Eu sou a cura...(17)

Continuando...

Depois de algum tempo,um homem branco e alto,entra no quarto.

-Pai?...O que esta fazendo aqui?-perguntou Carlos Eduardo surpreso.

-Eu estou acompanhando o caso do Caio...alias eu ajudei a Iris a fazer a cirurgia dele.-Respondeu o homem se aproximando de Caio e examinando os aparelhos.

-Oi tio!-Disse Iris entrando no quarto trazendo o suporte com sangue e injetando na veia do Caio.

-Oi linda!-Disse o homem a ajudando com o sangue.

-Por que voce nao me contou que o meu pai estava te ajudando?-perguntou Carlos Eduardo confuso.

-Por que eu so pedi a ajuda dele proximo a cirurgia do Caio...Esta faltando medicos nos hospitais publicos,sabia?-perguntou Iris alisando o braco de Caio.

-O que esta acontecendo?-perguntou Carlos Eduardo olhando pras maquinas.

-Eu nao sei,parece que as maquinas estao falhando.-Respondeu Iris pressionando um botao vermelho.

-Iris as maquinas tao parando de funcionar.-Disse Alberto espantado.

-Ah!Meu deus de novo nao!-Exclamou Iris assustada apertando varios batoes.

-Como assim,de novo nao?-perguntou Carlos Eduardo apreensivo.

-Era pra gente ter desocupado o hospital,mais como havia muitos pacientes,resolvemos ficar entao o prefeito,ficou chateado com a gente por isso ta faltando medico e enfermeiros e essas maquinas sao velhas,ja tem uns 2 anos e a maioria ja flhou.-Respondeu Iris temerosa.

-Se o aparelho respiratorio parar o Caio morre,Iris.-Disse Alberto pegando o celular e fazendo uma ligacao.

-E tarde,o aparelho pifou.-Disse Iris apreensiva.

Caio sentia muita dificuldade pra respirar e por isso a respiracao dele a cada minuto era mais lenta.

-Voces tem que fazer alguma coisa,senao ele vai morrer.-Disse Carlos Eduardo assustado.

-Eu liguei la pra clinica e pedi uma ambulancia,so temos que esperar.-Disse Alberto apreensivo saindo do quarto.

-Mais o Caio nao pode esperar.-Disse Eduardo se sentando em um lado da cama.

-O aparelho religou,mais nao sei por quanto tempo.-Disse Iris preocupada.

-E melhor colocarmos ele na maca.-Disse Alberto entrando no quarto e trazendo uma maca.

Carlos Eduardo com a ajuda de Iris colocaram Caio na maca,sem esquecerem do aparelho respiratorio e o suporte com sangue.Em seguida Carlos Eduardo saiu empurrando a maca ate o lado de fora,a ambulancia ja o esperava e com a ajuda dos enfermeiros,Caio foi colocado dentro da ambulancia.

Apos Carlos Eduardo e os enfermeiros entrarem,o motorista deu partida e apos 25 minutos chegaram a clinica Santa Sofhia.

Dois enfermeiros sairam trazendo uma maca,Carlos Eduardo e os outros enfermeiros pegaram Caio com delicadeza,mais ao tentarem coloca-lo na maca,um dos enfermeiros escorregou e Caio caiu direto no chao.

-NAOOOO!-gritou Carlos Eduardo se abaixando e pegando Caio no colo,em seguida ele entrou correndo na clinica.

-Me ajudem aqui,por favor!-pediu Carlos Eduardo com Caio nos bracos.

-Coloca ele aqui.-Disse um medico vindo com a maca.

Carlos Eduardo depositou Caio na maquina e acompanhou o medico ate uma sala.

-Me perdoe mais aqui voce nao pode entrar.-Disse o medico colocando a mao no peito dele.

-Como assim?...O meu pai e dono do dessa porra.-Disse Carlos Eduardo exaltado.

-Sao normas do hospitais,me desculpe.-Disse o medico fechando a porta.

Carlos Eduardo se sentou em um banco que havia em frente a sala e comecou a passar as maos freneticamente pelo cabelo.

-Por favor nao morre...Voce e forte,resiste!-Repetia ele em tom baixo.

continua£££££Me desculpem pelos erros e pelo tamanho.

Edu,cw,riquerh,jhonnes,sam obrigado pelos comentarios e prometo que eu faco o proximo capitulo,um pouco maior.Shot realmente os empregados poderiam ter denunciado,mais Adriana,tem seus artificios e sabe convence-los.Foguinho eu nao sei quanto tempo o Caio passara desacordado,entao so acompanhando pra saber.

Obrigado a todos que leem,Por favor deixem seus comentarios e ate a proxima.