Eu e minha prima, paixão proibida por sangue!
Olá, o conto que irei contar, aconteceu de fato comigo! Não citarei nomes para não comprometer ninguém! Entretanto, vou falar como eu sou. Eu sou um rapaz pardo tenho 16 anos idade 1.71 de altura e 60 kg. E minha prima hoje tem 18/19 anos de idade, ela é uma moça caucasiana de cabelos escuros, unsde altura e tem um sorriso cativante, uma pele macia e um aroma tão doce que me deixa extasiado.
Enfim, estávamos festejando o natal na casa dos meus tios, todos da família foram a casa deles para conversar, beber, comer e etc. Estavam todos fora da casa dos meus tios e o som estava alto, eu e minha prima estávamos conversando, mas a música alta não deixava que nossa conversa ficasse clara um ao outro, então fomos para dentro... Ficamos conversando no quarto deles, daí eu puxei um assunto tipo: “E aí, está namorando?” e ela me respondeu “Não, nada sério” então, eu perguntei a ela “Ainda é virgem?” ela me respondeu que sim, mas com uma dúvida nos olhos se é que me compreendem. Ela revirava os olhos, então virei o rosto com uma expressão tímida, mas ela perguntou algo que me deixou confuso, que foi: “Isso é um convite?” e eu respondo sem pensar direito no que eu ia dizer “É, é... É sim!”. Então ela aceitou, mas infelizmente naquela noite não podia ser feita, tentamos por muitas vezes, mas não havia um lugar especifico para transarmos, afinal só nos víamos nos finais de semana e era raro ficarmos sozinhos, então... Era complicado. Até que então, finalmente vem a ocorrer, na virada de ano.
Passei essa noite na casa dos pais dela e também havia uns amigos deles lá dos quais eu não conhecia eles comemoram até 00h00min, até que então como éramos jovens, eu tinha 14 e ela 16 meus tios saíram com seus amigos e provavelmente só voltavam pela manhã e obviamente não fomos, então fomos dormir, ficamos em casa; eu, ela, seu irmão e também um irmão dela pequeno que ainda tinha uns dois anos de idade!
Então quando todos dormiram eu fui até o quarto dela reclamar o meu convite, então ela me deu um beijo e eu ouvi um som vindo do lado de fora do quarto, então fiquei em um canto escondido até que tivesse certeza de que não era ninguém, então ela me chamou... E eu fiquei sobre ela, ela deu a volta na minha cintura com suas pernas como uma chave. Ficamos nos beijando até que então eu fui em direção ao seu pescoço para excitá-la e sentir o seu aroma, mas ela me puxou de volta aos seus lábios, ela segura meus ombros me forçando fazer um movimento pra cima e pra baixo esfregando meu pênis que já estava rígido entre suas pernas, até que então tirei seu short curto que usava... Desci ao seu abdômen e eu a beijei da barriga para as coxas e depois das coxas eu literalmente “cai matando” com minha língua nos lábios internos e ela sempre com uma respiração ofegante, se movia muito, mas eu a deixei se movimentar. É claro que o segredo do sexo oral não é só usar a boca, você deve fazer duas coisas ao mesmo tempo, então eu usei as mãos para tocá-la em seus lindos seios e em algum momento quando eu estava fazendo isso, ela pára de respira por uns instantes e depois volta a respirar, era como se estivesse pegando fôlego depois de um susto.
Começamos a transpirar e o aroma que ela tinha havia mudado me deixava excitado é como se fosse para me atrair, então, eu a penetrei e ela exclamou um “Ah!...” foi um pouco lento e do grave ao agudo. Comecei bem devagar, lento, agradável, cordial. Quando deixei as coisas mais rápidas e cansativas sua respiração ficou ofegante, eu estava por cima e as mãos dela me abraçavam e de vez em quando ela me dava umas arranhadas eram um pouco dolorosas, mas havia muito prazer pra ligar pra dor naquele momento.
Ela subiu em cima de mim e começa a cavalgar, ela estava de costa pra mim, você não tem idéia do quão bom era aquilo. Ela era violenta, rápida e muito, muito flexível. Havia um relógio em uma mesa perto da cama dela já era tarde da madrugada e ela suava, até que então eu fiquei meio que masturbando ela, além de estar fazendo isso meu rosto estava entre seus seios, que eram proporcionalmente grandes, era provável de eu me afogar naquilo, mas eu morreria feliz!
Até que então eu a fiz ficar molhada, ela começou a fazer oral em mim, era uma sensação indescritível, que creio eu foi a melhor da minha vida. Nessa situação ela levava meu pênis até sua garganta, essa era a melhor parte... Até que então eu ejaculei em seu rosto, seus lábios ficaram brancos e ela sorriu pra mim, não sei bem como descrever, mas foi meio sínico, safado algo do tipo.
Depois de tudo isso, tomamos um banho rápido juntos, com apenas alguns carinhos trocados e alguns beijos, porque disposição já não tinha. Ela voltou ao seu quarto me deu um beijo na porta e eu voltei para a sala para dormir no sofá (Obs: Infelizmente eu estava sem cobertas, mas dane-se valeu a pena).
Hoje em dia não falamos dessa noite, mas eu sei que ela lembra e eu jamais vou esquecer!