Depois de alguns meses inativos por motivo de viagem, eu torno a postar.
Depois da nossa total depravação na orgia em que envolveu tia Alana, Diana (amiga dela) e eu, agora eu estava namorando minha tia. Ela estava tirando uns dias de descanso aqui onde moro, e quando minha mãe saia a gente sempre ficava.
- Douglas, meu amor. Vamos sair esse fim de semana?
- Pra onde?
- Que tal uma praia? A gente fica mais a vontade...
Francamente, nunca imaginei tia Alana como uma mulher devassa, depravada, viciada em sexo. A imagem que vi a minha infância e adolescência toda de uma mulher bonita, mas bem reservada veio abaixo. Agora ela era minha namorada (é claro que ninguém da minha família sabia).
Marcamos ir juntos a praia no sábado. Tia Alana chama atenção de qualquer homem, seja adulto ou não. Uma mulher loira, esbelta, olhos castanhos, com quadris largos e seios empinados. Agora estava na academia malhando bunda, e ficando com a bunda cada vez maior.
- É pra você ter onde bater quando estiver me comendo dedizia ela. Eu pirava com aquilo...
Na praia, ela fez questão de usar um biquíni minúsculo, fio dental. Nossa, como ela é gostosa. 45 anos, mas com corpo de uns 27. A gente se beijava na areia, e o povo ficava olhando, abismado com o que via. Ela realmente estava gostando de mim, fazia questão de pagar tudo, desde a viagem até o que consumimos a beira mar.
- Ela deve estar gostando mesmo de mim. - eu pensava.
A gente foi pra um lado mais isolado da praia. Atrás de umas rochas grandes.
- Já transou na praia, meu amor?
- Nunca, tia.
- Então é hoje. - falou com a voz travada de tesão.
Me puxou pra beijar na boca, e eu dei uma pegada nela pelos cabelos, e com a outra mão pegava na bunda, apertando.
Começamos a tirar nossas peças de praia. Tia Alana se ajoelhou e me chupou com força, socando a pica no fundo da garganta. Tirou sua tanga, se deitou no chão, melou a buceta com saliva e disse:
- Vem, mete safado.
Me joguei em cima dela, comecei a encaixar e socar com estocadas e varadas fortes. Tia Alana gemia alto.
- Vai, safado. Fode minha buceta, fode cachorro. Fode com força, caralho!
Eu parecia querer rasgar a buceta dela, pois metia forte e com vontade. Ela ficou de quatro, e eu automaticamente meti no cu dela. Ela gemia, pedindo mais rápido.
- Ai meu cu, ai meu cu. Vai, fode meu cuzinho...
Ela não sabia como isso me deixava louco. Adoro um cu, e quando era mais novo sonhava que comia o cu dela sempre, e ela fez questão de realizar meu sonho.
Voltei a estocar na buceta.
Senti o corpo de tia Alana contrair. Nessa hora, meu pau deu uma latejada. Eu ia gozar.
- Huuuummmmmm tia, eu to gozando....
- Goza meu amor. Goza tudo dentro da tia, eu to gozando também, aaaaahhhhhhhhhh...
Ejaculei na buceta dela. Nosso orgasmo foi profundo, demorado. Me joguei pro lado, tia Alana me deu um beijo.
- Vamos, meu amor?
- É tia, tá tarde...
Nos vestimos e caminhamos até o carro. Tinha um casal nos vendo durante nossa transa. Nos olharam como quem diz que coragem hein...
- Gostaram do que viram? - perguntou minha tia.
Perante a resposta positiva, rebateu:
- Então guardem na memória, porque não é todo dia que tia e sobrinho resolvem foder na praia! - e eles se abismaram, mas caíram na gargalhada...
- És muito louca, tia...
- Só por você, meu macho...
Eu estava gostando de namorar tia Alana. Não sei até quando isso ia durar, mas estava gostando.
Encontrei nela toda a satisfação de meus desejos, coisa que garotas da minha idade não souberam me dar.
Outra hora posto mais dois contos: a foda que dei no banheiro da balada com tia Alana, e meu reencontro com Diana, a amiga safada dela. Detalhe: foi a maior putaria no escritório dela.
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