Desejo Assassino - Cap. 01
Olá, leitores e autores da Casa dos Contos! Estou aqui novamente para mais uma história.
História essa, que vai mexer com voces.
Será uma série diferente das demais postadas aqui neste site; terá temas bem polêmicos e pertubadores...
E por falar em história...vamos a ela.
> DESEJO ASSASSINO <
Na grande São Paulo, vive Rômulo, um sotilário e esquizofrênico jovem, que tornou-se um assassino, depois de ter sido abusado sexualmente por um padre na sua cidade natal, quando ele era criança.
Agora adulto, Rômulo escuta demônios, e acredita que a verdadeira salvação é matar jovens garotos que estimulam outros homens ao pecado; tornando-se assim um assassino em série e estuprador.
Era por volta das 22 horas, Rômulo caminhava pelas ruas da cidade, quando viu vários garotos de programa se insinuando para alguns homens que passava de carro.
Rômulo foi em direção a um dos garotos de programa, que tinha acabado de entrar no carro de um homem.
Antes que eles saissem de carro, Rômulo se aproxima da janela...
RÔMULO: Quanto tá cobrando pelo programa?
Se você não percebeu, ele agora vai sair comigo. - falou o cliente.
Rômulo fingiu que não ouviu o que o homem falava e fez novamente a pergunta para o garoto.
GAROTO DE PROGRAMA: Ele me ofereceu 50, mas se tu me oferecer mais...
RÔMULO: Te dou R$100. - falou Rômulo sorrindo.
O garoto de programa olhou pro até então cliente que disse que não aumentaria mais nenhum centavo.
O garoto sai do carro e vai embora com Rômulo, que não morava tão longe assim, mas o lugar que ele morava era esquisito; não tinha vizinhos.
Ao entrarem na casa, Rômulo vai agarrando o rapaz por trás, roçando seu pênis na bunda dele. O menino tira a roupa, ficando completamente nu.
Rômulo o abraça por trás e violentamente, empurra o garoto no sofá.
Nossa...você é violento. Assim que eu gosto. - disse o garoto, que olhava pra ele com uma cara bem safada.
RÔMULO: Gosta, é? Você ainda não viu nada.
Ele baixou a bermuda, revelando que não usa cuecas... Começou a balançar seu pau que estava meia bomba.
RÔMULO: Vem cadela, me chupa!
O garoto se aproximou e abocanhou o pênis dele.
RÔMULO: Isso...chupa gostoso, sua puta!
Rômulo tirara seu pênis da boca do rapaz e dava tapas na cara dele, depois socava com força na boca dele. Com muita violência e xingamentos. Mas teve um momento que o garoto não aguentou e pediu pra ele ir com calma.
RÔMULO: Não foi você que disse que gostava de violência? Sua puta, vem cá...
Ele arrastou o garoto pelo cabelo e levou pro quarto, antes do menino reagir, Rômulo dá um soco, fazendo o pobre cair na cama desmaiado...
Minutos depois, o garoto acorda sentindo dores fortes. Era Rômulo que estava em cima dele, o penetrando violentamente. Ele não podia gritar, pois estava com um pano amarrado na boca; sem falar nos outros membros, que também estavam amarrados.
O garoto chorava, enquanto recebia vários xingamentos do estuprador, que forçava muito a penetração.
RÔMULO: Não era isso que você queria, seu viadinho de merda... Para de chorar, caralho! Eu sei que estás gostando do meu membro dentro de ti.
O rapaz não aguentou e desmaiou movamente. Rômulo não havia percebido, continuo a violência até gozar nas nádegas do rapaz. Ele Caiu deitado em cimado garoto...
RÔMULO: E aí, prostituto...gostou?
Ao perceber que o garoto estava inconciente, ele sai de cima do rapaz e vai ver se está respirando.
RÔMULO: O viadinho ainda está vivo. Apenas desmaiou. Eu deveria ter pego um mais duro na queda.
Uma hora depois o garoto acorda e vê Rômulo sentado numa poltrona. O rapaz já estava desamarrado...com uma certa dificuldade ele se levantou da cama.
O que você fez comigo? - falou o garoto pegando suas roupas do chão.
Rômulo não falava nada, apenas ria dele.
Com muita dificuldade, ele vestiu a cueca a bermuda, e foi em direção a porta do quarto. Infelizmente ele não conseguiu prosseguir e caiu no chão...
Rômulo levantou-se da poltrona, dando altas gargalhadas. Se abaixou, foi até o ouvido do garoto e falou:
Pessoas como você não merece viver. Agora vou te mandar pro inferno!
Ele terminou de falar e o sufocou até a morte.
Menos um...
Continua...