EM FAMÍLIA - Parte 3

Depois de muito tempo, na verdade, alguns anos, eu novamente tinha um orgasmo. Deitei em minha cama me deleitando com aquela sensação gostosa que percorria todo o meu corpo e ao mesmo tempo exausta. Rememorando cada movimento nosso naquela noite, acabei “apagando” em poucos minutos. E um sono profundo como há muito tempo não tinha tomou conta de mim. Dormia profundamente naquela madrugada quando algo inesperado aconteceu. Pensava estar sonhando com algo quente subindo e descendo em minhas coxas, passeando entre minhas pernas, me tocando os seios, quando finalmente despertei e vi que era Pedro que estava ali percorrendo meu corpo todo com sua língua. Não posso negar que foi o melhor despertar que já tive em minha vida, sobretudo, porque somente acordei de verdade quando uma língua quente invadia minha xoxota e um fogo intenso me subiu desde entre as pernas até chegar ao exôfago. Mas aquilo não era correto, certamente não iríamos resistir e acabar fazendo amor na mesma cama onde durmo com meu marido. No afã de afastar meu sobrinho, acabei esbarrando minha mão em seu caralho duro e completamente lambuzado de desejo pela tia. Tentei resistir, pedi que fosse embora, mas a fome era tanta que acabamos nos beijando e aí não foi possível ter pudor algum mais. Enquanto nos beijávamos aquele pau duro e grosso pressionava minha minúscula calcinha, quase a rasgando e roçando minha buceta encharcada. Mais uma vez procurei conter nossos ânimos, pedindo para ele que ficássemos por ali, que não houvesse penetração, que a magia da nossa relação tivesse como marca justamente isso: que apesar de tanto desejo, nunca termos quebrado a aura do nosso vínculo de tia e sobrinho.

Mas ao mesmo tempo em que lhe pedia isso, já não podia mais agüentar a vontade de tê-lo dentro de mim, de senti-lo me invadindo, satisfazendo meus desejos de fêmea. Por outro lado, Pedro parecia nem ouvir, nem mesmo quando eu o alertei que não podíamos ir em frente sem camisinha, que era preciso proteger-nos. Tomada pelo êxtase daquele momento, quando dei por mim já estava com as pernas entrelaçadas nas dele, puxando-o cada vez mais forte e rápido para dentro de mim. E daquele jeito mesmo, em pêlo, sem camisinha...Sentia aquele macho viril dar estocadas firmes, profundas, quase tocando meu útero! Fora de mim e já completamente indiferente quanto nossas ligações familiares, pedia ferozmente enquanto o beijava: “fode a titia, seu cachorro sem-vergonha! Veio me comer aqui na cama do teu tio, que belo cafajeste tu me saiu, hein!”. Mexendo bem gostoso aquele cacete enorme e duro dentro de mim, ele respondia no mesmo tom de safadeza: “que bucetinha deliciosa tia! Quero ser teu macho todo dia! Quero foder essa xoxotinha deliciosa sempre que eu quiser!”.

No meio da madrugada e eu só queria ir até o fim com aquele mastro duro e grosso me fodendo. Nem me dava conta de que não demoraria e meu sobrinho iria gozar dentro de mim. Ainda que não houvesse risco de gravidez, o aspecto moral de tudo isso, de ter um outro homem que não me marido (e que além de tudo era meu sobrinho) ejaculando dentro da minha buceta, era algo que devia me preocupar. Mas não; naquele ritmo alucinado em que estávamos, eu só queria gozar, gozar, gozar. E gritava o tempo todo: “faz a titia gozar seu cachorro”, “mete esse cacete grosso na buceta da titia seu safado!!”. Foi até que não agüentamos mais e gozamos juntinhos, com meu corpo estremecendo dos pés à cabeça e sentindo aquele macho tesudo jorrar como um cavalo na minha xoxota. Só me dei conta da loucura de tudo aquilo, quando senti aquele leite quente escorrendo pelas minhas coxas. Contemplei essa situação meio culpada, meio extasiada. E Pedro continuava do meu lado, com aquele membro grosso e rígido, parecendo que queria ainda mais! E ao ver que ele ainda me desejava também comecei a me encher de tesão novamente. Ainda mais porque ele mordiscava meus seios, acariciava minhas coxas e seu dedos brincavam com muita safadeza em minha buceta toda encharcada.

Enquanto me bolinava toda, me encoxou lambendo meu ouvido e disse baixinho lá dentro: “te quero de novo!”, “veja como meu pau ainda está...Quero te foder bem gostoso de novo tia”. Eu não acreditava que um homem pudesse ser tão viril assim, mas seu pau duro e grosso, melando minha bunda e roçando em minha xoxota não demonstrava outra coisa senão um tesão enorme. Pedro então se ajoelhou na cama e, levantando minha perna, penetrou minha buceta de uma vez só, estocando forte aquele cacete faminto até o fundo. Fui à loucura, e comecei a gozar sem parar e gritava: “fodendo a sua tia de novo seu safado... seu tio confia tanto em você, não tem vergonha de meter assim na mulher dele?!”. Quanto mais eu gritava, mas ele metia fundo...Aquele tipo de intimidade familiar o deixava com muito tesão. De repente, ele me coloca de quatro e sobe em mim como um potro em sua fêmea. Com aquele mastro todinho enterrado em mim, me monta e xinga como se eu fosse uma vagabunda qualquer: “sua puta safada, meu tio trabalhando e você aqui de quatro deixando outro macho te montar feito uma potranca, né?”...”vou inundar sua buceta com minha porra quente pra você se lembrar bem do tipo de macho que te pegou sua safada!”. Minha xoxota parecia já anestesiada de tanto gozar...Só me restava senti-lo agora despejar seu leite quente em mim. E pedi com toda safadeza do mundo: “dá leitinho pra titia, dá safadinho”...enche a buceta da titia de porra vai seu sem-vergonha”. Antes de cairmos exaustos na cama, só senti aqueles jatos fortes me inundando inteira e aquela tora dura e grossa latejando dentro da minha buceta. Eu havia resistido o quanto pude, mas acabava de ser mulher do meu sobrinho...E com todos os requintes de safadeza possíveis. Fui uma verdadeira puta pra ele.

Essa história ainda não acabou, há muito mais loucuras para contar dessa semana inesquecível. Vou postando aos poucos. Por favor, comente e deem nota. Beijinhos gostosos...da Tia Lídia!