Vem pro papai

Um conto erótico de Robson
Categoria: Homossexual
Data: 26/12/2012 03:40:50

Primeiramente quero agradecer o Plutão pelo feedback no meu relato anterior aqui na casa dos contos.

Já ia fazer mais de uma semana e cinco dias mais ou menos sem fazer sexo depois do Osvaldo (//kupivbg.ru/hotpornpics/texto/ Passei a semana inteira me segurando para não ligar ou me encontrar com o Ramalho ou o grande Ricardo. Só que daí eu ficava ansioso para encontrá-los. Eu moro sozinho e praticamente tenho minha vida meio que reservada só pra mim mesmo, e não costumo fazer planos para fins de semana, mas desta vez eu teria que tomar alguma providencia caso ficasse sem comer um cú.

Nesta Segunda Feira,, eu quis fazer uma visita ao comandante da PM da minha cidade para questionar algumas coisas, ou seja, perguntas interessantes como “O que fazer se eu for assaltado, quais ações devem tomar se por ventura alguém abusar sexualmente de alguém menor” e coisas do gênero. Inicialmente são perguntas bobas e temos sempre que ter em mente que comandantes não atendem ninguém sem aviso prévio, porque ou estão em serviço ou estão em suas salas mexendo em papeladas. Por volta de umas 4:30 da tarde, eu dei um pulo lá no quartel da PM – Antes de continuar eu gostaria de dizer que não sou do tipo BISSESSUAL que é afemeniado ou algo assim, sou estilo que fala grosso e não dá mole pra pião desconhecido – Vou direto a procura do comandante do quartel (cujo não vou citar o nome). Ao chegar em frente da porta, sou parado por uma policial que me faz a primeira pergunta:

-“O que está fazendo aqui rapaz?”

-“Queria falar com o comandante. Seria possível no momento Sr policial?”

-“Não é assim não querido, você tem que avisar antes. Pra começa, o que você queria falar com ele?”

-“Que fazer algumas perguntas, como o que fazer se eu for assaltado, quais ações devem tomar se por ventura alguém abusar sexualmente de alguém menor de idade e tals. Queria tirar uma dúvida, só isso.”

-“Não, você vai ter que voltar outro dia. Hoje ele não está aí. Tá?”

-“Tudo bem então. Volto amanhã. Aliás, à que horas ele estará aqui mesmo?”

-“Por volta das duas da tarde.”

-“Atá. Beleza. Obrigado.”

Eu tinha ido lá na verdade era para encontrar-me visualmente com o Ricardo, pois estava com saudades dele, já que não fazíamos algo faz um bom tempo. Mas, acreditei que seria algo constrangedor e estranho ficar perseguindo ele no trabalho e descidi parar com a idéia e ir finalmente embora. Na minha saída inusitada e sem qualquer sucesso, Ramalho acabara de sair da viatura na qual ele fazia patrulha com mais dois policias fortões e uma policial linda e maravilhosa no quesito do corpo.

-“Eaí Sr Ramalho, como vai?”

-“Tudo bom rapaz, e você?”

Falamos um com o outro como se não tivéssemos nos visto alguma vez na vida. Mas logo após ele disse:

-“Hein, queria puxar um papo com você.”

-“Comigo? Mas...”

Eu pisquei disfarçadamente para ele apontando os outros PMs, e ele disse numa voz grossa de macho:

-“Pessoal, preciso falar com ele em particular. Vocês poderiam nos dar licença?”

Quando eles saíram, Ramalho chegou a mim e me questionou:

-“Cara, se é loco? O que está fazendo aqui bixo? Se não ta caçando o Ricardo não, né?!”

-“Calma! Sim, estava caçando o Ricardo, mas desisti porque achei constrangedor e vergonhoso eu vir atrás dele no trabalho dele. Já estou indo embora.”

-“Ricardo ta pegando o lugar duns PMs que estão doentes ai, e não tem tempo nem pra falar comigo.”

-“Áh... Isso explica o motivo pelo qual ele sumiu.”

-“Sim. Ele está em patrulha agora e não sei quando ele volta, antes de você me perguntar”.

-“Áh ta. Mas vc sabe quando é que ele vai para casa?”

-“Olha, sei que o final de semana ele vai ta livre, mas você não vai encontrá-lo aqui na cidade porque ele vai passar o final de semana na casa dos pais porque ele não vai poder passar o natal com eles.”

-“Entendi. Vlw, tenho que ir então.”

-“Perá! Você quer que eu te diga uma coisa?”

-“O quê?”

Sou curioso de mais gente, desculpem...

-“Vá com ele.”

-“HÃM? Ficou doido Ramalho? Se eu for com ele os pais deles vão pensar que...”

-“Psiu!!! Fala Baxo caralh*! Porr*! Eu to falando isso porque ele conhece um cara lá que trabalha numa padaria de frente com a casa dos pais dele, que já deu pra ele. Vc vai perder o dia se não for com ele.”

-“Como você sabe disso?”

-“Moço, eu sou o melhor amigo dele. Se você quer dar o seu Butão pra ele, é só ir.”

-“Mas como eu vou convencê-lo de deixar-me ir?”

-“Isso é problema seu! Agora vá embora porque daqui a pouco o pessoal começa a desconfiar e pensar coisas de mim. VAZA!”

-“Tá. Vlw.”

Bom, imaginei que seria bom passar o fim de semana com o Ricardo, só que não sabia como convencê-lo ainda, até eu tentar algo né?.

Chegou Sexta feira e então liguei pra ele e nada. Não atendia o celular. Vou na casa dele! Fui. Ao chegar lá, chamo no portão e ele me convida pra entrar e enquanto ele arruma suas roupas na bolsa, eu finjo q não sabia de nada.

-“Ricardo, aonde vai?”

-“Vou passar o final de semana com meus pais. Esse mês meus filhos vão ficar com a mãe delas e eu vou aproveitar e visitar meus pais.”

-“Áh... E seus pais moram aonde?”

-“(...), uns 240 km daqui. Boa cidade véi, se adoraria se fosse lá.”

Com vergonha de pedir, eu bolei uma estratégia rápida e disse minutos depois:

-“Éh, meu final de semana vai ser em casa mesmo, sozinho e abandonado.”

-“Que pena hein Robson, você ia gostar do meu pai. Ele é gerente de uma loja.”

-“Mas não vou passar o final de semana sozinho assim não. Vo sair e achar sexo pra me divertir e tals.”

RIDÍCULO no que pensei na hora. Eu imaginei que se falasse isso, ele is ficar com ciúmes. Ele olhou para mim e sorriu dizendo:

-“Você teria coragem de sair com outro cara assim?”

-“Bom... Acho que sim.”

Ele riu e seguiu para o banheiro buscar pasta de dentes e seu barbeador (ele tava com a barba que eu adoro!) e disse:

-“Bom... Meus pais não te conhecem e eu acho meio que estranho levar um amigo pra apresentá-los assim. Mas se você tiver afim, podemos ir juntos, mas vou avisá-lo que meu pai é chato. Quando ele dana a falar, ele conta fatos da vida dele até... Tipo, ele já serviu o exército, já foi pedreiro, picolezeiro quando não conseguia bicos. Tipo assim, ele conta a vida se vc der bola”.

-“Você me leva mesmo?!”

-“Claro! Vamos ou não?”

-“Vamos!”

-“Vá a sua casa e prepare suas coisas que eu estou quase saindo. Melhor, se prepare lá, e assim que eu terminar eu vou lá para gente ir.

Corria que nem o “flash” na rua pra chegar em casa que ficava longe da casa dele. Ao chegar arrumei minhas coisas o mais rápido possível e quando me preparava para tomar banho, ele chega de moto e buzina. Depois do meu banho, junto minhas coisas e vazo! Chegamos lá por volta de umas 10:15 da noite mais ou menos. Sem saber o que dizer, cumprimentei os pais dele que por sinal são hospitaleiros com convidados, e logo a mãe (Lúcia) dele vem conversar comigo e bater o papo legal. Enquanto isso, o filhão Ricardo vai falar com o papai Cláudio. Nesse meio tempo de conversa, a mãe começa a ficar com sono e vai para o quarto dormir. Enquanto isso ficou apenas eu, Ricardo e o Cláudio, seu pai.

-“Eaí Robson... Desde quando conhece meu filho?” – Diz o Cláudio.

-“Olha, vai fazer mais de um mês e poquinho “seu” Cláudio.”

-“Hum... Então você vai querer ir pescar conosco amanhã?”

-“Pescar? Mas... vocês decidiram isso agora?”

-“Não, toda vez que o Ricardo vem aqui eu e ele vamos pescar.”

-“Áh, ta bom então. Eu vou acompanhá-los. :D”

-“Beleza, daí é bão que nóis prozeia melhor” (kkkkkkk, ele falo exatamente assim kkkk)

Ficou tarde e então fomos dormir. O Sr Cláudio arrumo a cama de solteiro pra mim, mas insisti que o filho dele dormisse na cama dele, desde quando ele era adolescente. Para o outro dia, acordei e o Cláudio estava de pé com o pote de minhocas, as três varas e quatro caixas de isopor ao lado da porta dos fundos da casa. Tomamos café e o Ricardo ainda dormindo. Quando foi meio dia e pouco da tarde, ele acorda, almoça e daí nós vamos embora no carro crossfox do Cláudio. O lugar era lindo, tipo um... Como posso dizer...? Um lago, uma casa e para todo lugar que você via tinha árvores. Lindo e sombra é o que não faltava ao não ser perto do lago. Da entrada até na casa que tinha lá o negócio era assim, cheio de árvores no caminho.

Ao chegar um rapaz e uma moça saíam da casa para irem embora. Perguntei ao Cláudio o motivo pelo qual eles estavam indo embora, ele me disse que era o casal que ele paga pra ficar cuidando das coisas por lá e que ele tinha dispensado por aquele dia porque nós estaríamos lá. Fomos pescar então, Ricardo pegava peixes grandes como o pai, mas eu mesmo, só passava raiva porque não conseguia pegar peixe (e depois dizem que pescar relaxa os nervos ¬¬). Toda hora ele comia a isca e fugia e eu só no vácuo. AFF, que ódio. ¬.¬

Quando deu cinco horas da tarde eu finalmente teria entendimento no que seria a pescaria deles.

-“Áh, estou cansado gente. Vamos pra dentro?” – Diz o Cláudio

-“Vamos pai. Robson, borá?”

-“Vamo.”

Logo, o pai do Ricardo ocupa o banheiro enquanto nós dois ficamos na sala assistindo um filme que o Cláudio tinha locado. Ricardo virou e disse:

-“Robson, você acha meu pai gostoso?”

-“HÃM? QUÊ? Quer dizer, O QUÊ?”

-“É isso mesmo. Você acha ele gostoso?”

-“Olha, visualmente ele é bonito, mas eu me interesso por você.”

-“Hun... É que tenho uma surpresa pra você.”

Derrepente o pai dele sai do banheiro completamente pelado, com aquele corpo maravilhoso (apesar de ser mais velho, o Cláudio é bem magrinho e gostoso pra caralho), peito peludo igualzinho o filho mesmo. Até a barba fascinante que não tinha notado durante o tempo de conversa e tal eu não tinha visto. :S

-“Ué? Pensei que vocês já estavam começando.” – Cláudio diz.

-“HÃM? Começando o quê? PERÁI, o que ta acontecendo aqui gente?!”

-“Meu pai e eu quando a gente vai pescar, sempre temos um tempo nosso, tipo eu e você aquele dia lá em casa a noite quando eu tava bêbado e você me levou pra casa com o Ramalho ou a nossa primeira vez.”

Fique chocado porque ele contou algo que o pai dele não sabia. Ou será que sabia? Para minha surpresa ele sabia sim. Descobri porque Ricardo contou pra ele dias antes de programar o final de semana na casa dele. Ou seja, eles já tinham mantido contato antes disso, e Ricardo contou sobre nossas saídas juntos.

-“Tá... Espera que eu estou tentando engolir essa história.”

-“Robson, a única coisa que quero que você faça questão de engolir é o cacete do sogrão.” – Cláudio diz.

Cara... De rocha mesmo, me subiu um tesão que o cú fico piscando na hora véi. Sem acreditar na cena eu olhei pro Ricardo e ele me deu um beijão de língua, e enquanto ele me beijava e tirava minha camiseta regata, o Cláudio trocou o DVD do filme por um filme pornô. Oo... Fodão ele hein. :D Logo eu pensei em fingir inocência de não ter entendido nada, e daí notei que seria mais é burrice minha.

-“Cláudio, quantos centímetros de pau você tem?”

-“Óia, eu não so de medi meu pau não. Mas acho que tem uns 18cm, 19 mais ou menos. Você agüenta a do Ricardo sem problemas, logo a minha não será problema”.

Daquele jeito mesmo, ele veio com o pau duríssimo e colocou de frente com minha boca. Aquele cacete cheiroso e molhadinho me deixou muito excitado. Cai de boca naquele pau do papai e enquanto chupava o pau do Cláudio, Ricardo massageava meu pau e o dele sussurrando no meu ouvido dizendo que aprendeu isso com o pai dele. Ricardo se levantou e tirou a camiseta dele, depois a calça e finalmente a cueca ficando nuzinho que nem o pai. É a hora de compartilhar as duas rolas. Aquelas rolas na minha boca só aumentava meu desejo de chupar. Só que eram grades e ocupavam muito espaço, e não cabiam as duas na boca, Tinha que chupar as duas cabecinhas juntas, saindo e entrando com freqüência, e os dois machos no tesão “AÍÍÍÍ... PORRA... DELÍCIA, CHUPA ESSE CACETE”. Cara, eu tava delirando naquelas cabecinhas grossas e liciosas na minha boca.

-“Ta gostoso o cacete do sogrão Robson?”

Como é que eu ia responder? Tava babando nas duas rolas entrando e saindo sem dó da minha boca. O mais incrível foi ele falar “SOGRÃO”. Kkkk, me senti uma puta do Ricardo (apesar de ser xD) por chupar as duas rolas. Nisso, depois de alguns minutos, o Cláudio diz:

-“Olha, não do o rabo hein, já vo logo avisa.”

-“Pai, pro senhor do tudo, meu rabo, minha boca... do tudo. PODE SOCAR SEU PAUZÃO”

-“Robson, é a vez o Ricardo chupar”.

Ricardo danou a chupar a rola do papai. Eu é claro não perdi a oportunidade e soquei uma lambida no peito do seu Cláudio, subindo até no pescoço de encontro com a barba fascinante dele. Nada de beijo entre mim e o papai do Ricardo, mas que aproveitei o velho, isso sim! Depois de lamber o pau do pai, Ricardo veio no meu e começou o boquete inesperado por mim. Meus gemidos eram altos, e o seu Cláudio socando o dedo no meu cú pra não fica sem fazer nada no meio da transa.

Na hora de dar, sentei na vara do sogro e calvaguei com muito gosto. Sabe gente, sentar numa vara de um coroa maduro e bem gostosão é indescritível, eu delirei de tanto tesão, aquela cabecinha grossa e lisa ao mesmo tempo combinando harmoniosamente com meu cú... Era um anel entrando no dedo de 19cm se é que me entende. Subia e descia, e sem poder dizer nada, porque o pau do Ricardo tava na minha boca. Tipo assim, eu tava sentado em cima do sogro, e de pé em cima do sogro e na minha frente, o Ricardo de pau na minha boca. Delicioso de mais pessoal, indescritível mesmo!!! Era uma dor quando a rola do sogro saia do meu cú, porque doía quando ele ia colocar de novo, mas quando entrada... AÍ NOSSA, que tesão do caralho!!! AQUELE VÉIO TINHA UM PROCESSADOR DE TESÃO NO PAU, só podia ser. Sentia tesão de mais. Depois de dá o cú quase até o sogro gozar, o Ricardo veio me comer, e o sogro ficou no lugar do Ricardo. Enquanto eu cavalgava no Ricardo, o pau do sogro tava na boca, despejando a goza quentinha, mas sem gozar de vez.

Ficamos naquela posição por muito tempo, porque o Ricardo é mais difícil de gozar né. :D Eu adoro isso nele. Na hora de gozar, o sogro gozou na minha boca, e o Ricardo no meu cú. Ouvia o barulho do líquido da goza do Ricardo saindo do meu cú e eu subindo e descendo no pau dele com a goza escorrendo. Um “inhacá inhacá” muito bom de ouvir. Na minha vez de gozar, os dois deitaram um de lado com o outro, passando a mão no peito um do outro e eu por cima em pé batendo uma punheta, gozei desde o peito até na boca deles. Um pouquinho pra cada um. Jatos incontroláveis e um prazer incrível.

Depois disso, fomos desta vez os três tomar banho ao mesmo tempo. Assistimos o resto do filme que tava passando antes da transa, e fomos dormir. No outro dia, acordei tarde, por volta de umas 9:30 do Domingo. Quando olho pra fora, vejo o Ricardo dando o cú pro pai num banquinho que tem perto do lago. Não quis participar porque achei que se eu não tivesse vindo eles teriam seus momentos a sós. Quando estava perto do meio dia, fomos para a casa do pai do Cláudio (meu sogrão) e lá almoçamos os peixes que pescamos no dia anterior, dormirmos e quando foi umas cinco da tarde parti eu e o Ricardo de volta pra cá. Ricardo me deixou aqui em casa, mas não foi embora assim que me deixou em casa. Disse pra mim que o tempo estava contra ele, por causa do trabalho extra dele pra poder pegar folga prolongada no final de semana pra se divertir com o pai.

-“Robson, desculpa por não atender suas ligações. É que ando tão atarefado que tive que ralar muito semana passada para visitar meus pais com mais tranqüilidade que nem tempo pra atender ou ver o celular eu tive.”

-“Depois da surpresa de ontem, não acredito que você queira me pedir perdão.”

Tipo, Ricardo é homem de dar mole pra ninguém, mas ele teve a coragem de me falar:

-“Obrigado por ter ido comigo. Gosto muito de você, sabia? É confiável assim como o Ramalho, e gosto disso.”

Eu dei um sorriso que deu um trilhão de voltas na cara, e perguntei:

-“E o seu natal?”

-“Vou trabalhar pela manhã, mas descanso a noite.”

-“Não é isso. Com quem vai passar o natal?”

-“Eu to pensando em ir tomar uma cerveja por aí e tals, conhecer umas minas...”

-“PARA! Vem pra cá passar a noite comigo. :D É melhor do que beber”.

CIÚMES devolvidos de quando eu disse que ia sair com uns caras se ele não me levasse... kkkk, não é a toa que PMs são espertos. Ele riu e ligou a moto e falou que só não me dava um beijo porque tinha medo de fazer isso na rua. DETALHE: a rua da minha casa é escura pra caralho.

Passamos o natal ontem juntos mesmo. Cantamos no caraoquê, ouvimos músicas e jogamos no PS3 que ele alugou e finalmente, assistimos o show do Roberto Carlos e ele me anunciou sua ida para casa. Por mais que eu implorasse pra ele ficar, ele não quis e saiu para casa dele. Deixou o PS3, e tava jogando até agora. :D kkkk

Gente, obrigado e desculpem pelos erros ortográficos, mas tem hora que é inevitável.

FUIZ!


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
03/10/2013 16:39:23
uma continuação adoro conto d incesto agora q voltou a postar continua
26/12/2012 15:10:00
Delicia cara...
26/12/2012 12:09:36
curti o seu conto! E que natal perfeito!!! *-*


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