O Canibal - Cap. 1

AVISO:

Quem veio atrás de romance, é melhor nem continuar a leitura.

Quem gostou da série: "DESEJO ASSASSINO", também irá gostar desta.

.

Com a perda da mãe ainda criança, Adalberto não aguentou morar com o

pai, pois era hostilizado por ele, um homem bastante severo, então foi

morar com os avós.

Na infância, Adalberto era um menino problemático e solitário, não se dava muito bem

na escola; sempre brigando com os colegas, foi expulso de várias escolas...e não tinha amigos.

Passado alguns anos...ele arrumou um emprego em uma fábrica e decidiu

morar sozinho; alugando uma casa.

Adalberto não era muito de sair pra rua. Era do trabalho pra casa, nem

na casa dos avós ele ia mais. Quando chegava do trabalho de

noite...passava a noite toda vendo filmes de tortura, principalmente os

de homens, que ele sentia bastante prazer. Ele adorava ver as pessoas

sofrendo, sendo humilhadas; aquilo o excitava bastante.

Ele nunca namorou, mas já teve várias relações sexuais,

principalmente com homens, que ele seduzia, estuprava e depois os

matava.

Adalberto estava cansado daquela vida desgastante de só trabalhar, então

ele começou a frequentar uma boate gay e conhecer novas pessoas - ou

matar novas pessoas ?

Em uma dessas idas a casa noturna, ele conhece dois rapazes: Maurício e

Eduardo, dois belos rapazes que se interessaram pelo jeito esquezito do

Adalberto. Eles o chamaram pra beber com eles, que aceitou na hora.

Mauricio: Qual é o seu nome?

Adalberto: Me chamo Carlos. - falou ocultando o seu verdadeiro nome.

Maurício: Eu sou o Maurício e esse é o Eduardo.

Adalberto: Então, o que querem de mim?

Maurício: Eu e o meu amigo estavamos te observando e te achamos um

gato.

Adalberto: Voces também são muito bonitos.

Eduardo: A verdade é que estamos loucos pra ter você na mesma cama.

Ao ouvir aquilo, várias coisas passavam pela cabeça do Adalberto. Coisas

perversas, insanas, que ele poderia fazer com aqueles rapazes.

Eduardo: E aí, está afim?

Adalberto: Sim!

Adalberto deu o seu endereço aos rapazes, que combinaram de visita-lo

ainda naquela noite.

Adalberto foi embora, dizendo que tinha que arrumar a casa para a

chegada dos rapazes.

Já estava tudo planejado, assim que eles chegassem, iam tirar fotos, ia

oferecia bebida a eles e se divertiriam muito. A verdade é que a única

pessoa que ia se divertir era O Adalberto.

Maurício e Eduardo chegaram e foram bem recebidos pelo dono da casa.

Adalberto: Que bom que voces vieram.

Maurício: Imagina só, se não viriamos conhecer a sua residência.

Adalberto ficou encarando-os de uma forma muito estranha; um olhar

maquiavelico, que chegava a assustar qualquer um.

Eduardo: Porque você está nos olhando com essa cara de lobo mau?

Adalberto: Hoje eu quero fazer loucuras com voces dois.

Os dois riam...coitados, nem imaginavam o que iam acontecer com eles

logo mais.

Adalberto pegou uma câmera fotografica e pediu pra eles tirarem a roupa,

pois queriam fotografa-los. Eles tiraram as roupas ficando pelados.

Adalberto mandou eles ficarem de várias posições para serem

fotografados, mas sempre em uma posição que mostrasse as nádegas ou o cu

dos rapazes.

Maurício: Chega de fotos. Tire essa roupa e venha cá.

Adalberto atendeu ao pedido dele, ficou nu e foi até os garotos que

estavam no sofá. Ele levantou Maurício pelos cabelos e socou o seu pau

duro na boca do rapaz. Enquanto isso, Eduardo foi tentar beija-lo, mas

ele não deixou.

Adalbertou começou a socar violentamente o seu pau na boca do Maurício,

que reclamou, pedindo pra ele ir com calma.

Adalberto: Você tem razão, me desculpe.

Adalberto pediu pra eles esperarem ali, enquanto ele ia até a cozinha.

Dois minutos depois ele voltou com dois copos de bebidas. Mauricio e

Eduardo estavam atracados no sofá.

Adalberto: Trouxe bebidas pro clima ficar ainda melhor.

Eduardo: E você não vai beber?

Adalberto: Esqueci o meu copo na cozinha, vou pegar.

Entregou as bebidas aos rapazes e foi até a cozinha. Lá na cozinha ele

ficou parado olhando para um relógio de parede... Quando de repente.

Adalberto: 5 minutos. Hora de voltar!

Ao voltar para sala, ele encontra os dois rapazes desacordados; um

deitado no sofa e o outro no chão.

Adalberto: Agora é que a festa vai começar!

...