Vizinhos Ursões 4 - O pagamento de José

Um conto erótico de CH453R
Categoria: Homossexual
Contém 3019 palavras
Data: 05/11/2012 18:11:56
Última revisão: 05/11/2012 21:56:49

Algumas semanas se passaram após o aniversário de Teo, meu vizinho urso do apartamento 201. Ele era "ajuntado" com José, outro tipo ursino que tinha uma dívida pendente comigo. No mês anterior ele havia me proposto fazer uma surpresa pro Teo no aniversário dele e em troca ele me daria o que eu quisesse. José era um coroa muito gostoso e muito humilde para que perdesse aquele momento pedindo um bem material como pagamento do prometido. Eu pensava em algo mais criativo e prazeroso que aquele coroa pudesse me dar. Embora tivesse seus 126kg (ou mais) distribuídos pelos seus 1,80m de corpo e grande parte desse peso concentrado na barriga, José era um cara muito bom de cama.

Foi numa semana complicada no trabalho. Eu estava muito atarefado e fiquei sem tempo para me divertir durante a semana inteira. Chegava tarde em casa, só jantava, tomava meu banho e dormia. No outro dia seguia todo o ritmo novamente. Em nenhum dia da semana eu vi meus vizinhos ursões do 201, principalmente José, com quem eu tinha um assunto pendente a resolver.

Na manhã do sábado, por volta de umas 11:00, ao descer na garagem para limpar meu carro que estava imundo da semana corrida de trabalho, vi José na garagem fazendo o mesmo com o carro de Teo, e umas malas do lado de fora. Perguntei a ele se iriam viajar.

- "Nós não, só o Teodoro que vai. Ele vai pro interior na casa da mãe dele" - José me respondeu.

- "Ué, e por que não vai junto?"

- "E tu acha que minha sogra quer eu lá? Teo é o único filho homem dela e ela acha que eu seduzi o meninão dela".

Eu ri do comentário que ele fez sobre a mãe de Teo. Aproveitei aquela oportunidade então para puxar assunto sobre o pagamento que ele me devia.

- "Ué, cara, se tu vai ficar sozinho em casa, vai ser uma boa você me pagar aquele negócio que você me deve".

- "Que negócio?" - Ele indagou se fingindo de sonso.

- "Não finja de égua que cavalo te come!" - Brinquei.

- "Bem, se o cavalo for você eu finjo numa boa." - Disse o safado. E depois completou: - "Me lembrei sim... bem, vamos fazer o seguinte, a gente sai hoje a noite pra tomar uma cerveja e conversa sobre isso, topa?"

Eu topei.

Passei a tarde toda com minha mente criativa pensando no que pedir a José. Chegava a ficar de pau duro com as coisas que eu estava pensando. Eram 19:20 eu fui tomar um banho, quando terminei, pus uma roupa bacana, um perfume bom. Liguei pra portaria do prédio e pedi pra interfonarem pro 201. Quando José atendeu, disse a ele que já estava pronto e que iria esperá-lo no estacionamento. Ele disse que fazia horas que estava pronto, só estava esperando eu entrar em contato.

Saímos do nosso prédio e fomos pra um bar num bairro bem distante. O lugar é muito bacana, discreto, e uma cerveja estupidamente gelada. Depois da semana sofrida, aquilo era quase tudo o que eu precisava. Quase! Faltava ainda uma boa trepada. E era nisso que eu estava pensando naquela mesa de bar.

- "José, tu mete muito gostoso." - Não que eu estivesse bêbado, mas falei isso de forma bem direta.

Ele se engasgou com a cerveja. Surpreso com a minha frase. Depois de desentalar retribuiu o elogio, dizendo que eu também sou muito bom de foda.

- "Que tal a gente ir pro seu apartamento pra você me pagar a dívida com uma bela foda. Fazendo tudo que eu mandar?"

Ele adorou a ideia, só não gostou da parte em que disse pra irmos ao apartamento dele, pois (dessa parte eu não sabia), eles eram safados sim, muito, mas tinham algumas regras no relacionamento e uma delas é nunca levar alguém na casa deles se um dos dois não estivesse lá.

- "Mas isso é fácil de resolver. Aqui perto mesmo tem vários motéis. E alguns bem bacanas."

- "E você acha que te trouxe aqui a tôa?"

- "Sério! Seu espertão!"

- "Sim, só não achei que você estivesse com tanta pressa. Ainda estamos na segunda garrafa de cerveja. Queria tomar pelo menos umas 4 hoje."

- "Mas isso a gente faz no motel mesmo, pede uma no serviço de quarto."

- "Caralho, cara. Tu deve estar com tesão demais hoje, hein!"

- "Tu nem imagina o quanto!"

Pagamos a conta e saímos dali, passamos por uns 2 motéis até avistar um de bom nível em infraestrutura. Pegamos o quarto 4. Aproveitei e brinquei com ele:

- "Hoje vão ser 4 cervejas, no quarto número quatro onde vou te comer 4 vezes!"

Ele riu e disse que duvidava muito que eu fosse capaz daquilo. Mas prosseguimos. Entramos no quarto, ele pegou o telefone e pediu uma cerveja. Comecei a tirar minha roupa, e ele foi tirando a dele. Olhei para aquele corpo peludo e maduro todo pra mim, pra fazer o que eu quisesse. Isso foi me excitando. Meu pau começou a endurecer e me aproximei de José, disse que primeiro ele iria me mamar muito, pois a primeira coisa que eu iria foder era a boca dele. Ele sentou na cama, curvou o corpo e começou a me chupar. Ele estava de bigode naquele dia. Sentia os pelos do bigode dele na minha virilha, era muito bom. As vezes ele lambia o meu saco e sentia o bigode na base do meu pau, também era uma sensação ótima! Ele começou a mamar meu pau de 19cm. Sugava com muita força. E era assim mesmo que eu pedia. Falava que era pra ele mamar meu cacete com força, que era pra ele sugar todo o leite que saísse na minha primeira gozada. Ele tirou um pouco do pau da boca e começou a me punhetar. Ele era ambidestro, eu acho, pois ao mesmo tempo que me punhetava muito bem, ele começou a se masturbar. Passados algumas batidas, senti que meu leite ia sair, falei pra ele se preparar pois estava carregado. Uma semana inteira sem gozar. José abriu a boca, colocou a língua pra fora e recebeu todo o meu leite em seu rosto. Eu gozei muito. Saíram jatos de porra a cada latejada do meu pau, e mesmo assim ainda tinha porra escorrendo. José com a língua para por baixo pegava tudo. Foi uma gozada muito boa.

José foi ao banheiro do quarto se limpar e pelo que ouvi, ele deu uma mijada também. A cerveja havia chegado, e eu ainda estava de pau duro. Ele voltou pra cama e viu aquilo, perguntou se eu estava passando bem. Disse que estava sim, mas pra melhorar eu queria comer o cu dele agora. Ele tentou rejeitar, mas bastou eu lembrá-lo do pagamento que ele se desinibiu. Peguei então uma das camisinhas que estava no quarto, coloquei-a no meu pau, não havia lubrificante, então improvisei com cuspe mesmo. E ele fez o mesmo com o cuzinho dele. Me deitei na cama, com dois travesseiros por baixo da cabeça, pois queria ver aquele macho me dando. Disse a ele que era pra ele cavalgar no meu cacete.Ele passou por cima de mim, com a garrafa de cerveja na mão, e veio sentando na minha vara. Ele se contorcia de prazer em sentir minha rola no seu cu novamente. Ele subia e descia no meu cacete, rebolava, tremia a bunda, ficava parado sentado. Ele estava adorando tanto quanto eu. E sempre dava um gole de cerveja pra matar a sede. Então ele mostrou sua ambidestreza e começou a se masturbar novamente enquanto bebia sua cerveja e cavalgava no meu pau. E ele começou a rebolar mais forte. Disse que queria sentir meu leite em seu cu, queria me fazer gozar dentro dele. Ele parou um pouco o movimento, pôs a garrafa na beirada da cama e voltou a rebolar. Apoiou as mãos sobre minha barriga e rebolava muito. Aquilo foi aumentando meu tesão até o ponto de gozar pela segunda vez naquela noite. Foi outra gozada forte. José jurou ter sentido a porra enchendo a camisinha que estava dentro do seu cu.

- "Ai que delícia, garotão. Tô sentindo a porra todinha querendo sair e melar meu cu."

- "Delícia! E isso é só metade do seu pagamento." - Alertei-o.

Ele ficou sentado no meu pau até sentir meu cacete amolecer. Demorou, mas amoleceu. Ele se levantou e realmente vimos que a camisinha estava muito cheia de porra. Parecia que tinha gozado o mesmo tanto que da primeira vez, talvez por ver aquela porra toda junta. Corri ao banheiro pra tirar a camisinha e mijar, afinal, eu também havia bebido cerveja. Quando voltei ele estava encostado na parede, sentado na cama, bebia o resto da cerveja que não vazou quando a garrafa havia tombado pra fora da cama na nossa segunda foda (na hora nenhum dos dois tinha notado). Estava passando o Jornal Nacional. Me deitei ao lado dele para assistir.

Quando jornal terminou, ele mudou de canal. Selecionou um canal erótico, mas era hétero. O próximo também era. O terceiro não. O terceiro canal estava reproduzindo um filme gay, com 3 caras musculosos fodendo um jovem magro.

- "Nossa, bons tempos que eu era magro... meu sonho era estar no lugar desse rapaz."

- "E tu já foi magro?" - Perguntei a José.

- "Sim. Há 12 anos atrás quando eu conheci o Teodoro eu pesava 80kg. Hoje que estou esse balofo com quase 130kg!"

- "Mas o importante é que ainda está gostoso." - Disse a ele tentando confortá-lo. E depois completei: - "E de mais a mais, pra que tu quer 3 caras se tu tem aqui louco pra te fuder pela terceira vez?"

José não acreditava. Não haviam se passado nem 20 minutos desde a minha segunda trepada e meu pau já estava meia bomba, querendo fuder novamente. Ele deu um último gole em sua cerveja, pôs a garrafa vazia no chão e veio me chupar. A boca dele estava gelada, eu dei um suspiro devido a sensação incrível que tive naquele momento. Parecia que eu havia chupado uma bala de eucalipto em seguida tomado um copo de água gelada. Ele me chupou até meu pau ficar duro por completo. Pensei em algo naquele momento que havia passado pela minha cabeça na parte da tarde, perguntei a José se ele era bem flexível. Ele disse que dependia e quis saber o porquê da perguntei. Disse a ele não falaria, iria mostrar. Pedi a ele que se deitasse na posição de frango assado. Ele se deitou. Então eu dobrei suas pernas totalmente, até seus joelhos quase encostarem no colchão. Segurei o nessa posição pela parte de trás das suas coxas, que agora estavam pra cima, viradas pra mim. Ele pegou um lado da bunda com cada mão e abriu o cuzinho pra mim, dizendo pra eu enfiar a rola nele novamente. Após colocar outra camisinha, parei meu pau na porta do cu dele, e fiquei brincando na portinha, fazendo ele sentir tesão com aquilo.

- "Vai cara, enfia essa rola logo!"

- "Calma, Safadão!"

- "Vai, porra. Essa posição é muito desconfortável pra mim. Se não enfiar essa rolo logo não vou conseguir ficar assim."

Após aceitar suas justificativas, comecei a introduzir meu cacete no seu cuzinho, todo largo já a essa hora da noite, dispensando, gel ou até mesmo cuspe. Enfiei meu pau até no fundo. José gritava de prazer. Estávamos agora num motel. O grito era liberado. Continuava apoiando-me com os mãos nas coxas de José. Ele ainda estava todo dobrado, o barrigão prensado entre o pau e o peito peludo de ficar naquela posição ingrata, mas muito prazerosa. Eu socava muito José. Adorava aquela posição, mas sentia que ele estava muito incomodado, então dei uma folga pro urso. Ele recuou as pernas e a baixou. Eu me sentei, ainda com o pau dentro dele. Ele esticou e relaxou as pernas sobre as minhas. Como que não quer nada, comecei a fazer movimento de penetração nele novamente. Ele dava uns gritinhos de dor e prazer. Apoiei-me com os braços pra trás no colchão e continuei fodendo aquele cuzinho. Ele estava gostando muito, eu via isso no seu rosto, o que me deu liberdade pra aumentar o ritmo. Ele se contorcia, elevava seu corpo alguns centímetro pra cima quando dobrava as pernas e braços, e eu o acompanhava, continuava com meu pau dentro, socando aquele cuzinho. Ele dizia que já estava ardendo, que era pra eu gozar logo. Eu falei pra ele ficar calado, que quem mandava ali naquela noite era eu. Ele me obedeceu. Acho até que ele curtiu essa parte da aposta de ser mandado. Eu era mais novo mas me sentia o paizão e ele o filhote da transa. Continuei socando meu pau nele até gozar pela segunda vez naquele cuzinho. E a terceira vez naquela noite. Em cada jato de porra que sentia sair do meu pau eu dava uma socada até o fundo do cu de José. Desmoronamos. Cai com o corpo pra trás, com o pau já mole, mas ainda atolado no cu daquele ursão. Ele se estirava todo na cama pra relaxar por completo.

Passado alguns minutos sossegando ali na cama, josé pegou o telefone e pediu outra cerveja na recepção. A quarta. Disse a ele pra tomarmos um banho enquanto isso. Falei a ele tinha uma banheira no nosso quarto. Ele adorou a notícia. Correu pro vaso para mijar, ele estava explodindo de vontade de fazer isso, era muita cerveja e rola no cu, a vontade de mijar chegava a ser inevitável.

Deixei a banheira enchendo. A cerveja chegou. Peguei-a e levei pra ele no banheiro. Ele já estava dentro da banheira. Dei um gole da cerveja e passei pra ele, já entrando na banheira também. Ficamos ali nos relaxando. Liguei a hidromassagem pra relaxarmos ainda mais. Quase cochilamos. Comecei a passar os pés na coxa de José, até chegar no pau dele, que começou a ficar duro. Me aproximei dele e comecei a beijá-lo, isso sim fez com que seu pau endurecesse de vez. Comecei a punhetá-lo ali mesmo, dentro da banheira. Ele tirou minha mão e fez o serviço sozinho. O agarrei com os dois braços e comecei a beijá-lo com mais intensidade. Sentia na sua respiração que ele estava prestes a gozar. Ia ser rápido. Creio que ele já estava com muito tesão acumulado naquela hora e estava louco pra gozar. Dito e feito. José gozou na banheira. Em meio à espuma, nem vimos o que realmente era porra naquela água. Nos levantamos e fomos tomar uma ducha. José saiu primeiro e foi para a cama, eu logo em seguida. Fui me secar na porta do banheiro. Vi José, com uma perna sobre a cama, secando sua coxa. Trocava de perna e secava a outra coxa. Ele tinha uma bunda linda, Embora fosse peludo, suas nádegas eram lindas, redondinhas. Aquilo foi me dando tesão novamente. Voltei a cabeça pro banheiro e vi uma embalagem de camisinha sobre a pia, peguei-a e coloquei no meu pau. José passou a toalha entre as pernas para secar seu rego e seu saco. Esfregava a toalha ali num movimento de vem e vai. Quando ele descobriu a bunda encostei a cabeça do meu pau no seu cuzinho.

- "CARALHO, TIAGO!? JÁ???"

- "Já, meu gostosão, ainda tô louco de tesão nessa sua bundinha e ainda falta mais uma metida pra você me pagar o prometido."

- "Nossa, então enfia esse cacete logo em mim e manda a ver!"

Adorei o que ele disse e pela primeira vez na noite o obedeci. Enfiei meu pau em seu cuzinho em pé mesmo. Tínhamos quase a mesma altura. Abracei José por trás e comecei a bombar seu cuzinho. Ele encostava a cabeça no meu ombro e gemia, e eu continua a comê-lo com vontade. Ele curvou o corpo pra frente, inclinou-se sobre a cama, apoiando-se com os punhos fechados. Eu o segurei pela cintura e continuei bombando no seu cu. Ele começou a fugir da minha rola, mas não era pra para de fuder, era pra ficar sobre a cama. E assim o fez, ficou ali em cima de quatro. Eu e meu pau o acompanhamos. Continuei socando forte naquela bunda. Ele abaixou as pernas e continuei metendo. Depois os braços, a essa hora já estava deitado por completo na cama, e eu em nenhum momento parava de meter em José. Joguei meu corpo sobre o seu, puxei seu cabelo e fui socando mais rápido. Cada vez mais rápido. José já estava gemendo alto nessa hora e até tremia para se pronunciar.

- "A a a a ai ai, Cara-lho! Va a a ai, cara!"

- "Tá gostoso, seu safado? Tá?"

- "Muito, muito. Vai."

- "Toma. Toma. Toma esse cacete! Toma que eu sei que você gosta!"

- "Goza, por-ra. Goza no me e u cu de no-vo, va ai."

- "Quer leitinho no cu de novo, quer safado?"

- "Que e ero."

- "É? Então toma. Toma leite nesse rabo de novo!"

Eu gozei pela quarta vez naquela noite com José. Estava agora com meu corpo e peso todos em cima dele. Estava todo relaxado por completo. Meu pau ainda estava dentro do cu dele, latejando. E ele suspirava a cada latejada. Nos viramos e eu ainda com o pau dentro. O abracei bem forte por trás, passando os braços pelo seu peito e alisando os pelos da sua barriga com a mão. Ficamos ali abraçados conversando sobre nem sei o que exatamente. Talvez sobre o jornal, não me lembro. Ao fim assunto, nos levantamos e fomos tomar uma ducha. José reencontrou sua garrafa de cerveja. Eu já estava tomando um banho enquanto ele mijava. Quando fui me secar ele entrou debaixo do chuveiro e foi tomar seu banho. Vesti minha roupa, depois que ele terminou e se secou vestiu a dele também. Pedimos a conta à recepcionista pelo telefone. Pagamos (o motel) e fomos embora depois que José pagou (o prometido).

No caminho de volta ao nosso prédio José veio me contando como era o relacionamento dele com Teodoro hoje em dia e também contou uma história muito bacana de como ele conheceu o companheiro, e por consequência, como eles viraram meus vizinhos ursões do 201.


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Comentários

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Nossa, que vigor hein Thiago!!! É do jeito que eu gosto, insaciavel:9...rsrs'. Bom demais o conto, como já disse, sou teu fãn!!!!!!! Continua!!!!

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Meus Deus ! Tiago você tem fogo hehehe, que potência, eu te convidaria para uma foda comigo se eu não fosse comprometido hehehe.

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Que potência tem o Thiago! Bem que eu tava prevendo que o José ia sofrer, mas bem que ele gostou! hehehehMuito bom o conto, continua super bem escrito, e ainda esperamos continuações!

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