a respiração ofegante denunciava que aquilo a excitava, ela tratava meu pau como um brinquedo novo, alisava, apertava, acariciava a cabeça e fazia movimentos de vai e vem hora rápido, hora devagar, como se estivesse aprendendo como funciona, tentei me controlar, porém sua bunda parecia atrair minha mão e uma vez que o gesto foi aceito a outra mão foi para o seio mais próximo, tentei pensar em desastres para que o momento durasse mais, porém, quando ela com uma mão me masturbava e com a outra acariciou minhas bolas não aguentei e gozei, foi tanta porra que parecia que há meses não gozava. Aninha pulava, ria e me abraçava, achei até que iria bater palmas de tão feliz que ficou por ter me feito gozar.

Nos beijamos e nos acariciamos eu falei do quanto era apaixonado por ela e ela contou como tomou conhecimento da minha existência.

— No dia que te viu dormindo na sala de aula fiquei curiosa, não só por ter notado seu pau duro, mas por que pela primeira vez na vida senti tezão por alguém. Minha mãe sempre diz que ter tezão é ótimo, mas quando a gente gosta da pessoa é muito melhor. E naquele momento comecei a perguntar de você para minhas amigas e elas logo fizeram um levantamento e descobri que todos falavam que você era muito “gente boa” e confiável, educado e gentil... torci muito para que você fosse tão bom quanto parecia. Depois da primeira vez que fomos embora juntos já não conseguia parar de pensar em você e quanto mais tempo passamos juntos e a cada conversa que tivemos mais eu me apaixonava. Quase morria de ciúmes e preocupação quando você faltava à aula, mas o que me deixava louca era você nunca dizer uma palavra que denunciasse se gostava de mim. Você não faz ideia de como tem sido minha vida nesses últimos meses. Eu...

Notei que estava constrangida e pedi que continuasse.

— Só posso dizer se prometer que não vai me achar muito depravada.

— Jamais pensaria isso de você.

— Eu me masturbo frequentemente já faz um tempo... – ela olhou para mim e mais uma vez pedi que continuasse – Minha mãe diz que é normal... Você deve achar estranho eu falar das conversas que tenho com minha mãe, mas a gente sempre conversa sobre tudo, mesmo que ultimamente pareça que eu só penso em sexo. Ela percebeu antes de mim que sou apaixonada por você. Bom... então... de um tempo para cá me masturbo pensando em você. Ainda sou virgem Frank, nunca deixei que tocassem em mim, mas com você, desde que percebi que gostava de você...

Não aguentando mais colei minha boca na dela e no beijamos durante muito tempo antes que eu tivesse coragem para falar alguma coisa.

— Eu sou louco por você, Aninha. Mas olha para mim, não tenho nada a ver com os caras com que você conhece.

— Deixa de ser bobo, você pode até achar que não é tão bom quanto os outros meninos, por que na verdade você é melhor que eles, não faz a menor diferença pra mim quem tem mais ou menos dinheiro, eu nunca conheci um rapaz tão decente, educado, inteligente, simpático, divertido e lindo, mas principalmente, eu nunca me senti tão atraída por alguém e nunca gostei de ninguém como gosto de você e isso é o que importa.

Voltamos abraçados a areia e sentamos, ela entre minhas pernas, abracei-a apertado e entre beijos e declarações não percebemos o mundo em volta, pelo menos até que minha família fez o que qualquer família faria, ao notar que estávamos ficando, automaticamente começaram a nos zoar, porém na alegria em que eu estava aceitaria brincadeiras de qualquer um. O clima era de total descontração, Aninha dava atenção para minhas irmãs mais novas e até aceitou fazer dupla com meu pai no jogo de truco, mas a cada dez, quinze minutos largava o que estivesse fazendo e vinha me beijar e mesmo com as vaias do povo ela apenas sorria descontraída.

Meu tormento começou quando as meninas resolveram tomar sol e Ana Paula me pediu que passasse protetor solar nela. Devo ter feito cara de idiota, pois ela pulou no meu pescoço encostou a boca na minha orelha e sussurrou.

— Se o seu amigo ficar animadinho de novo, depois a gente pode brincar na água, mas terá de passar o protetor bem direitinho em mim que não quero me queimar.

Minhas irmãs, e todas as mulheres cuidaram de passar protetor solar ou bronzeador umas nas outras já que a maioria dos homens estava jogando bola; eu tratei de vestir uma camiseta, pois só a espectativa de cumprir a tarefa exigida já me deixava de pau duraço. Aninha deitou um pouco afastada das meninas, me posicionei de costas para as outras meninas e por um bom tempo me deixei hipnotizar por aquela bunda maravilhosa, mas como não poderia continuar naquilo infinitamente, comecei pelos ombros a espalhar o protetor, massageando aquela pele sedosa, fazia movimentos circulares e fui acertando o ritmo de acordo com os gemidos e suspiros de Aninha, ela sempre surpreendendo soltou o laço que predia a parte de cima do biquíne e me deliciei com suas costas e com o pedacinho de seio que aparecia de lado, depois desci para a cintura e pulando a bunda, recomecei por suas pernas e fui subindo e era impossivel não me encantar com aquelas coxas magnificas, fiquei ali nas coxas e até arrisquei chegar os dedos mais perto da buceta, mas ela percebeu e virando o rosto na minha direção e disse sorrindo:

— Depois mocinho, agora cuide da minha bunda, ela também precisa de protetor.

Ela parecia tão ingenua e tão sacana ao dizer aquilo que, se estivessemos sozinhos teria me atracado a ela naquele instante.

Juro que achei que gozaria ali mesmo só por tocar naquela bunda maravilhosa. Massageei, acariciei, alisei até que num gesto impensado acariciei sua bucetinha por cima do biquine, Aninha deu um suspiro e abriu um pouco mais as pernas, me permitindo continuar, coloquei os dedos por dentro do tecido e encontrei-a encharcada. Era a primeira vez que tinha a oportunidade de tocar em uma mulher tão intimamente, estava fazendo isso com uma menina por quem estava apaixonado e ela não apenas permitia como apreciava, então fiz o que tinha de fazer, aproveitei para aprender tudo que podia para dar prazer a ela, identifiquei os lábios e brinquei com ele um pouco, depois pude sentir a entrada que acariciei durante algum tempo e subi para localizar o clitóris ao qual dei atenção especial e parei apenas quando Aninha começou a dar bandeira com gemidos abafados e na forma como se contorcia. Mudando de posição ela nem se importou em colocar o biquine de volta no lugar, me olhava com ansiedade, mas me sentindo no comando daquela brincadeira me fiz de desentendido e votei a passar o protetor solar nela, em seus braços, pernas, nas coxas deliciosas, na barriga e fazia de conta que nem via aqueles peitinho deliciosos quase descobertos pelo biquine solto, ela, porém parece não ter entendido a brincadeira e num movimento brusco segurou minha mão e com firmeza levou-a ao próprio seio, me olhando com seriedade quase como e quisesse me avisar que não era uma boa política brincar com ela daquele jeito, mas logo que comecei a acaricia-los parei quase imediatamente, pois ela sentia, realmente, muito tesão nos seios e ao encostar neles ela gemeu alto suficiente para chamar a atenção de quem estava por perto.

Abaixei a cabeça até estar perto do ouvido dela e perguntei:

— Tem certeza que quer todo mundo olhando para nós?

Ela não respondeu apenas me agarrou e começou a me beijar de uma forma tão quente, sensual, íntima e exigente que eu acabei gemendo quando ela parou para tomar ar, era como e quisesse compensar o fato de termo de parar com a brincadeira. Deixei-a tomando sol e fui para o mar, nadei de um lado para outro por mais ou menos meia hora até que as coisas ficaram mais calmas e pude voltar para a areia. Aninha tinha vestido uma saída de praia e estava sentada almoçando com o povo, suas gargalhadas denunciavam que ela estava se divertindo muito e quando cheguei sentei ao seu lado e comecei a comer também. Depois de estarmos satisfeitos, deitamos um pouco e depois fomos andar pela areia, o sol tinha sumido atrás das nuvens e o vento deixou o ar confortável. Sentamos numa pedra e ficamos conversando, porém uma coisa estava me deixando inquieto.

— Aninha o que nos tornamos depois de hoje?

— Como assim? – perguntou ela.

— Nós somos amigos, mas nos gostamos... e depois de hoje...

— Você quer ficar comigo?

— Se você disser que o que aconteceu hoje foi só uma loucura... sei lá...

— Responde uma coisa, você gosta de mim ou é só tezão; assim, mesmo que a gente não pudesse ficar se agarrando, você ainda ficaria comigo?

— Eu ficaria com você mesmo que pudesse apenas andar de mãos dadas...

Reconheço que na época eu era muito ingenuo e romantico...

Ela sorriu, fez um carinho no meu rosto beijou minha boca, encostou sua testa na minha e disse:

— Então me pede...

Eu tremia naquele momento, era como se aquilo fosse mais importante que tudo que havia acontecido o dia todo. Então levantei, coloquei-a sobre uma pedra para ficarmos quase da mesma altura, tomei suas mãos nas minhas, respirei fundo e perguntei.

— Ana Paula... Aninha... quer namorar comigo?

— É o que mais quero Frank...

Ela voltou a se pendurar em meu pescoço e enlaçar minha cintura com as pernas, me beijava o tempo todo, sorrindo como se tivesse ganho o melhor presente de todos. Namoramos o dia todo, mas com minha família por perto não arriscamos nada mais ousado, por fim o dia terminou e voltamos para casa, como ela viajaria com a própria família, combinamos de continuar de onde paramos quando ela voltasse. Não havia como me preparar para o que seriam aqueles dias, ela ficaria fora o mês inteiro e eu, como todo rapaz inseguro imaginava ela conhecendo um monte de gente e se apaixonando por alguém mais adequado.

Naquela época telefone celular não era uma coisa comum e fácil como hoje e na região onde ela estava, um sítio numa cidade serrana em Minas Gerais, se quisesse usar o telefone público a caminhada era de quase cinco quilometro, então nem esperava que ela ligasse muitas vezes, mas mesmo assim ela ligou todos os dias e dizia que gostava muito de mim e que sentia minha falta, como sempre o jeito dela aos poucos fui me acalmando e comecei a bolar a noite em que ficaríamos junto “de verdade”.

Um amigo estaria fora da cidade com a família e me pediu que cuidasse da casa para ele. Numa das conversas passei telefone e o endereço desse meu amigo para Aninha, pois no horário que ela costumava ligar eu já estaria lá. Ela parecia se divertir em me surpreender e um dia me disse ao telefone, como se não fosse nada demais, que a primeira coisa que faria assim que voltasse seria deixar de ser virgem e eu que me virasse para resolver como isso iria acontecer. Eu não tinha experiência nenhuma, mas quando Aninha apareceu no portão da casa onde eu estava, dez dias antes do previsto soube que faria qualquer coisa para que ela fosse feliz e se ela havia me escolhido para ser o primeiro homem da sua vida, faria de tudo para que ela tivesse a melhor primeira vez que uma mulher já teve.

Ela estava ainda com as malas e suada da viagem, mas assim que a vi, corri a seu encontro e nos abraçamos e nos beijamos como se nada mais importasse, entramos sem parar de nos beijar e ao fecharmos a porta da sala afastei-a de mim e fiquei apenas olhando para ela, admirado que uma menina tão especial pudesse gostar de mim. Não falamos uma só palavra, sabia que teríamos muito tempo para isso depois. Peguei sua mão e entramos na casa, deixei suas malas na sala e levei-a ao banheiro que era grande, com banheira e até uma poltrona, ficamos de frente para o outro e pedi que não se mexesse, então comecei a tirar suas roupas, primeiro soltei seus cabelos que estavam presos num rabo de cavalo, tirei os brincos e coloquei-os na pia, ela estava com uma camisa e bem devagar abri um botão de cada vez tomando todo cuidado para que meus dedos apenas tocassem levemente sua pele, em seguida tirei sua camisa e colocando os braço em volta dela como se fosse abraça-la localizei o fecho do sutiam e o soltei, ela instintivamente estendeu os braços para me abraçar e mesmo que tenha me custado muito, segurei-os e os coloquei novamente parados. Virei-a de costas para mim e de frente para um espelho grande preso na porta e comecei a massagear sua nuca, suas costas, sempre fazendo com a boca o mesmo caminho feito pelas mãos. Sua pele arrepiava e ela gemia baixinho a cada toque dos meus dedos; reconheço que ao ver seus seios quase perdi a concentração, mas me controlei e apenas os envolvi em minhas mãos e acariciei seus mamilos, o que a fez gemer alto e se contorcer. Seus seios cabiam perfeitamente em minhas mãos, eram firmes e macios, ela suspirava a cada carinho recebido e os mamilos enrijeceram em contato com meus dedos e virando-a de frente para mim passei a beijá-los alternadamente. Mais uma vez tive de me controlar ao sentir seus seios em minha boca, mas ainda tinha um longo caminho a percorrer e a prioridade era muito clara. Fui descendo as mãos por sua barriga deliciosa e muito lentamente abri sua calça, beijando cada pedaço de pele que ficava exposta, deixei-a de calcinha e acariciei seus pés, suas pernas e coxas, sempre evitando algo mais direto. Ela então perguntou com a voz ofegante:

— Vai me torturar muito ainda, Amor?

Olhando para ela comecei a tirar minha roupa, dessa vez não tão devagar, mas permitindo a ela acompanhar cada movimento, quando estava apenas de cueca, extendi as mãos e tirei dela a calcinha e ela como se tivesse lido meus pensamentos me despiu a cueca. Abracei-a e abrindo o chuveiro convidei a tomarmos o banho juntos e mais uma vez acaricei a pele sedosa, lavei seus cabelos e por fim, ajoelhei na frente dela e comecei a beijar sua barriga enquanto acariciava um dos seios com uma mão e com a outra forcei para que abrisse as pernas. Ela estava depilada e sua buceta, fechada e gordinha se abriu em meus dedos e meus lábios sentiram a textura ao redor dela fazendo Aninha gemer diferente, com expectativa, mas mesmo assim demorei alguns minutos antes de me dedicar com mais atenção ao clitóris, os gemidos agora eram mais alto, mas não duraram muito, em menos de dois minutos ela gozou na minha boca, gritando, apertando com força minha cabeça e tremendo muito.

Como imaginava, com o orgasmo ela relaxou e novamente se não a amparasse teria caído no chão do banheiro, então enrolei-a numa toalha, peguei-a no colo e levei-a para a cama.

— Eu prometi para mim mesma que não diria, – disse ela — mas você precisa saber... Eu definitivamente não consigo mais ficar sem você. Eu te amo... – e do nada começou a chorar, deitei ao seu lado e abracei-a sem dizer nada – É a primeira vez na vida que choro de felicidade – ela voltou a falar – mas tenho medo que você deixe de gostar de mim...

Ao ouvir aquilo beijei-a como se quisesse com aquele gesto mostrar que ficaria com ela para sempre.

Depois de acalmá-la voltamos a nos beijar e a acariciar-nos, deitei-a de pernas abertas e me posicionei com meu pau estendido de cumprido na buceta da mesma forma como havíamos feito na praia, carinhosamente fui acariciando-a até senti-la bem molhada, seus gemidos eram deliciosamente excitantes e precisei me lembrar das minhas prioridades e ir com calma. Ela mexia o quadril aumentando a velocidade das carícias e percebi que ela estava perto de gozar novamente, então parei, afastei meu pau um pouco e ela abrindo os olhos me olhou com horror.

— Calma, menina linda... prometo que você vai gozar muito, mas vamos cuidar de um certo obstáculo primeiro.

Ela sorria como se nada pudesse impedi-la de conseguir o que queria, estava feliz e isso era o mais importante, achei que era um bom momento para começar e coloquei a cabeça do pau na entrada da buceta, Aninha ficou paradinha me olhando com expectativa, empurrei um pouco para sentir como era e ela estava tão molhada que o pau escorregou. Ela riu alto como se me desafiasse, mas percebi que estava tensa, voltei a posicioná-lo e forcei mais uma vez e de novo ele escorregou para fora, na terceira tentativa segurei-o no lugar e com esforço a entrada se abriu um pouco, a cabeça estava longe de entrar toda, mas não tinha pressa e queria que ela sentisse o mínimo de dor possível, aliviei a pressão e voltei a forçar durante algum tempo até que Aninha, sempre ansiosa começou a empurrar o corpo de encontro ao meu pau, beijei-a e aos poucos aumentei a pressão, sempre aliviando e forçando e em pouco tempo ela relaxou mais e nessa de aliviar e forçar a cabeça entrou. Ela soltou um gemido que mais parecia um urro que me deixou preocupado.

— Machuquei você, Ana?

— Não Amor... dói um pouco, mas é muito bom sentir você dentro de mim. Meu Deus como ele é grande...

Voltei então a me movimentar dentro dela sempre beijando sua boca e fazendo caricias nas coxas, no pescoço, nos braços, mas evitando propositalmente os seios, pois tinha a impressão que o momento certo de brincar com eles seria mais tarde. Durante vários minutos tirei e coloquei a cabeça do pau na buceta que me apertava e se molhava tanto que escorria para o lençol, estava tão envolvido na questão de oferecer a ela o máximo de prazer que nem pensava no prazer que eu próprio sentia. A senha para aprofundar a penetração novamente foram os gemidos e a ansiedade de Aninha que ao se sentir confortável voltou a movimentar os quadris, fui forçando cada vez mais, devagar, sempre tirando e colocando, aprofundando quando ela relaxava e tentava apressar as coisas, meu pau aos poucos foi abrindo caminho no corpo dela e Aninha nem mesmo franzia a testa e suspirava com prazer, perceebi que ela estava longe de gozar, mas estava gostando. Num momento notei meu pau com manchas de sangue e com isso ela deixava oficialmente de ser virgem. Fiquei parado um tempo e perguntei se ela queria descançar um pouco.

— De maneira nenhuma você sai aí de dentro! – respondeu ela ansiosa – Quero sentir você inteiro dentro de mim Frank.

Com isso fui beija-la e conquistando terreno naquela batalha onde, esperava, ambos saissem satisfeitos. Em alguns instante a movimentação dentro dela ficou mais fácil, como se a lubrificação tivesse aumentado, e logo a seguir minha pelve encostava na dela, parece que esse detalhe despertou algum gatilho nela que, do nada me abraçou com força e encostando a boca no meu ouvido sussurrou.

— Estou sentindo ele encostado no meu utero Frank.

— Esta tudo bem?

— Nunca me senti melhor em toda a minha vida. Agora me faça gozar.

Se algum homem um dia ouviu um pedido assim de uma mulher e não se sentiu o máximo, com certeza tem problemas sérios.

E então comecei a me movimentar dentro de Aninha, sua buceta apertava meu pau e a lubrificação abundante fazia tudo mais gostoso ainda, ela mexia os quadris e na medida que fodiamos os movimentos se tornaram cada vez mais rápidos e mais fortes.

— Me come Frank, como você é gostoso!!! – ela falava baixo com a boca na minha – Ah!!! Que delícia!!

Senti que não conseguiria segurar mais o orgasmo e me agarrei de uma vez aos seios dela acariciando, lambendo, chupando, beliscando e apertando; como imaginei ela começou a gozar um momento depois, ela parecia estar convulsionando de tanto que se agitava e tremia, era um espetáculo magnifico e durou muito tempo, com os movimentos involuntários dela acabei gozando com meu pau enterrado inteiro na sua buceta e foi tão forte que urrei sem perceber o que estava fazendo e por um instante não consegui sentir minhas pernas. Deitei sobre ela e sem tirar de dentro a abracei e me virei de modo que ela ficasse por cima, ela se aconchegou em meu peito e fechou os olhos, quando pensei que estivesse dormindo ela abriu os olhos, sorriu, olhou para mim e com a voz cansada sussurrou:

— Por nada nesse mundo eu volto para minha casa antes dos meus pais voltarem... eu amo você Frank... vou cochilar só um pouquinho... mas depois quero mais de você...

Fiquei tanto tempo olhando para ela, maravilhado com tudo que acontecera que quando disse que também a amava, ela dormia profundamente.


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Comentários

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21/01/2019 13:53:27
Bah... Me fez lembrar da minha Ana, Aninha, que também disse ser virgem e eu consegui fazer algo muito parecido com ela. Muito bom o relato. Pela primeira vez acreditei na veracidade do texto. Minha nota é 10
05/03/2018 14:33:11
Maravilhoso!!!
19/02/2018 12:30:40
Excelente
21/05/2014 10:50:56
Parabéns. Nota dez.
dmm
11/03/2013 12:26:04
Maravilhoso, estou na expectativa da continuação.
11/03/2013 07:31:18
Fantástico..... Continuação por favor
11/03/2013 07:29:52
Fantástico
11/03/2013 06:11:28
Fantasticoooo
11/03/2013 01:57:39
me fez chorar e lembrar do meu amor ... Um conto de fadas realmente apaixonante vc esta de parabens.....foi o conto mais bonito que ja li ate hoje. NOTA 1000
11/03/2013 00:49:55
EU ADOREI FOI COMO UM CONTO DE FADAS A HISTORIA E MUITO BONITA...
11/03/2013 00:44:15
Ôõôô inocência, inexperiência, adolescência. Quem não passou por isso, não passou pela adolescência, com hormônios à flor da pele, porra saindo pelos olhos, nariz e ouvidos, meninas subindo paredes. Maverik foi bastante feliz neste conto que revela situações que muita gente passou. Sou de opinião que os meninos devem ser iniciados pelas MILFs e as meninas pelos mais velhos e experientes, que os ensinariam adequadamente os assuntos correlacionados entre alertas, cuidados e doenças. Ao conto nota MIIIRR!!!
10/03/2013 23:18:32
preciso saber, vc casou com essa delícia?! rsrs
10/03/2013 23:17:34
seu conto me impressionou muito... apaixonante, excitante na medida certa, aliás, mais que um conto... verdadeira história de amor, adorei!!!
10/03/2013 22:48:38
Espero que gostem tanto quanto apreciei escrevê-lo.


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