Perdendo o trauma
Sou morena clara com cabelos encaracolados, 20 anos, 1,65 m, seios pequenos (sonho em colocar silicone mas não tenho coragem $$$), magra e um bumbunzinho bonitinho e que me dá orgulho. Minha primeira experiência sexual foi horrível. Transei com um ficante que acabara de conhecer numa balada aos 16 anos. Eu estava bêbada e ele se aproveitou disso. Saímos da danceteria e transamos no seu carro. Ele foi afoito e me comeu no banco de trás, quebrou meu cabacinho numa penetração bruta e gozou rápido sem se importar comigo, e para piorar, me colocou de quatro bruscamente e meteu no meu cuzinho sem me avisar. Foi praticamente um estupro. Doeu horrores na frente e atrás e para piorar não usou camisinha. Ele reclamou porque eu sujei seu carro com sangue e me expulsou do carro, deixando-me nua na rua. Chorando chamei uma amiga que veio em meu socorro. Dei sorte por não ter engravidado nem pego uma doença. Depois disso, fiquei com medo de me relacionar novamente com outro rapaz. Quando conheci Marcos, fiquei caidinha. Ele tinha 20 anos, três a mais que eu, e me tratava como uma princesa. Eu queria transar com ele mas meu trauma me impedia. Ele passou quase um ano na vontade. Um dia deixei ele enfiar a mão na minha calça e ele tocou uma siririca deliciosa. Gozei no seu dedo e senti vontade de me entregar, mas travei. Percebi sua frustração e pedi a ele que me levasse a um motel no meu aniversário de 18 anos que seria na semana seguinte. Passei uma semana me preparando psicologicamente. Marcos sabia do meu trauma (contei tudo) e sabia que ele seria gentil, mas trauma é trauma. Não pudemos ir ao motel no meu aniversário porque meus pais de deram uma festa surpresa e adiamos para a tarde do dia seguinte. Entrei no quarto e pulei direto na cama. Quando ele deitou ao meu lado comecei a tremer. Ele foi carinhoso e beijou minha boca. Seus carinhos foram relaxando meu corpo. Ele demorou para começar a tirar minha roupa. Sabia que eu precisava de tempo. Eu mesma tirei a blusa. Temia dar para trás. Deixei ele tirar meu sutiã e gostei muito quando senti sua boca nos meus seios. Ele tirou minha saia deixando-me só de calcinha. Com tantos beijos e carinhos, não percebi que ele havia tirado a roupa ficando totalmente nu. Era a primeira vez que via uma cacete. Ele perguntou se eu queria pegar e sorri. Não senti medo ao segurá-lo pois estaria no controle. Minha amigas sempre diziam que gostavam de chupar o pau dos namorados. Depois de examinar o cacete, lambi a cabeça. Marcos gemeu. Coloquei na boca e estranhei o volume na boca. Era uma mistura de receio com nojo, mas percebi quanto Marcos gostava daquilo e continuei chupando. Seu pau ficou mais duro ainda e maior. Marcos puxou minha cabeça e beijou minha boca. Ele beijou meu pescoço, meus seios e foi beijando minha barriga até chegar na calcinha. Fiquei tensa pois ele ia tirar minha última defesa. Apesar de querer cair fora, deixei ele puxar minha calcinha para baixo. Ele percebeu que eu estava nervosa e não tocou minha xoxota. Voltou a beijar minha barriga e meu umbigo. Eu relaxei. Repetia na minha cabeça que ia ser bom, que ele ia ser carinhoso e que eu ia gostar. Adorei quando ele beijou minha virilha. Seus lábios foram para meu púbis. Senti sua língua na minha xoxota e meu medo acabou. Abri bem as pernas e senti sua língua na minha xoxota e no meu grelo. Gozei rapidamente. Estava relaxada quando Marcos veio deitar-se sobre meu corpo. Travei. O medo de ser penetrada voltou forte. Marcos percebeu e não tentou penetrar-me. Senti seu pau contra minha barriga enquanto me beijava. Fiz um tremendo esforço para abrir as pernas. Queria ser penetrada mas o medo era grande. Marcos se encaixou entre minhas pernas mas não penetrou. Ficou roçando o pinto na minha xoxota. O medo e o tesão me agoniavam. Não aguentei e pedi para ele meter logo. Ele encaixou o pau na entrada da minha xoxota e começou a penetrar. Eu tremia. Não havia o que temer mas, como já disse, trauma é trauma. eu estava muito melada e o pau entrou sem dificuldade. Senti minha vagina sendo alargada e escancarei as pernas. Não fiz isso para facilitar a penetração, eu queria ser penetrada de vez para acabar com o medo. Seu pau entrou inteiro causando-me muito prazer. Eu relaxei. Venci o medo. Era mais importante que gozar, era minha libertação. Marcos passou a meter devagar pois me respeitava demais. Pedi para ele me comer, ou melhor, falei: Me fode , faz eu gozar com seu cacete. Marcos pôs os cuidados de lado e passou a bombar com força. Não senti dor, só tesão, e ele aumentava a cada estocada. Não acreditei que estava transando. De repente um calor tomou conta de mim e senti que ia gozar. Tive um orgasmo forte que fez eu gritar. Marcos gozou logo em seguida. Ficamos deitados descansando por bastante tempo. Pensava no tempo que perdemos. Marcos foi muito paciente comigo. Olhei para seu pau mole ainda com a camisinha. Tirei a camisinha e molhei meu dedo com sua porra. Cheirei e coloquei na boca. O gosto era estranho, porém bom. Marcos sorriu. Coloquei a camisinha de lado e chupei seu pau mole. Minhas amigas tinham razão. Sentir o pau endurecer na boca era realmente excitante. Quando ficou duro novamente, Marcos pegou outra camisinha e colocou no pau. Ele me colocou de quatro. Fiquei apavorada pois lembrei do terror que foi ser estuprada na bunda, mas ele disse para eu relaxar e meteu na minha xoxota. Foi delicioso. Perdi o medo e rebolei no seu cacete. Gozei novamente e caí deitada na cama. ele caiu por cima e não deixou o pau sair da xoxota. Adorei ser comida de bruços e vibrei ao sentir sua respiração acelerar quando gozou. Fizemos mais uma pausa. Marcos foi para o banheiro encher a banheira de hidromassagem. Voltou e namoramos um pouco. Falei que tive medo de ser sodomizada e ele riu. Disse que atrás precisava de muito preparo e carinho e ficaria para outra oportunidade. Transamos na banheira e ele gozou na minha boca. Saí do motel leve como uma pluma, como se um peso tivesse sido tirado dos meus ombros.
Nosso namoro durou mais um ano, tempo suficiente para esquecer meus medos completamente.