E ai galera, de boa?
Vou contar hoje o que aconteceu 6 dias depois daquele dia da praia, lembram?
Bom, hoje o Y vai se chamar Lucas, o I vai se chamar Vitor e eu, M, vou me chamar de Atila, a pedidos no outro conto.
Depois daquele final de semana mágico na praia, eu passei a semana quase toda enviando sms pra ele, e ele me respondia algumas. Eu estava preocupado pra saber se ainda ia rolar ou não alguma coisa entre a gente.
Foi numa quinta-feira, dia 06 de Setembro, que minha ansiedade acabou. Era aniversário das minhas primas e eu fui para o jantar na casa delas, e em seguida estava indo pra uma movimentação política que estava havendo no bairro, quando ia subindo uma pequena ladeira e o Lucas me ligou:
Lucas: "Ei Átila, ta aonde?"
EU: "Tô indo pra reunião, vai não?"
Lucas: "Vou só pra segunda... quem tá aí contigo?"
EU: "Mãe, minha irmã e minhas primas."
Lucas: "Vem aqui em casa?"
EU: "Beleza."
Aí a mãe perguntou "Quem é?", e eu disse "É o Vitor, vou mais rápido por que vou lá na casa dele buscar ele pra reunião". Ela assentiu.
Passei direto, quase que correndo por meio do povo que estavam se aglomerando pra manifestação. Passei direto pela casa do Victor, e cheguei na casa do Lucas. Acho que ele estava na porta me esperando, por que quando me ouviu subir as escadas logo abriu a porta.
Quando eu entrei ficou aquela coisa tensa... Tão tensa que nem sei explicar, e no lugar de falarmos de nós dois, fomos falar de política, até que ele me beijou...
As coisas foram esquentando e a gente foi pro quarto dele e do irmão dele, que não era nada organizado. Ele foi no quarto do pai dele e trouxe um gel KY de menta, rs.
A gente foi se envolvendo, e quando reparei eu já estava fazendo sexo oral nele, assim como na praia. Depois de uns 10 minutos ele pediu pra eu ficar de quatro, e eu sabia o que viria depois, rs. Doeu. Não deixei ele tentar mais, e ele me pediu desculpas de uma maneira tão carinhosa que até me esqueci da dor, mas nada de tentar mais. Voltamos para os nossos beijos e pro sexo oral, como antes, até que ele gozou na minha boca. Aquilo foi esquisito.
Depois de tudo fomos tomar banho. Fiquei com medo do pai ou da mãe dele chegarem e me pegarem alí, tomando banho junto com o filho deles... mas eles não aparecem.
Quando ia saindo eu pedi um beijo de despedida (sim, eu sou meio romântico)... Ele disse:
- Para todos os efeitos, você tava na casa do Victor esperando ele se arrumar.
- Tá certo. Tchau.
Saí na rua pensando que as pessoas estavam reparando no meu cabelo molhado que havia entrado seco naquela casa, mas era coisa da minha cabeça, rs.
Pra confirmar o meu álibi, fui pra casa do Victor, e como ele sabia desde sempre que estava havendo algo entre o Lucas e eu, eu contei pra ele o que tinha acontecido. Depois de uns 40min seguimos pra segunda manifestação política, aonde eu revi o Lucas naquela noite, mas como se fossemos dois desconhecidos.
Depois disso ainda ficamos mais outras duas vezes, e eu conto em outra oportunidade.
